Ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, fala para a BBC de Londres

23 comentários:

Anônimo disse...

O Brasil é nosso, Ronald Reagan.

Anônimo disse...

quando é que os europeus irão mandar um ministro europeu ao Brasil dar satisfação do que eles fazem nos seus próprios países?

por que um ministro brasileiro precisa ir ao exterior dar satisfações sobre o que fazemos com a NOSSA floresta?

Anônimo disse...

quando que a Noruega ira mandar um ministro seu ao Brasil para dar explicações sobre a caça às baleias?

Mas a prática, ainda que controversa e muito criticada por ambientalistas, é legal e sujeita a regras rígidas

isso ai em negrito é um pedaço de um texto que tirei do site da esquerdíssima BBC...

vejam como eles justificam a caça às baleias promovida pela Noruega...

pode matar, mas desde que seja feito com "muito controle e regras rígidas"...

ah bom...

já esse senso mimoso de civilidade não se aplica à nos e ao tratamento que damos à floresta, né?

são uns patifes mesmo...

Sylvio disse...

Mini ministro, a exemplo do mini pretendente a embaixador

Anônimo disse...

Entrevista tendenciosa, procurando emparedar o ministro. Este, mostrou conhecimento, refutando todas as aleivosias e insinuações maledicentes. O ministro está no caminho certo.

Anônimo disse...

Q u e jornalistazinhos métodos e muquiranas

Anônimo disse...

Que duplinha de entrevistadores!
Muita opinião e pouca informação fidedigna.
Ideologia à frente dos fatos.

Anônimo disse...

Tem que ter muito saco para responder com educação a esses jornalistas.

Anônimo disse...

Lamentável repórteres falseando dados para tentar desequilibrar o entrevistado.

Anônimo disse...

Pela ordem, o ambientalista deveria morar em uma caverna, não na zona sul.

Adélio Coqueiro Psolowiski disse...

E da tua mãe também, esquerdóide.

Elvino Bombas Goiaba disse...

Vai procurar a tua turma, Sylvio Fecaloma, 19:11.

Anônimo disse...

O ministro deu um verdadeiro banho ! Esse é outro que também sabe, ou seja, o Bolsonaro soube se cercar das melhores cabeças em cada área ! Chora, pentelhada sem-vergonha e ladrona petista !

Anônimo disse...

DESMATAMENTO ZERO???? E a sábia jornalista "esqueceu" do tal de "manejo florestal", onde são escolhidas e derrubadas as árvores velhas, maduras, que se não aproveitadas morrerão? E o tal de manejo florestal, que é comprovado tecnicamente e aprovado legalmente e já é praticado na Amazônia a um bom tempo? Pelo manejo florestal cortam-se as árvores velhas, utilizando-as, deixando espaços de luz para as árvores mais novas se desenvolver e renovar a floresta!
Só por esta pequena "rateada" da jornalista dá para ver que as ONGs querem que a Amazônia seja guardada integralmente,com TODOS OS SEUS RECURSOS intocáveis,sejam florestais ou minerais para os "futuros proprietários" do exterior, que para isso colocam de plantão a imprensa muito bem remunerada como parceira fiscalizadora desta empreitada para eles.

Anônimo disse...

Espero que Bolsonaro saiba o que está fazendo.

A questão é: não vamos dispor daquele territorio, sera preservado, cuidado e fiscalizado, quanto vão pagar por não usarmos mais de 30% do nosso pais (nós e ninguém)?

Anônimo disse...

Ele fala mal do governo porque o Presidente deve ter cortado o seu bolsa-familia, só pode!

Gustavo disse...

Tem que ter muita paciência com esses "jornalistas" da bbc, que trabalham em nome de quem?. BBC go home. Parabéns ao ministro Salles, o Brasil é dos brasileiros.

Anônimo disse...

Londres perdeu identidade a muito tempo, tá tomada de imigrantes e marginais. O povo nativo sifu.

Anônimo disse...

Patrimônio de Ricardo Salles cresceu 335% entre 2012 e 2018; MP pediu investigação:

18 ago 2019 - DCM

Ricardo de Aquino Salles é o futuro ministro do Meio Ambiente. Foto: Arquivo Pessoal
Reportagem da Folha de S.Paulo informa que o Ministério Público de São Paulo abriu inquérito para apurar suspeita de enriquecimento ilícito do ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles. A informação foi publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo e confirmada pela Folha neste sábado (17). A investigação está concentrada no período entre 2012 e 2017, quando Salles alternou a atividade de advogado com cargos no governo paulista. A Justiça já negou duas vezes pedidos da Promotoria para a quebra de sigilo bancário e fiscal do ministro.

De acordo com a publicação, a investigação começou em julho, após a representação de uma empresa chamada Sppatrim Administração e Participações. A empresa levantou suspeita sobre a evolução patrimonial do ministro, com base nas próprias declarações de bens que ele prestou à Justiça Eleitoral. Salles foi candidato a vereador de São Paulo pelo PSDB em 2012, sem ser eleito. Na época, ele declarou R$ 1,4 milhão em bens, 10% de um apartamento, um carro e uma moto. Em 2018, quando tentou ser deputado federal pelo Novo, a declaração foi de R$ 8,8 milhões, dois apartamentos de R$ 3 milhões cada, R$ 2,3 milhões em aplicações e um barco de R$ 500 mil. O aumento foi de 335%. No documento em que pede a quebra de sigilo bancário do ministro, o promotor Ricardo Manoel Castro afirma que tal aumento indica “a probabilidade de que tenha observado incremento em seu patrimônio sem justificativa plausível da origem lícita de recursos para tanto”. Isso configuraria improbidade administrativa.

