Em nova pressão sobre o governo, tudo para que Bolsonaro ceda cargos, verbas e favores, os deputados do Centrão exigem, agora, que o presidente da CCJ, deputado Felipe Franceschini, coloque em votação a PEC do Orçamento Impositivo das emendas de bancada antes do relatório da Nova Previdência.
A previsão de votar no próximo dia 17 o parecer sobre a
constitucionalidade da reforma da Previdência, na Comissão de Constituição e
Justiça da Câmara, pode não se cumprir.
É isto.
E mais nada.
11 comentários:
SERIA DE BOM TAMANHO DIZER LOGO QUEM SÃO OS LÍDERES DESSA QUADRILHA CENTRÃO PARA COMEÇARMOS JÁ UMA CAMPANHA...
Todas as reuniões com este pessoal tem que ser transmitidas ao vivo pela Internet e suas conversas gravadas, aí quero ver se os meliantes vão tentar fazer negociatas e chantagens.
Pátria amada, brazil...
Mas esse cara é do PSL e já está botando as manguinhas de fora. Políticos é uma raça a ser estudada porque mal chegam lá já começam a aprontar.
Somente agora estão conhecendo o CENTRÃO???????????
Concordo com o anônimo das 9:31h. O Presidente Jair Bolsonaro deve divulgar uma lista com os Deputados e Senadores que foram eleitos para servir o Brasil e não se servir dele. Os impostos que o honesto trabalhador paga para mantê-los nos cargos em Brasília, está muito alto para sustentar essa multidão de políticos e seus respectivos assessores que ajudaram afundar o Brasil na maior crise Econômica e Social jamais contada na Historia do Brasil.
Conforme o Senador Lasier Martins disse: Tem 81 Senadores e “ 9 mil assessores ”. E o povo desempregado sustentando tudo isso. Acorda Brasil!
Anônimo das 13:40:
Pesquise para ver quantos assessores o Lasier Martins tem.
“Não é compatível com o Evangelho de Jesus”, dizem igrejas cristãs sobre PEC da Previdência:
Diario do Centro do Mundo - 12 de abril de 2019
Publicado originalmente no Brasil de Fato
Nesta quinta-feira (11), o Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil (CONIC), que congrega igrejas católicas, metodistas, evangélicas e anglicanas, e a Coordenadoria Ecumênica de Serviço (CESE) lançaram uma nota “Reforma da Previdência: Só se for para ampliar a justiça social”, na qual criticam a PEC da Previdência, apresentada por Jair Bolsonaro (PSL) e seu ministro da Economia, Paulo Guedes.
“Não é compatível com o Evangelho de Jesus Cristo um projeto que maltrate o trabalhador e a trabalhadora e, por outro lado, deixe intocadas as classes mais abastadas – como funcionários públicos do alto escalão e militares. Precisamos estar atentos para não “pervertermos o direito dos pobres” (Ex 23:6). Eles não podem ser mais penalizados do que já são. Dificultar acesso ao Benefício de Prestação Continuada (BPC) ou aumentar o tempo de contribuição para o trabalhador rural, por exemplo, é tremendamente injusto, pois pune justamente quem mais precisa (Pv 14:31)”, afirma a nota.
A carta lembra que a Previdência brasileira é um dos maiores planos de Seguridade Social do mundo e conclamo os representantes eleitos pela população a não cederem às pressões dos grandes grupos econômicos.
Anônimo das 18:13h! Independentemente de quantos assessores tem cada Senador é impossível continuar aceitando essa vergonha sustentada pelo suor do povo. Máquina pública inchada e o povo miserável. O Brasil não está muito diferente da Venezuela. A Desigualdade Social que a 20 anos queriam diminuir é cada vez mais crescente no país. Para o povo que sustenta essa máquina pública sobra somente migalhas.
Encrenca à vista na CCJ. Governo quer romper acordo Maia-Centrão:
FERNANDO BRITO · 12/04/2019 - O Tijolaço
O acordo entre Rodrigo Maia e o centrão para que a emenda do Orçamento Impositivo fosse votada antes do relatório sobre a PEC da Previdência já tinha toda a pinta de ser um estratagema para adiar a votação da proposta previdenciária.
Disfarçado, claro, porque prometiam votar “a jato” a proposta de tornar obrigatório o pagamento das emendas parlamentares ao orçamento retomar em seguida a PEC previdenciária, embora a gente saiba que votar que 2+2 são quatro, quando se quer, dura uma eternidade.
Mas o Governo parece querer desfazê-lo, comocando numa “saia justa” o presidente da Comissão de Constituição e Justiça, Felipe Fracischini, que disse agora há pouco que vai colocar em votação o requerimento de inversão de pauta e, de fato, colocou o Orçamento impositivo na relação dos projetos a serem votados.
Sozinho, o governo não tem a menor chance de manter a pauta e, se tentar, só conseguirá estender o impasse.
A menos que queira, apenas, “marcar posição”.
Salvo por um milagre, o relatório não será aprovado antes da Semana Santa.
E, portanto, a reforma não irá a plenário antes do segundo semestre.
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