Fim de tarde, vento e sol às costas, mar à frente, e eu ali, sentado na areia, no alto de uma duna, tirando o cabelo dos olhos e pensando na vida - como se não tivesse uma história para escrever.
Entretanto, foi assim, sentado, pensando na vida, ouvindo o barulho do mar e do vento, que pude assistir, ninguém me contou, a história de hoje.
Como disse, era fim de tarde: aquele horário em que o sol já perdoa a pele mas ainda ajuda a vista. Horário, fiquei sabendo depois, de um tradicional futebol entre veranistas bem conceituados.
Os participantes - atletas seria um exagero, iam chegando em lustrosos automóveis e faziam, reciprocamente, efusivas saudações. Todos abraçavam todos.
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