Estes são os nomes mais cotados, caso Sérgio Moro saia do ministério da Justiça

Caso o ministro Sérgio Moro saia mesmo do cargo, Jorge Oliveira – deve ir para a vaga de ministro da Justiça e deixaria assim o cargo de ministro da secretaria Geral da Presidência da República.

Correm por fora para ficar no lugar de Moro os ministros André Mendonça (Advocacia Geral da União) e Wagner Rosário (Controladoria Geral da União).

13 comentários:

Anônimo disse...

Que má fase, hein? Precarizou geral a nominata dos substitutos. Todos nomes muito fracos e sem expressão. Moro e o Guedes saírem acabou o governo Bozo. 🤡💥🖐️🙏😏

Anônimo disse...

Não vai chamar o enrolado Alberto Fraga para o lugar? Seria mais adequado para o desgoverno desse traidor Jair Judas Bolsonaro. Não voto nesse patife nunca mais. Moro2022

Anônimo disse...

Enquanto uns pedem intervenção militar, sugiro INTERVNÇÃO PSIQUIÁTRICA no Bolsonaro caso essa k gada que ele fez faça o Moro pedir demissão. Será o fim do seu governo.

Anônimo disse...

E aí, editor? Vai continuar defendendo o Bolsonaro? Acho que não, né. Mais um ministro que é maior que o presidente saindo.... Que vergonha. Editor baba ovo do presidente e não tem coragem de repreendê-lo.

Anônimo disse...

NEM LULA!

NEM DILMA!

NEM O PT!

QUEM PODERIA IMAGINAR QUE SERIA JUSTAMENTE O BOLSONARO QUEM IRIA ACABAR COMA LAVA JATO?

Steve disse...

Se o Moro sair, acabou o governo do Bolsonaro. E não duvido que o próximo a se mandar será o Guedes. A festa do centrão e da esquerda estará completa. Estará tudo dominado. Só restará ao Bolsonaro se curvar ao congresso.

Anônimo disse...

creio que moro não sai, vai ficar e aprendendo as miríades políticas.

Ernesto disse...

Como o Juiz SÉRGIO MORO deve estar arrependido, por ter largado a sua carreira na Magistratura para entrar no Governo Bolsonaro. Mas a vida ensina e o mundo nao pára !!

Anônimo disse...


Realmente a Lava Jato parou quando o Moro virou Ministro da Justiça.

Anônimo disse...

No documento, assinado por Moro e JB, exoneração foi "a pedido". Já o exonerado reagiu com surpresa diante de um "a pedido" que supostamente não partiu de sua pessoa. Isso é gravissimo, se é que se pode hierarquizar os fatos graves que vêm ocorrendo no país desde janeiro de 2019. O que dirá o Ministro, que assinou aquilo que todos estão vendo como uma possivel armação? Que não assinou, logo não pactua com a possível fraude porém escancara o ilícito? Só há uma saída minimamente digna para ele.

Eduardo disse...

Se for inteligente nomeia um general...assim perde menos eleitor, eu ele nao conta nem pra ir na manifestacao

Anônimo disse...

O ex-Ministro MORO nao assinou a exoneraçao do Delegado Valeixo e este nao pediu para sair !!

Anônimo disse...

Na despedida, Moro cai em contradição:

Moisés Mendes - 24 abril 2020 - DCM

O ex-juiz ficou na metade do caminho na hora da despedida. Chegou a insinuar que iria contar tudo, mas divagou sobre questões previsíveis a respeito das pressões políticas exercidas por Bolsonaro e caiu em pelo menos uma contradição grave.

O ex-juiz revelou confidências de Bolsonaro, que confessou estar disposto a controlar todas as ações da Polícia Federal.

Bolsonaro disse a Moro que desejava ter contato direto com o chefe da PF, que deveria ser alguém da sua absoluta confiança, para saber inclusive de relatórios sobre a evolução de investigações.


E aí Moro caiu em contradição, ao defender a autonomia da PF e lamentar que Bolsonaro queira interferir até no andamento de inquéritos de casos que têm o guarda-chuva do Supremo.

Essa é a contradição: Moro já foi colaborador no esquema de vazamento de relatórios para Bolsonaro.

Em julho do ano passado, em meio ao escândalo dos laranjas do PSL de Minas, Moro disse ter entregue a Bolsonaro relatórios da Polícia Federal sobre o caso.

A própria assessoria do Ministério da Justiça confirmou, depois de tentativas de desmentido do próprio Moro, que os relatórios haviam sido entregues a Bolsonaro e que “as informações repassadas não interferem no trâmite das investigações”.

O inquérito sobre o ministro Álvaro Antonio e seus laranjas corria, como corre, em segredo de Justiça. O ministro da Justiça não poderia ter acesso a nenhum documento. E não poderia, sob qualquer pretexto, passar informações ao presidente da República, na época ainda ligado ao PSL.

Agora pela manhã, ao acusar várias vezes Bolsonaro de interferência política, Moro tentou proteger a reputação da PF, que ele mesmo afrontou quando do caso de Minas. O ex-juiz era fornecedor de relatórios que interessavam a Bolsonaro.....

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