O general Santos Cruz, que é gaúcho de Rio Grande, deixou vazar a informação de que vai atacar duramente o filósofo e astrólogo Olavo de Carvalho. Ele avisou que não vai levar desaforo para casa.
O presidente Jair Bolsonaro participou nesta 3ª feira
(7.mai.2019) de almoço no Quartel General do Exército com os ministros general
Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional), Sérgio Moro (Justiça e
Segurança Pública) e general Fernando Azevedo e Silva (Defesa).
O encontro aconteceu após reunião de balanço das Forças
Armadas nos 4 primeiros meses de governo. Participaram o ministro da Defesa e
os comandantes do Exército, Edson Leal Pujol, da Marinha, almirante Ilques
Barbosa Júnior, e da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro do Ar Antonio Carlos
Moretti Bermudez.
Antes, Bolsonaro reuniu-se às 11h15 com o ministro da
Secretaria de Governo, general Carlos Alberto dos Santos Cruz. O militar esteve
no centro de críticas da ala do governo ligada ao escritor Olavo de
Carvalho.
18 comentários:
essa mania de sempre enfatizar o "que é gaucho" é uma espécie de carteirada dos gauchos?
O governo precisa estar unido e coeso, pelo bem do Brasil. Ninguém deseja a volta do PT. Mas Olavo e a família Bolsonaro fazem tudo para gerar um caos e trazer o PT de volta.
Bolsonaro que trate de colocar focinheira em seus "pitbulls", ou acabará levando o País ao caos.
Má é um inútil esse general Santos Cruz. Não suporta uns xingamento de um véio, imagina recebendo tiros do exército inimigo...
O Bolsonaro quer um país falido como se encontra miseravelmente Olavo de carvalho? O que Olavo geriu com sucesso na sua vida?
Querem saber quem é realmente Olavo de Carvalho?
Tá aí os links de uma análise minuciosa...
https://blogdoairtondirceulemmertz.blogspot.com/2019/05/olavo-de-carvalho-parte-1.html
https://blogdoairtondirceulemmertz.blogspot.com/2019/05/olavo-de-carvalho-parte-2.html
https://blogdoairtondirceulemmertz.blogspot.com/2019/05/olavo-de-carvalho-parte-3-parte-final.html
https://blogdoairtondirceulemmertz.blogspot.com/2019/04/olavo-de-carvalho-ame-o-ou-deixe-o-veja.html
MORAL DA ESTÓRIA: BOLSONARO FICARÁ COM SEUS 3 FILHOS, COM OS 58 MILHÕES DE ELEITORES E COM SEU INSPIRADOR CONSERVADOR OLAVO!
E O MINISTRO EX-GENERAL DE PIJAMA QUE PISOU NA BOLA VÁRIAS VEZES LEVARÁ O BILHETE AZUL! SIMPLES ASSIM!
O MOURÃO, QUE NÃO PODERÁ SER DEMITIDO, PARECE QUE BAIXOU A CRISTA! POR ENQUANTO.
Bolsonaro, SEM ALARDE, está desinfetando seu governo desses olavetes sem NOÇÃO, que so sabem tumultuar e não têm a mínima idéia do que seja governar um país! E não precisa romper formalmente com o ESCLEROZADO DA VIRGÍNIA, o PALAVRÃO-MAN!!!
Não elegemos o exército para nós governar e, sim o Bolsonaro com uma agenda de direita ,liberal e conservadora. Até por que o exército foi humilhado e chutado pela esquerda por 25 anos e nada fez para se defender.
DIRETORA DEMITIDA DA APEX SAI ATIRANDO, CORRUPÇÃO NO GOVERNO BOLSONARO:
Logo após ser demitida, a ex-diretora de Negócios da Agência de Promoção à Exportação (Apex), Letícia Catelani, postou em seu Twitter que está pagando o preço por combater a corrupção no governo Bolsonaro; "Sofri pressão de dentro do governo pela manutenção de contratos espúrios", escreveu ela, que foi derrubada pelos militares ...
07/05/2019 - Brasil 247
de onde saiu esse Santos Cruz?
o homem parece ser o dono do governo...
Olavo de Carvalho ajuda as esquerdas, trabalhando para tirar o apoio dos militares a Bolsonaro.
O Lula está preso, babaca!
GRANDE BOSTA SER GAÚCHO DE RIO GRANDE! A Maria do Rosário é gaúcha também! O Tarso Genro tbm! O Jango tbm era!
Santos Cruz tomou uma pra ficar quieto do Bolsonaro na reunião de domingo a noite. Ele que cale a boca e trabalhe alinhado ao que o Presidente defendeu durante a campanha.
Dividir a direita... que direita?
Militares nunca foram de direita, são positivistas!
Direita é conservadora ou liberal, jamais positivista!
Ainda estamos formando uma direita. A direita no país deixou de existir com os militares no governo.
O Olavo só está alertando sobre o positivismo se entranhando no governo. Ele faz isso pq já viu a merda que deu, qdo tivemos governos positivistas.
Graças ao positivismo, acabaram com a direita do país e criaram em encubadoras (mídia, cultura e escolas/universidades) a esquerda que governou o país por mais de 20 anos!
O positivismo adora um estado gigante, adoram arrumar a cama para a esquerda vir e deitar. Como fizeram, qdo entregaram o governo em 85. E isso que o Olavo não quer que aconteça novamente.
