Artigo, Luciano Paixão, Jornal do Comércio - Os prejuízos da Lei do Caminhoneiro

A implantação das cabines de descanso para motoristas nas rodovias do Brasil é uma realidade a ser financiada pela iniciativa privada do setor petroquímico, seguradoras, transportadoras e grandes indústrias que serão beneficiadas pelo projeto. De acordo com nossos estudos na startup SleepBoll, são necessárias quinhentas mil unidades para atender a demanda nacional tanto para os caminhoneiros como para viajantes a trabalho em geral. Além de desenvolver os pequenos dormitórios, visando eficiência, a empresa desenvolveu algoritmo de inteligência artificial para dobrar a produtividade e a rentabilidade por veículo de longa distância através de hot seat, que é o revezamento de motoristas no tempo e local certo de parada técnica para reabastecimento.

Enquanto o caminhão prossegue o seu itinerário intermitentemente, o sistema é interconectado por meio de API (interface de programação de aplicações) com as gerenciadoras de riscos responsáveis, evitando o desperdício e ineficiência com a ociosidade de veículos que chega ao montante de R$ 700 mil parados servindo de alojamento e aumentando o risco de assaltos - o que é inconcebível em pleno século XXI. Isso, fora o custo médio anual de R$ 25,00.

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Um comentário:

Luiz Vargas disse...

Rodovias e hidrovias não necessitam deste aparato todo.

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