Maior alta da produção industrial e do setor de serviços, surpreende e indica forte crescimento do PIB no 1o trimestre

 O índice PMI manufatureiro subiu de 50,6 para 51,9 pontos entre fevereiro e março. 

O bom resultado surpreendeu positivamente, diante da expectativa de alta para 51 pontos. 

Para o setor de serviços, o salto do indicador também foi relevante, de 51,4 para 56,3 pontos, no período.  

Somado a isso, os dados conjunturais deste ano como um todo, têm corroborado a expectativa de desempenho mais forte do PIB no primeiro trimestre, que deve chegar a uma alta próxima de 20%, na comparação interanual. 


15 comentários:

Anônimo disse...

Enquanto isso, manchete bem safada do Poder360, de BSB.
"Covid-19: Brasil supera vítimas diárias de outros 9 países somados"
- Que países são esses? Qual é a sua população? Qual o nivel de desenvolvimento? E por aí vai.
Por aí já se nota o facciosismo da informação e sua má fé.

Unknown disse...

Mito é Mito.

Anônimo disse...


https://www.youtube.com/watch?v=QUKDSTa6zSU

https://www.youtube.com/watch?v=4-6bt2f-wkA

https://www.youtube.com/watch?v=nNiESyjByFo

https://www.youtube.com/watch?v=spDF2YOhAk4

Anônimo disse...


🇧🇷Brasileiros🇧🇷
Está sendo veiculada em todas as TV's abertas, principalmente na Globo, Record e Band, uma propaganda da *Aliexpress* sobre tudo que se pode comprar para uma casa (por aplicativo ou site). *Em hipótese alguma compre produtos desse site!* A Aliexpress é a maior empresa da China, não gera nenhum emprego no Brasil e é uma estratégia da China para acabar de vez com as empresas brasileiras. Não para de passar nos intervalos de programas populares. Principalmente agora que em vários lugares o comércio está fechado. Se você é comerciante, ou tem respeito pelas empresas brasileiras, repasse esse aviso para todos os seus amigos, e em pouco tempo vamos colaborar com as empresas e trabalhadores brasileiros. Os produtos serão colocados em valores bem abaixo do mercado, justamente com a missão de destruir definitivamente a indústria e o comércio do Brasil. O nome da ameaça é *Alihouse*. Não caiam nesta armadilha. Guerra Híbrida. Fiquem atentos.

Anônimo disse...

Enquanto isso.....

Dívida pública bate novo recorde e vai a 90% do PIB em fevereiro, diz BC:

Dívida pública brasileira subiu 0,6 pontos percentuais em fevereiro, correspondendo a 90% do Produto Interno Bruto (PIB). Índice é o maior já registrado pela série histórica iniciada em 2006

31 mar 2021

247 - A dívida pública brasileira subiu 0,6 pontos percentuais em fevereiro e chegou ao patamar de 90% do Produto Interno Bruto (PIB) em fevereiro, segundo dados do Banco Central (BC). O índice é o maior já registrado pela série histórica iniciada em 2006. Ao todo, a dívida bruta soma R$ 6,74 trilhões.

Segundo o BC, a principal causa do aumento da dívida no período foi a emissão de títulos e da incorporação de juros para financiar o débito

Desde fevereiro do ano passado, a relação dívida/PIB cresceu 14,8 pontos percentuais, impulsionada pelo gastos extraordinários empregados no enfrentamento à pandemia de Covid-19.

Anônimo disse...

Enquanto isso......

Desemprego é de 14,2%, enquanto informalidade chega a 39,7%:

A taxa de desemprego no Brasil foi de 14,2% no trimestre de novembro a janeiro, segundo dados divulgados nesta quarta-feira, 31, da Pnad Contínua, do IBGE. A taxa mais alta deste período desde 2012, quando começou a série histórica

31 mar 2021

247 - A taxa de desemprego no Brasil foi de 14,2% no trimestre de novembro a janeiro, segundo dados divulgados nesta quarta-feira, 31, da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua, do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

A taxa mais alta deste período desde 2012, quando começou a série histórica.

Desta forma, são mais de 14,3 milhões de desempregados no Brasil, um dado caótico em geral, mas que é piorado diante da pandemia do novo coronavírus e o aumento do custo de vida no País - e a falta de um auxílio emergencial efetivo.

O nível de desemprego se manteve estável na comparação com o trimestre anterior (14,3% de agosto a outubro), mas houve alta de 19,8% em comparação ao mesmo trimestre móvel encerrado em janeiro de 2020 (11,2%).

Aumento da informalidade e do desalento
Ainda, houve um aumento da informalidade com o número de empregados sem carteira assinada no setor privado subindo 3,6% em relação ao trimestre anterior, representando um aumento de 339 mil pessoas.

Já os trabalhadores por conta própria sem CNPJ aumentaram em 4,8% no mesmo período, totalizando 826 mil pessoas a mais. Os trabalhadores domésticos sem carteira somam 3,6 milhões de pessoas.

A taxa de informalidade no trimestre encerrado em janeiro foi de 39,7%.