Por mais que eu discorde do Olavo em como ele faz as críticas (principalmente utilizando palavrões), elas precisam ser feitas, sim! Os militares não estão respeitando as pautas que elegeram o Presidente.
Mas eu discordo cidadão. Se queremos ser respeitados, temos que respeitar.É a norma civilizada. Discordar do general ou quem quer que seja, está dentro do jogo civilizado. Agora, devemos ser educados! Não é admissível que um cidadão que se julga tão sábio e preparado para a vida, tenha a postura desse Sr Olavo de Carvalho.E ainda, amigo: bate boca em si não leva a nada. É preciso diálogo! Um ótimo dia a todos.
O Brasil necessita de uma política externa responsável. Infelizmente, não é o que tem acontecido. O titular do Itamaraty continua exercendo sua função como uma espécie de sátrapa à serviço de interesses antinacionais. Insiste numa diplomacia ideológica, lesiva aos objetivos permanentes do país. Crê, como um fanático, que o Brasil faz parte de uma guerra civilizatória. Neste delírio imagina que ainda estamos numa guerra santa, numa Cruzada. Constrói inimigos imaginários. Perde tempo e energia em ações que colocam em risco a segurança nacional. Transformou a Casa de Rio Branco em aríete da extrema-direita norteamericana. Supõe que tem uma missão sagrada. Procura um Satã em cada esquina, a começar pelos corredores do Itamaraty, onde de forma absolutamente irresponsável isolou experientes diplomatas seguindo um manual típico das ditaduras comunistas, ou seja, quem não aceita a “linha justa” deve ser excluído.
Nos fóruns internacionais o Brasil está passando por situações constrangedoras. Basta recordar, entre tantos outros exemplos, a abdicação para sediar a Conferência do Clima. As grandes referências históricas do mundo da diplomacia mundial foram substituídas por neófitos norteamericanos ou por títeres à serviço do obscurantismo. É inadmissível a importância dada ao Jim Jones da Virgínia, espécie mais acabada da mediocridade que ronda o Itamaraty. Não custa lembrar o jantar patrocinado pela embaixada brasileira em Washington – verdadeiro banquete macabro – com a extrema-direita nativa e que não tem qualquer representatividade naquele país e, pior, a designação de um novo embaixador sem experiência para posto de tal relevância. Sua escolha é parte da ofensiva reacionária que tomou o Itamaraty.
O terrível é que se as três primeiras viagens internacionais foram um desastre (basta recordar a humilhação no Chile e o voto de persona non grata proferido pelos presidentes da Câmara e Senado chilenos – fato único na nossa história), tudo indica que o vexame deva se ampliar com as visitas à Polônia e à Hungria. Qual a razão destas viagens? Quais objetivos? A única explicação é a simpatia ideológica com regimes de extrema-direita. Regimes que estão isolados na própria Comunidade Europeia. E em países marcados por uma triste tradição antissemita. Ou seja, mais uma vez a ideologia vai se sobrepor aos interesses nacionais e desgastar o prestígio da nossa diplomacia.
A submissão às determinações norteamericanos é explícita. A subserviência é a norma da casa. É uma política externa imposta de fora, por interesses estrangeiros. Ernesto Araújo repete a forma de agir de Celso Amorim. Só inverte os sinais ideológicos. Os dois são irmãos siameses. Agem sempre em detrimento do Brasil. Não conseguem sobrepor o que é relevante à ação panfletária. Esta – a priori – impõe uma visão de mundo caracterizada pela simplificação das contradições internacionais. Obtém fáceis respostas – e todas erradas. E quem perde é o Brasil. Na gestão petista aliando-se com ditadores – como na Venezuela, Nicarágua ou Cuba. Agora com os novos xenofobistas europeus.
A política externa vive de espasmos. Não há um projeto. Uma visão de totalidade. A incompreensão das mudanças ocorridas no mundo nas últimas décadas é uma marca da gestão. O posicionamento do Brasil na nova ordem internacional é considerado irrelevante pois a ideologia se sobrepõe a tudo. Isto quando o eixo econômico mundial, depois de cinco séculos, se transferiu do Atlântico para o Pacífico. Basta acompanhar o crescimento das economias da região. E para lá que o Brasil deveria destinar seus maiores esforços diplomáticos. Mas, enquanto o PT insistiu na ênfase Sul-Sul, a atual chefia do Itamaraty optou pela subserviência aos interesses imperialistas americanos. Ambos estão errados. E mais que errados: colocam em risco o futuro do Brasil nas relações e no comércio internacionais.
A prioridade da diplomacia brasileira deveria ser a obtenção de uma aliança estratégica com a China, mantendo, claro, a nossa independência. Historicamente mantemos vínculos políticos, culturais e religiosos com o Ocidente. Contudo, a dinâmica do processo histórico contemporâneo deslocou o dinamismo econômico para o Oriente. O Ocidente manteve a primazia por cinco séculos, basta destacar o papel da Europa e, mais recentemente, especialmente após o final da Segunda Guerra Mundial, dos Estados Unidos. Agora é evidente o esgotamento das velhas potências ocidentais. Caberia ao Itamaraty reposicionar sua ação diplomática. Contudo, nada indica que isto vai ocorrer. Desta forma, quem perde é o Brasil. Nossa importância econômica – somos a oitava potência, apesar de tantos percalços – somada à posição estratégica no Atlântico Sul, poderiam dar-nos um novo papel nesta ordem mundial que passa por radicais transformações. Mas, da mesma forma quando da trágica gestão petista, não temos um projeto nacional-diplomático.
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