O ministério afirmou ao jornal, em nota, que “patrimônio e os rendimentos do ministro foram sempre declarados adequadamente à Receita Federal”. Além disso, afirmou que “a própria representação não traz nada diferente do que nelas constam”. A reportagem procurou o Ministério Público, que afirmou que não falaria sobre o caso por estar em segredo de Justiça. Nenhum representante do Ministério do Meio Ambiente foi localizado neste sábado, completa a Folha.

Anônimo disse...

Enquanto Rondônia arde em chamas, ministro do Meio Ambiente ataca Chico Buarque:

Incêndio em reserva ambiental em Rondônia já dura 15 dias, enquanto na Amazônia fazendeiros promovem até o "dia do fogo" para chamar atenção do governo. Enquanto isso, no Twitter, o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, faz piadinha com Chico Buarque, que criticou Sergio Moro

18 de agosto de 2019

247 - Enquanto matas no Brasil ardem em chamas, o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, se ocupa em fazer piada tirando sarro de Chico Buarque por uma crítica a Sergio Moro.

Em Rondônia, um incêndio em uma reserva ambiental já dura 15 dias, enquanto na Amazônia fazendeiros já promoveram até o "dia do fogo" para chamar atenção do governo.

“Precisamos mostrar para o presidente que queremos trabalhar e único jeito é derrubando. E para formar e limpar nossas pastagens, é com fogo”, afirmou um dos organizadores da "manifestação" a um jornal do oeste do Pará.

Salles também foi destaque na imprensa neste sábado 17 pela notícia de que o Ministério Público abriu um inquérito para investigar enriquecimento ilícito e favorecimento seu a uma mineradora quando atuou no governo paulista.

Anônimo disse...

Fumaça de queimadas faz voo da Latam ser desviado de Porto Velho para Manaus:

Avião havia saído de Brasília e precisou mudar rota quando se aproximava da capital de Rondônia.

16/08/2019 - G1

Um voo da Latam precisou ser desviado do aeroporto de Porto Velho, nesta sexta-feira (16), devido à quantidade de fumaça no céu da capital rondoniense. Com o comprometimento da visibilidade, o piloto pediu para pousar o Airbus A320 em Manaus (AM).

O voo de n° 3594 da Latam tinha saído de Brasília (BSB) às 9h35 e deveria ter aterrizado no aeroporto Internacional Governador Jorge Teixeira, em Porto Velho, às 11h20 (hora local).

Quando se aproximava de Porto Velho, nas proximidades da Floresta Nacional do Jamari (Flona), a quantidade de fumaça impediu que o piloto seguisse com o voo.

O site Flightradar24, que monitora o tráfego aéreo em tempo real, mostra o avião dando voltas sobre a reserva florestal em Rondônia. Minutos depois, o avião altera a rota e segue para Manaus, onde conseguiu pousar logo depois do meio-dia.

Com o redirecionamento do voo para Manaus, dezenas de passageiros de Porto Velho não conseguiram embarcar para Brasília através do voo 3595 da Latam, pois o avião desviado seria o mesmo que deveria decolar de Porto Velho, às 13h30....

Anônimo disse...

Queimadas amazônicas: mais um problema para discurso incendiário do ‘Mito’:

FERNANDO BRITO · 17/08/2019 - O Tijolaço

Desta vez, não precisa satélite, basta olhar o sol semioculto pela fumaça.

Em Porto Velho, Rondonia, a cidade está coberta de fumaça e voos comerciais são cancelados.

Em Rio Branco, Acre, o governador Gladson Cameli decretou estado de alerta ambiental por conta das queimadas.

No Pará, os fazendeiros do entorno da BR-163, próxima à cidade de Nova Progresso, criaram até um “Dia do Fogo”, para devastar áreas florestais. O Ibama não tem diretor no estado e seus fiscais perderam a proteção da PM paraense (aquela valente, do “corta a cabeça e deixa pendurada”) para enfrentar os incendiários.

No Amazonas, no início do mês, o governo decretou situação de emergência por causa das queimadas e do que chamou de “impacto negativo do desmatamento” na região metropolitana de Manaus e na região sul do estado.

É verdade que é período de seca, é verdade que nem todo incêndio é para descobrir a terra para usar na agricultura ou pecuária. Tire a parte que não é criminosa ou acidental e ainda sobra um mundo de áreas sendo destruídas na Amazônia, na hora em que as bravatas presidenciais sobre o meio ambiente nos fazem virar um escândalo mundial.

Será que precisa ser um gênio da comunicação para saber que, com este discurso, o governo vai levar a culpa que tem e a culpa que não tem nestes incêndios?

Olhe a foto de satélite mostrada no jornal local de Rondônia:...

ALMANAKUT BRASIL disse...

Seis mil árvores são derrubadas na Inglaterra para inibir sexo em floresta - (G1/Globo - 23/03/2010)

Conselho de Lancashire emitiu ordem de desmatamento. Órgãos de defesa do meio ambiente reclamaram da ação.

http://g1.globo.com/Noticias/PlanetaBizarro/0,,MUL1541239-6091,00-SEIS+MIL+ARVORES+SAO+DERRUBADAS+NA+INGLATERRA+PARA+INIBIR+SEXO+EM+FLORESTA.html

Os predestinados a beijar os traseiros da realeza já fizeram um levantamento do quanto os ingleses desmataram no Brasil, para implantar ferrovias?

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