A resolução dos problemas do IPE saúde passa pela aprovação do pacote de Eduardo Leite

Um dos 15 pontos que integram a PEC (Proposta de Emenda Constitucional) de mudanças nos planos de carreira e na previdência dos servidores estaduais gaúchos, agora em exame por parte da Assembleia do RS, trata da situação do IPE Saúde, que é o plano de saúde do funcionalismo gaúcho. Atualmente, 1,3 milhões de servidores, cônjuges, filhos e netos podem usar, mas só 600 mil pagam a média mensal de R$ 120,00 por mês.No mercado privado, a média mensal é de R$ 500,00.

O editor conversou sobre as mudanças com o presidente do IPE Saúde, Marcus Vinicius Vieira de Almeida, 37 anos, ex-presidente da Famurs e por duas vezes prefeito de Sentinela do Sul, que é do PP. O editor convidou-o para almoçar na churrascaria Barranco, esta tarde.

Marcus Vinicius está confiante e aposta na plena aprovação da PEC.

E é preciso que isto aconteça, porque sem poder cobrar mais dos servidores, o IPE quer manter os clientes que já tem na administração indireta estadual e municipal, como também dos servidores de 40 prefeituras. E ampliar o leque para mais prefeituras e entidades como OAB. "Tem uma decisão do TJRS que mantém só até setembro os atuais convênios com administrações diretas e prefeituras", disse o presidente do IPE Saúde ao editor.

CLIQUE AQUI para conhecer a PEC que trata do IPE Saúde e de outros 14 pontos, bem como todas as propostas de mudanças nos planos de carreira e na previdência dos servidores estaduais.

3 comentários:

Anônimo disse...

Mesma baboseira de sempre.

Passava por separar o IPE SAUDE do IPE PREVIDÊNCIA, foi separado e continua na mesma, no governo da Ieda.

Aumentaram as alíquotas e continua na mesma.

Ou seja, alguém está mentindo.

Anônimo disse...

Típica mentalidade de brasileiro, a do editor: ah, meu plano de saúde é mais caro que o do outro, então que aumente o valor do outro. Não seria mais razoável e racional pe sar: olha, o plano do outro é está em valor mais baixo, vamos pleitear que o nosso também esteja no mesmo patamar.
Por isso o Brasil na vai para frente.
Na terra brasilis,
é como a história do sujeito que se afoga e, ao ver um indivíduo num barco, não pede para subir no barco e ser salvo, mas sim derruba o outro na água. Assim, todos morrem afogados.
Parabéns!

Anônimo disse...

Enquanto isso em algum lugar ocultista em Brasília....


https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2019/12/04/militares-aposentadoria-senado-reforma-da-previdencia-salario-integral.htm


As coisas continuam do jeito que alguns queriam!

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