A safra total de grãos deve crescer, mas redução esperada da oferta de arroz e feijão pode manter os preços domésticos pressionados.
O primeiro levantamento da Conab para a safra de 2020/21, divulgado ontem, aponta para produção de 268,7 milhões de toneladas de grãos, 4,2% acima do último ciclo.
Contudo, o valor é menor do que o apresentado na estimativa prévia de agosto, que sugeria avanço de 9%.
Os números foram reduzidos para arroz, feijão e milho, enquanto a soja continua com expectativa de safra volumosa (7,1% acima da anterior, o que deve aliviar preços domésticos). No caso de arroz, a produção deverá cair em relação à última safra, mas com aumento de estoques por conta da expectativa de menor volume exportado. Para o feijão, também com queda de produção, a perda de estoques poderá pressionar preços. Para o milho, por fim, o crescimento da safra deverá ser menor do que o esperado em função da perda de área para a soja, além dos possíveis impactos do La Niña.
4 comentários:
Será?
O plantio no Centro Oeste já está atrasado em função da forte estiagem. Ela tem tudo para continuar, em função das alterações climáticas que certamente advirão das maiores queimadas do Pantanal e Amazônia. E aqui no Sul, com nova previsão de La Ninha???
Muito otimista e antecipada esta previsão de super safra, no meu entender! Tomara que eu esteja enganado!
Bem que a ministra disse que não faltará comida nas prateleiras dos mercados. Pena que prateleiras não comem, quem come somos nós...
Bota viajem essas previsões, é igual dizer que o comércio venderá X no Natal. Nadie adivinha, somente estima.
O Bozo tá deixando todo o mundo doidão - até a Teresa Cristina, que hoje declarou que os bois são os verdadeirod bombeiros do Pantanal e que se os houvessem em maior número, não haveria incêndios por lá, como os de agora. Ela só não falou se pagaria insalubridade aos bois bombeiros!
Esta merece ir pro Anedotário Nacional.
Hoje ela perdeu os créditos, que ainda lhe dava!!! Coisa de louca, mesmo!!!
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