Presidente da Assembleia quer que governo recue. A ideia é que o governo mude tudo, mas sem mudar nada.

O presidente da Assembleia do RS, Luís Lara, PTB, defendeu que o governador Eduardo Leite retire o pedido de urgência para a discussão e votação dos projetos que mudam os estatutos e a previdência dos servidores estaduais.

O deputado é membro da base aliada.

Luís Lara também defende revisão das propostas mais polêmicas.

O governo não pensa em retirar o pedido de urgência, mas considera mudar pontos pontuais.

O governador Eduardo Leite sabe que sem mexidas profundas como as que propõe, de nada adiantará retirar a urgência.

O deputado Luís Lara e os deputados alinhados com ele, querem que o governo mude tudo para não mudar nada, quebrando de vez o setor público estadual, tudo para não ter que mexer na questão principal, que são os gastos com o pessoal.

20 comentários:

Anônimo disse...

A culpa é do PT

Anônimo disse...

A propósito, o atual presidente da Assembleia não faz muito tempo foi julgado pelo Judiciário e condenado. Embora tenha direito a recorrer da sentença, o que deve ter feito, mas, por uma questão ética, não deveria ter se afastado do cargo que ocupa? Não sei porque, mas nessas ocasiões sempre me vem à mente a prática japonesa do Harakiri, reservada aos guerreiros daquele grande país.

Anônimo disse...

Se não aprovarem as reformas, logo não haverá grana para pagar funcionário NEM COM ATRASO E PARCELADO. Dinheiro não dá em árvore, nem debaixo de pedra.

Na próxima eleição, elejam um governador do partido quadrilha, que ALÉM DE HONESTOS, SÃO COMPETENTES. Pagaram os funcionários em dia e ainda deram aumento, prô Sartori pagar, é claro.

Anônimo disse...

Tarso, taca-lhe pau nesse sujeito.

Anônimo disse...

Quando a gente pensa que está tudo tranquilo, vem o calça curta e inventa a "Caneta azul".

Anônimo disse...

Deixa arder.

Anônimo disse...

Esse projeto nefasto tem que ser mudado urgentemente, pois corta salário do funcionalismo, principalmente dos brigadianos e é inconstitucional já que o que vale é a Constituição Federal e foi aprovada a Lei de Proteção dos Militares, portanto SE passar será contestada sua inconstitucionalidade via Judicial. Amanhã, quinta-feira, o Estado verá a maior manifestação de brigadianos da história. Força e Honra

Anônimo disse...

A 'questão principal' são as isenções tributárias e os grandes salários da AL e judiciário. Nem o editor comenta

Anônimo disse...

RS só se salva com uma intervenção federal profunda, infelizmente não existe recursos humanos qualificados na política

Anônimo disse...

Valeu 👍 coronel fidelis

Anônimo disse...

Deixa como tá. Não envia pacote nenhum. Quando não tiver dinheiro pra pagar manda reclamar com a assembléia.

Anônimo disse...



PTB = Partido Trabalhista Brasileiro


O partido que tem mais ferrado o trabalhador nos últimos 10 anos.

Anônimo disse...

Canalha

Anônimo disse...

Esse não é aquele que foi cassado com o irmão? Esse não éaquele que foi pedir voto na CRM e na CEEE e "mudou" de opinião? No mínimo tá esperando algum do governo pra rever a opinião

Anônimo disse...

MUDA O PROJETO E DEIXA O SETOR PÚBLICO QUEBRAR DE VEZ.
NEM SALÁRIO PARCELADO MAIS VAI EXISTIR.
DAÍ OS ANANÁS DO FUNCIONALISMO VÃO SE FERRAR BONITO.

Anônimo disse...

O que vai acontecer é que os privilégios do funcionalismo vão continuar e os impostos vão subir para custeá-los. É o que sempre acontece. O povo que se ferre.

Ariel disse...

Lamentavel o nosso Riogrande de tantas glórias no passado! não conseguimos um gaúcho MACHO pra comandar esse povo!!

Anônimo disse...

Esse das 20:03 provavelmente é aquele carioca que mora em Porto Alegre e sempre difama o RS nos comentários.

Tem recalque profundo e se beneficiaria de tratamento.

Anônimo disse...

Kkkkkk, tu não engana ninguém, carioca

Anônimo disse...

MPRJ vai analisar informações sobre servidores da Alerj que ganham mais de R$ 18 mil sem comparecer à assembleia com frequência
A informação foi veiculada com exclusividade pelo RJ2 na terça-feira (3) sobre os sete servidores. De acordo com a reportagem, alguns funcionários ganham mais que os próprios deputados e outros que moram nos Estados Unidos.

Por Pedro Figueiredo, TV Globo

04/12/2019 13h45 Atualizado há um dia
Servidores ganham mais de R$ 18 mil e não aparecem para trabalhar na Alerj

Servidores ganham mais de R$ 18 mil e não aparecem para trabalhar na Alerj

O Ministério Público do Rio (MPRJ) informou nesta quarta-feira (4) que vai analisar as informações de funcionários da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) que recebem os maiores salários da Casa mas raramentecomparecem ao local.

A informação foi veiculada com exclusividade pelo RJ2 na terça-feira (3) sobre os sete servidores. De acordo com a reportagem, alguns funcionários ganham mais que os próprios deputados e outros que moram nos Estados Unidos.

De acordo com o MPRJ, o Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça de Tutela Coletiva de Defesa da Cidadania (CAO Cidadania/MPRJ) vai distribuir a informação para que seja analisada por uma das oito Promotorias de Justiça de Tutela Coletiva de Defesa da Cidadania com atribuição.

O telejornal tentou encontrar os servidores fantasmas por quase três meses na Alerj. Apesar das várias visitas e centenas de telefonemas, nenhum deles foi encontrado.

Alerj nega irregularidades

Mesmo com todas as denúncias mostradas na reportagem, a Alerj negou que os funcionários das comissões não trabalhem na Casa.


ALERJ = ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO RIO DE JANEIRO

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