- O professor e cientista político Paulo Moura é gaúcho. Ele vive e trabalha atualmente em São Paulo. Este comentário é de hoje e analisa as articulações que o governo Bolsonaro estaria promovendo para obter maioria no Congresso e com isto conter o golpe em curso e sob o comando do STF.
4 comentários:
O presidente tem feito movimentos para apaziguar a atmosfera política e todos os sentidos mas a conspiração não aceita. Querem e precisam tirar ele rapidamente para que nem mourao assuma. Acho que seria Rodrigo Maia até novas eleições. Olha que absurdo. É bota lógica no silencia do congresso sobre os abusos que o Brasil vem.sofrendo por parte de seu judiciário. Na desistem.oerguntas que os conspiradores talvez não tenham se feito: grande parte da população aceitaria este golpe? Quem entrasse teria paz? O país serianapaziguado ou a efervescência seria pior? E mais ainda, a esquerda teria alguma chance ou uma candidatura apresentada pela direita não sairia vencedora? De fato as forças armadas bem representadas no governo aceitaria essa ação de derrubada de um governo legitimo? A economia ficaria de pé ou seria um desmoronamento amplo? Essas indagações precisam ser feitas pelos os que querem efetuar tal golpe na sociedade brasileira. Fariam um imenso mal ao Brasil e a história registraria isso tudo. Creiam que muita gente acordou e o povo não é tão bobo como antes..cada vez mais se vê a Globo se dedicando só em agredir o presidente e nao informa muita coisa boa que está sendo feito pelo governo. Para completar, todas as pesquisas feitas nwsteaa dois últimos meses mostra Bolsonaro pronto para ser reeleito mesmo com toda está perseguição desencadeada pelo mecanismo de sempre. Bolsonaro mantê uma base firme de eleitores e pide ampliar no seio dos quase indiferente oi dos eleitores da direita que se afastaram mas que diante da perseguição e da possibilidade da velha política voltar, votariam de novo no presidente.
Mourao Presidente! Fora Bozo miliciano!
Acostumado a acompanhar os trabalhos do STF, via olhares de características diversas, hipocrisia, cinismo, deboche e outras não recomendáveis para a mais alta corte de justiça do país. Mesmo com essa experiência, modéstia à parte, pode ser que me engane, mas me parece que os olhares, hoje, arregalados, são de medo, coisa de quem está acuado. Se eu estiver certo, acuados pelo quê, ou por quem?
Será que depois de todo esse convívio que se tem com a política, ainda não deu para perceber que o centrão é insaciável? Eles ganharam um pouco agora, mas quando chegar na hora H de votarem, vão fazer corpo mole até o presidente dar mais alguma coisa. Isto deverá acontecer a cada votação importante. No final o presidente vai perder apoio das ruas e vai ficar nas mãos do centrão. O presidente já negociou demais e perdeu a chance de ir para o confronto quando tinha a população ao seu lado. Negociar com o centrão desanima a população a ir para as ruas.
Sebastião
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