"Na segunda-feira, 90% dos prefeitos vão flexibilizar atividades", diz o presidente da Famurs, Dudu Freire

Passados 32 dias desde que foi apontado o primeiro caso de paciente infectado com vírus chinês no Brasil, governadores e prefeitos começaram a flexibilizar as severas medidas restritivas às atividades humanas e econômicas adotadas, cedendo a fortes pressões exercidas por declarações e decisões do presidente Bolsonasro, mas sobretudo pelas populações locais, que em dezenas de cidades saíram em carreatas e promoveram buzinaços.

Os governos do RS, SC, Mato Grosso e Brasília, baixaram, ontem, decretos anunciando mudanças nas regras de restrições.

No RS, o governador Eduardo Leite praticamente transferiu para os prefeitos decisões de reabrir comércio e indústria. O presidente da Famurs, que representa os prefeitos, Dudu Freire, PDT, disse que não gostou da decisão, porque queria que Eduardo Leite fosse mais severo, o que os ajudaria a enfrentar as pressões locais.

O que ele disse, ontem:

- Segunda-feira, 90% dos prefeitos vão abrir.

Ontem, alguns prefeitos, como o de Igrejinha, RS, já anunciou reabertura escalonada do comércio e da indústria, manteve confinamento por mais uma semana dos grupos de risco e acertou medidas mitigatórias nos locais de trabalho e demais atividades liberadas.

8 comentários:

Anônimo disse...

claro, esses malucos querem que fiquemos quantos anos dentro de casa?

Anônimo disse...

Eduardo Leite não tem condicao de governar. É um borra-botas. Precisa ser impedido antes aniquile o estado como fez com o município de Pelotas.

Unknown disse...

Governador frouxo. Transferiu a respansabilidade para os prefeitos,que sao mais pressionados nos municipios.Livrou o lado dele.

Anônimo disse...

Deixa a gente adivinhar, Marchesan não será um deles.

Anônimo disse...

Justiça do Rio suspende campanha ‘O Brasil não pode parar’:

Brasil 28.03.20 - O Antagonista

A Justiça Federal do Rio de Janeiro determinou, em caráter liminar, a suspensão da campanha “O Brasil não pode parar”, na qual o governo Bolsonaro defende o isolamento vertical, só para grupos de riscos do coronavírus.

A medida foi pedida ontem pelo Ministério Público Federal, como publicamos, e concedida pela juíza federal Laura Bastos Carvalho.

Segundo a juíza, a ordem é para que a “União se abstenha de veicular, por rádio, televisão, jornais, revistas, sites ou qualquer outro meio, físico ou digital, peças publicitárias relativas à campanha ‘O Brasil não pode parar’, ou qualquer outra que sugira à população brasileira comportamentos que não estejam estritamente embasados em diretrizes técnicas, emitidas pelo Ministério da Saúde, com fundamento em documentos públicos, de entidades científicas de notório reconhecimento no campo da epidemiologia e da saúde pública.”

Anônimo disse...

O Dudu pedetista esquerdopata do PDT, que faz parte do grupo dos partidos comunistas Grupo de Puebla, queria que o Leite deixasse o dele na estaca junto todos os prefeitos, para dividirem o bafo-na-nuca dos eleitores juntos! Leite não quer ficar na MISÉRIA por ter que pagar todos os prejuízos que ele causou, e, "mui esperto", tirou o dele da reta e passou a bola ou a responsabilidade de ressarcimento dos danos, dos prejuízos, das catástrofes econômicas dos municipios aos seus "amigos prefeitos", pois para Leite, "amigo prefeito é coisa para se guardar no lado direito do peito"!!

Anônimo disse...

GENOCIDAS
ESTA TUDO GRAVADO

MILANO NÃO PODE PARAR...

Anônimo disse...

Pois é, editor! Daqui há 1 mês, quando começar a grande mortandade de brasileiros, após ter chegado a primeira onde de frio e o coronavírus ter atingido as camadas C e D da população, lembraremos de colocar essas mortes também na sua conta, pelo desserviço que o Sr. vem proporcionando e pela irresponsabilidade que constantemente promove diante dessa calamidade! Efeito Orloff: o prefeito de Milão é o Sr. amanhã!
“A história irá marcar de modo indelével aqueles que ainda não se deram conta da realidade. Infelizmente muitos irão chorar de arrependimento, por pensarem menos na preservação da vida e bem estar e mais na economia. O tempo será implacável”.

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