Que a pandemia acelerou os negócios e a transformação digital não nos restam dúvidas. Impulsionados pela tecnologia, diversos segmentos ganharam protagonismo e buscaram soluções inovadoras para essa nova visão de futuro. E hoje, vamos falar de três deles: e-commerce, educação e entretenimento.
No início de julho, uma terceira rodada do estudo “Consumidor e Força de Trabalho”, realizado pelas Salesforce, com mais de 3.500 pessoas nos Estados Unidos, Reino Unido, França, Alemanha, Brasil e Austrália, tentou entender como os consumidores enxergam modelos de compra sem contato. O resultado? No Brasil, 90% dos consumidores afirmam estar mais propensos a realizar compras online de produtos essenciais, mesmo depois que a ameaça da Covid-19 diminuir. Outras intenções destacadas na pesquisa são: compras por meios de pagamento por aproximação (+47%), delivery sem contato (+46%), compras nas redes sociais (+31%) e compra online com retirada na loja (+33%).
Com essa mudança de comportamento, o chamado “Visual Commerce” deverá ajudar a experiência de compra a ser cada vez mais conveniente e interativa.
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4 comentários:
É o que vai ser e não adianta reclamar. O problema é que perderemos postos de trabalho e já vemos isso nas lojas fisicas da capital gaucha com vendedores passando praticamente a entregadores de produtos de vendas on line.
Outra questão bastante pertinente são os aplicativos de bancos, fintechs e afins. Hipoteticamente podemos especular que um banco 'poderia' entregar um smartphone personalizado exclusivo pra cada cliente acessar sua conta (mais cartão de débito para compras presenciais) multiplicando seus lucros, sem contar a praticidade e segurança para o cliente, já que serão eliminadas as despesas de uma agência fisica (bem como os empregos, incluindo seguranças terceirizados). Hoje pela manhã fui surpreendido quando ouvi Rogério Mendelski afirmando que jamais usará esses aplicativos pois os hackers mexerão no seu dinheiro (conversa de velho sovina. É só se atualizar e pedir pro neto de 4 anos ensinar). Dez anos atrás concordaria com ele, já que o acesso era só via computador, hoje não. A tecnologia da segurança evoluiu muito, se bem que não é perfeita.
Mestre em Direito dá dicas a Bolsonaro sobre o STF: “Ser guardião da Constituição não implica usurpar competências e ter imunidade criminal” Aqui: https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/22475/mestre-em-direito-da-dicas-a-bolsonaro-sobre-o-stf-ser-guardiao-da-constituicao-nao-implica-usurpar-competencias-e-ter-imunidade-criminal
O ruim é que o lema é adapte se ou morra!E quem fala que não é assim na realidade,que não pode ser assim,há de se pensar naqueles que perderam suas rendas,são estigmatizados como loucos,bizarros,extremistas,misóginos,homofobicos rascstas,nazistas,fascistas e agora antdemocráticos.Vide Trump,orbam,bolsonaro,salvini e cia!
Serviços on line são menos de 20%.... arrume uma faxineira on line...um pedreiro on line.. um mecanico on line...um encanador on line..uma empregada on line... tudo na vida continua na dependencia fisica do serviçal...será que o agricultor vai cuidar do solo da planta e da colheita on line... o caminhoneiro vai transportar sua comida on line ??? o carregador vai descarregar o caminhão on line ??? esse pessoal não tem o que fazer e ficam falando m.....
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