Lourival Sant'Anna, O Estado de S. Paulo - A onda antiglobalismo

A escolha do futuro chanceler Ernesto Araújo trouxe à tona no Brasil a discussão sobre o significado do antiglobalismo, por ele defendido

A escolha do futuro chanceler Ernesto Araújo trouxe à tona no Brasil a discussão sobre o significado do antiglobalismo, por ele defendido. Sob a influência dessa doutrina, o presidente Donald Trump rompeu ou reviu acordos multilaterais firmados pelos EUA e os britânicos decidiram sair da União Europeia (UE).

Os antiglobalistas creem que os valores ocidentais e cristãos, assim como as culturas e identidades nacionais, estão ameaçados pelo livre trânsito de pessoas, produtos, serviços, capitais, ideias e costumes, chamado de globalização.

Os antiglobalistas evitam se colocar diretamente contra a globalização, associada ao livre-comércio e ao capitalismo, para não causar rejeição em parte dos conservadores que pretendem atrair.

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19 comentários:

Anônimo disse...

TEXTO ENGANOSO!

QUEM AFIRMA QUE A INGLATERRA PERDEU OU PERDERÁ, NÃO SABE QUANTIFICAR QUANTO PERDERIA SE SE MANTIVESSE NA UNIÃO EUROPÉIA!

MIGRAÇÃO DE MERCADORIAS NÃO SE CONFUNDE COM MIGRAÇÃO DE GENTE! ASIM COMO O NACIONALISMO DE CADA PAÍS DEVE SER RESPEITADO!

ATITUDE PONTUAL DE TROCA DE UMA EMBAIXADA PARA JERUSALÉM NÃO TREM A VER COM POLÍTICA ANTIGLOBALISTA.

Anônimo disse...

É triste ver a pobreza intelectual do autor deste artigo. Está claro que não sabe sobre o que escreve, nem entende a extensão do que se estabelece na Geo-Política mundial. O presidente Trump, e Bolsonaro estão com seu foco no re-estabelecimento dos valores culturais, religiosos e sociais do Ocidente, riquezas que estão sendo surrupiadas pela ação interesseira dos Globalistas internacionais. Portanto nada tem haver com liberdades ou relacionamentos internacionais. Quem não souber distinguir essas bases, não entenderá o momento presente. É impossível continuar com um globalismo, onde o Ocidente tem que abandonar toda a sua cultura, mas de outro lado tem que se submeter as outras culturas impostas, de outros, isso é no mínimo, uma grande estupidez, que esperamos Trump e Bolsonaro coloquem um fim. Se querem globalismo, liberdades, comércio, etc. que sejam respeitados a iniciativa dos povos, nas suas liberdades individuais, culturais, religiosas e nas suas raízes. O resto é pura imbecilização, ou bestialização.

Anônimo disse...

caro autor do texto, não é uma crença, é um fato...

é só o senhor contar o numero de igrejas cristãs que fecharam ou viraram livraria ou cafés an Europa, e o numero de mesquistas abertas em cada esquina, todas elas lotadas...

as poucas igrejas cristãs ainda abertas pela Europa só servem para o turismo...

eu mesmo tenho tentando por dois meses visitar uma belíssima igreja católica da cidade onde moro e simplesmente não consigo, pois uma obra arquitetônica monumental como aquela permanece fechada todos os dias...

nem sequer abre para os turistas darem uma espiada...

agora pegue a saída de um culto islâmico ali pelas 4 da tarde...

o mar de gente impressiona e é quando voce se da conta de que estamos sendo engolidos e, em breve, dominados...

Anônimo disse...

Os antiglobalistas evitam se colocar diretamente contra a globalização

ate porque são coisas distintas, né meu caro autor?

meu Deus, como essa gente consegue escrever para um jornal?

a globalização começou com o livre comercio, o que foi ótimo, mas logo foi transformado no globalismo, uma operação internacional para padronizar a humanidade, exercendo influencia de maneira autoritária nos costumes e cultura locais, muitas delas seculares...

Anônimo disse...

O articulista do Estadão é um baita mentiroso sobre a situação dos EUA e do Brexit.

