O deputado Rodrigo Nhonho Maia teve finalmente uma ideia construtiva, porque propôs manter por mais dois meses o auxílio emergencial de R$ 600,00 para 50,8 milhões dos brasileiros mais pobres.
O programa de auxílio emergencial é do governo Bolsonaro e já cumpre seu segundo mês de pagamentos.
Trata-se da maior transferência de renda a fundo perdido e de caráter extraorçamentária jamais criada no Brasil, destinando-se a pessoas pobres, sobretudo para 30 milhões de "invisíveis".
Ontem, Bolsonaro falou em pagar mais dois meses, mas R$ 300,00 por cabeça e não R$ 600,00.
A proposta de Maia é manter os R$ 600,00.
O que existe de construtivo na proposta do deputado é que ele quer cobrir a despesa com o uso dos valores resultantes de cortes de salários e de outros tipos de gastos dos três Poderes, atingindo sobretudo o topo da pirâmide salarial de cada um.
15 comentários:
Até agora os salários dos funcionários públicos de 30 mil não tiveram 1 centavo de redução.
Que maravilha !!!
Polibius, comenta aí sobre o sargento bombeiro Maxuel Simões Correia, preso hoje no RJ, por esconder as armas do Roni e Lessa usadas no crime da Marielli.
Se se segura CARLIXO, se segura seu JAIR!!!
E o status do bombeiro hein? Mansão em condomínio de luxo, carrão BMW, tudo isso com salário de 06 mil!!!
Parabéns Rodrigo Maia,homem sensato e inteligente!
Concordamos. Corta as verba disso, verba daquilo, verba daquilo outro, verba não sei das quantas, verba do raio que o parta e reduza os próprios salários exorbitantes pelo menos até resolver o problema da Economia.
Cortar o salário dos príncipes ? Não acredito.
O capa preta Marco Aurélio já disse que não tem nada a ver com isto.
Estou com o nhonho e não abro.
É,ELE É NOVO DAQUI UNS 30 ANOS PODE TENTAR UMA PRESIDENCIA.
FAZ AMIZADE PUBLICA COM BOLSONARO,LARGA DE MÃO OS QUADRILHEIROS DO STF AMIGOS DO LULA E DA DILMA PODE QUE CONSIGA ALGUMA COISA COMO ZERO VIRGULA 1.
Não tem nada de produtivo, porque ele sabe muito bem que a lei não permite a redução de salários. É só mais uma bobagem, só retórica do Nhonho.
Trata-se de uma ideia destrutiva do país. Tem que voltar a trabalhar.
Do Nhonho só se espera traições, vamos aguardar.
Políbio, entre perder o emprego e ter uma proposta construtiva, o Nhonho preferiu ser magnânimo (pra não dizer criou vergonha na cara).
O dinheiro tem que vir de empresário ganancioso, verdadeiro câncer da sociedade atual.
Bastaria obedecer a Constituição Federal que desde 1988 estabelece um teto salarial equivalente ao subsídio dos Ministros do STF. A desobediência a esta ordem contida na CF principalmente por parte de membros do Judiciário e do MP promove um gasto elevadíssimo. Chegam a dobrar o valor recebido sob o disfarce de indenizações. Acabando com essa irregularidade já a partir do próximo pagamento desses servidores e outros que recebam acima do teto teríamos uma economia suficiente para pagar esses dois meses de Auxílio Emergencial. Fazendo o Judiciário e MP a Constituição, nesse ponto, ninguém mais se atreveria a receber acima do teto salarial. É medida das mais justas.
O que tem de funcionário público postando neste blog no horário de trabalho não é fácil. O primeiro câncer a ser removido da sociedade brasileira e8a estabilidade de emprego. O segundo é obrigar a bater ponto eletrônico e fazer como a China, amante destes funcionários públicos, que é colocar identificação facial na entrada e saída das repartições e empresas. Chega de parasitas.
Será que os 30 milhões de "invisíveis" votam?
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