A população desalentada totaliza 5,9 milhões, o maior número desde o início da série histórica da pesquisa, em 2012. O número representa 5,6%. Em relação ao mesmo período do ano anterior, houve um acréscimo de 25,6% - com mais 1,2 milhão de pessoas nesta situação.

O desalento é quando uma pessoa não busca mais trabalho, mas gostaria de trabalhar e está disponível no mercado de trabalho.

anônimo disse...

O desespero deles em tentar destruir o Mito é em razão de que eles sabem que pelo andar da carruagem em 2 meses o Brasil já terá imunizado uns 85% da população!
Em nada adianta os Desgovernadores segurarem as doses da vacina. Viva o Mito!

Anônimo disse...

Fome na pandemia: moradores de favelas já fazem menos de duas refeições por dia:

Pesquisa do Instituto Locomotiva em parceria com a Cufa mostra que 80% das famílias moradoras em favelas estão vivendo com apoio de doações. “Situação limite”

30 mar 2021 - Brasil 247

Rodrigo Gomes, da RBA - Com o agravamento da pandemia do novo coronavírus e sem nenhum apoio por parte do governo de Jair Bolsonaro, a fome já faz milhares de vítimas nas favelas brasileiras. É o que mostra a pesquisa A Favela e a Fome, realizada pelo Instituto Locomotivaem parceria com a Central Única de Favelas (Cufa). O estudo mostra que os moradores de 76 comunidades pesquisadas fazem atualmente 1,9 refeições por dia, em média.

O que significa que apenas uma refeição – café da manhã, almoço ou jantar – é feita por todos os moradores dos domicílios. As demais são suficientes apenas para alguns membros da família, geralmente as crianças. “Com o fim do auxílio emergencial, o recorde do desemprego e o caos na saúde, a fome voltou à mesa da favela. Nossa pesquisa mostrou que uma família faz hoje, em média, menos de duas refeições por dia. A situação ainda não chegou ao pior estado porque ONGs ainda fazem chegar auxílio às comunidades. Mas vivemos uma situação limite”, explicou o presidente do Instituto Locomotiva e fundador do Data Favela, Renato Meirelles.

A pesquisa ouviu 2.087 pessoas, em fevereiro, e revela que 68% delas teve a alimentação prejudicada em meio à pandemia – com parcela importante chegando a passar fome. Em pesquisa semelhante, feita em agosto de 2020, esse percentual era de 43%. Ainda segundo o instituto, 82% das famílias pesquisadas relataram que não conseguiriam se alimentar diariamente sem ajuda de doações. Além disso, 90% das pessoas disseram ter recebido ajuda em algum momento da pandemia.

Com o agravamento da pandemia e sem auxílio emergencial, 71% das famílias moradoras de favelas tiveram perda de renda, sobrevivendo hoje com cerca da metade do que ganhavam antes do surto. Os entrevistados relataram ainda não ter nenhum dinheiro guardado (93%). No ano passado, 58% dessas famílias recebeu o auxílio emergencial de R$ 600. Dinheiro que também movimentava a economia local, garantindo a sobrevivência dos pequenos comerciantes.

Desde a suspensão do auxílio emergencial, em dezembro, pelo governo Bolsonaro, já são três meses sem praticamente nenhum apoio governamental. “O principal impacto é na geração de renda. Como tem um grupo grande de trabalhadores informais, e você teve uma dificuldade no período inicial de chegar o auxílio emergencial lá dentro, o impacto na renda foi gigantesco, e isso trouxe a fome. Mas a fome (em meio à pandemia) é consequência da ausência de renda”, destacou Meirelles.

Entre o risco de ser contaminado pelo vírus, que aumentou com o agravamento da pandemia, e passar fome, as famílias que vivem em favelas estão sem opções. E isso se reflete na conduta diária. Apenas 32% dos entrevistados disseram estar seguindo as medidas de prevenção contra a covid-19. Outros 33% afirmam estar tentando, mas que nem sempre conseguem. Os últimos 35% dizem não conseguir seguir as regras, por precisar, ao menos, fazer “bicos”.

Anônimo disse...

APESAR DE TODA IGNORÂNCIA E SAFADEZA DOS GOVERNADORES, AINDA HÁ BRASILEIROS QUE PRODUZEM NESTE PAÍS !!!

Anônimo disse...

Imagina se deixarem o Biroliro trabalhar
Como tem gente que odeia esse país

Anônimo disse...

Dá-lhe MITO! MITO! País se desenvolvendo a milhão. Parabéns Presidente Jair Bolsonaro.

Anônimo disse...

Ninguém segura esse país. Mito/Mito/Mito.

ZAPELINO B disse...

Forte crescimento com forte aumento do número de desempregados???
Só no mundo fictício dos bocós bozominions!!!
CONTA A DO PAPAGAIO, A SEGUIR, POLIBIUS!!!

Anônimo disse...

Editor, faço minha parte: compro somente dos chineses. kkkkkk

Polibio e Manucomunista contra o 45 disse...

Agora o Eduardo leite fecha tudo! Não aguenta o sucesso alheio. Governador safado

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