Bolsonaro confia nas boas relações com Trump para evitar retaliações ainda maiores.
Os
agricultores da Europa são frequentemente lembrados
como um grande empecilho ao acordo entre o Mercosul e a União Europeia. Eles sabem que o agronegócio dos sul-americanos é muito mais produtivo que o de
lá.
É um equívoco, porém, pensar que isso só vale para
os europeus. Os norte-americanos também se sentem ameaçados. Eles são mais
parecidos com os brasileiros do que com os europeus na grande extensão das
lavouras e na alta produtividade. Exatamente
por isso veem os sul-americanos como ameaça. Se o Mercosul fechar um acordo com
a Europa, perderão acesso a muitos compradores que têm hoje, como já perderam
entre os chineses. Venderão para quem?
Demonstração
eloquente desse risco é o tuíte do presidente dos EUA, Donald Trump, na segunda-feira, recorrendo ao protecionismo sem qualquer constrangimento.
Ele anunciou que taxará o aço e o alumínio de dois países: Brasil e Argentina.
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Um comentário:
Vejam esquerdalha burra, negócios são negócios... O Brasil está se tornando uma potência mundial e ninguém quer perder os seus mercados cativos para o Brasil.
A esquerda é muito burra....
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