A prefeitura de Porto Alegre e os consórcios privados de ônibus Via Leste, MOB, Mais e Viva Sul entraram nesta quinta-feira em acordo judicial para evitar o colapso do transporte público. O acordo põe fim à ação coletiva pela qual as empresas pediam mais de R$ 67 milhões por terem sido impedidas de reajustar as tarifas e por mexidas inesperadas nas suas atividades, tudo por causa da pandemia. Pelo acordo, as concessionárias renunciaram a R$ 27,8 milhões, referentes à remuneração de capital, à depreciação e à remuneração do serviço do período compreendido entre 19 de março e 31 de julho de 2020, competindo ao município aportar a diferença (R$ 39,4 milhões).
Foram 16 sessões de mediação e o resultado estabelece um processo de quatro fases que abre caminho para mudanças futuras no serviço oferecido à população. O acordo é inédito na história judicial do RS.
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9 comentários:
Assim é facil ganhar dinheiro,a frota foi diminuida nestes meses pelo que fiquei sabendo muitos empregados foram demitidos e agora o povo tem de pagar. As emissoas de tv que tocaram o pavor durante estes meses tambam deveriam pagar .
Todos fugindo do precatório ...
A prefeitura, claro, esguelando os “credores”.
Vai TRANCAR no percentual dos envolvidos...
🎯🤪
Querem apostar 🎰??
Vamos acertar um acordo antes ds PMPA falir !
Que absurdo. Menos de 6 meses, não discute, não entra com nenhum tipo de embargo e faz "acordo judicial" antes da eleição. Isso tá cheirando mal. Mais um motivo para o impeachment desse salafrário.
Marchezan ainda é melhor que a malta esquerdopata que quer tomar a prefeitura...
Editor. Vamos dar a informação correta. Este dinheiro veio do governo federal. Como há uma ação judicial de cobrança das empresas de ônibus em relação ao município de Porto Alegre, o acordo está sendo feito na justiça para finalizar o processo.
Mas, o dinheiro vindo do governo federal nada tem a ver com esta ação judicial. Recomendo pegar melhor as informações.
Chega de passar paninho para o PSDB.
A máfia do transporte público, chora, reclama e mete processo.
Mas não larga o osso!
O correto seria a Prefeitura abrir licitação.
Ah, esqueci que as autoridades eleitas, foram patrocinados pelos meliantes durante as suas campanhas eleitorais.
É o cidadão que pague a conta, como sempre.
BUSER !!! BUSER !!! BUSER !!!
O que está acontecendo era o sonho das empresas, frota mínima lotada. Não precisam mais cumprir horários.
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