Está clara sua posição de defensor do globalismo que é a facção mundial financiada e defendida pelos mega empresários, mega banqueiros e mega comunas.

Tô apostando que a União Europeia vai fazer água e que no mundo todo a posição anti-globalismo vai predominar.

Fala aí Lourival Santanna sobre a popularidade da Merkel, da Bachelet, do Obama ou do queridinho globalista Macron. Estão mais em baixa do que cu de cobra.

Desinformante barato este LS.

Anônimo disse...

Mais um desinformante de esquerda que não teve a capacidade intelectual de entender o que é o globalismo e porquê é combatido. O problema é muito mais complexo do que as apressadas considerações feitas por ele e sob a ótica ideólogos de esquerda.


No artigo abaixo, tem-se uma idéia mais clara do que é o GLOBALISMO:

A diferença básica entre globalismo e globalização econômica: um é o oposto do outro.

https://www.mises.org.br/Article.aspx?id=2639

Anônimo disse...

Artigo totalmente incorreto. O autor confunde globalismo com globalização. Aaaah, mas não é a mesma coisa? Não, não é a mesma coisa seu autor. São coisas totalmente opostas. Globalismo é movimento político exclusivamente, e tem a ver com dominação e totalitarismo. É um movimento que pretende acabar com as nacionalidades, para impor uma ditadura mundial e acabar com o cristianismo e outros valores. Globalização, diz respeito exclusivamente à economia mundial, com comércio livre entre os países. Nadíssima a ver com globalismo. O futuro governo do Bolsonaro e o atual governo do Trump, estão certíssimos ao apoiar a globalização e condenar o globalismo.

Anônimo disse...

A retaliação do Egito corrobora o viés ideológico no comércio mundial.

Anônimo disse...

A União Europeia é um bloco com leis próprias. Todos aceitaram assim. É diferente falar de migração de qualquer tipo para países como o Brasil, por exemplo, com 14 milhões de desempregados além dos bolsa família e do sub emprego. É terra arrasada!

A ONU deveria rever esse conceito de migração livre pois, as causas da migração, a ONU não tem força politica para resolver.

O que é melhor? O que é mais humano? Derrubar o Maduro e iniciar a reconstrução da Venezuela ou deixar a população comendo lixo e morrendo sem assistência médica?

Anônimo disse...

URGENTE o capitão ta chegando

Anônimo disse...

globalismo e globalização são coisas bem diferentes. Talvez um autor esquerdista/politicamente correto deseje confundir.

elias disse...

Polibio, esses trocentos anônimos é que não está me cheirando bem. Aliás, nunca me cheirou.
Fica dificil avaliar se são fakes ou não. Isso tem que mudar.

Anônimo disse...

Globalismo politico é o fortalecimento dos organismos políticos internacionais, como a ONU, OEA, UE, etc, em detrimento da soberania dos governos nacionais. Em outras palavras: globalismo é uma questão de governo.
Globalização econômica nada tem a ver com globalismo. Esta, por sua vez, pressupõe o livre comércio entre as nações, mas não mexe na geopolítica nem na correlação de poderes nacionais. É um conceito 100% econômico, e não político.
Entenderam agora a diferença?
Trump e Bolsonaro apoiam a globalização econômica, mas são ferrenhos opositores do globalismo político.

Justiniano disse...

Bolsonaro tem romper com acordo de Paris, basta ver a entrevista do climatologista da USP para a tv antagonista, colocando que os países ricos querem cobrar dos países pobres a conta do efeito estufa que não existe.

Como exemplo a Alemanha é maior produtora de energia na Europa com termoelétricas, além de possuírem dezenas de usinas nucleares, cobrar do Brasil redução de emissão de CO².

A China tem milhares de usinas a base de carvão, com poluição enorme das cidades chinesas e ninguém, nem o Greenpeace dá um pio. Esses chineses filhos da puta querem ainda impor nesse acordo de Paris a redução de CO² aos outros países se esses desgraçados são os maiores geradores de CO².

Trump rompeu o acordo porque sabe que isso é uma tremenda fraude e visa interesses globalistas, e uso do dinheiro americano para falsificar pesquisas.

Vejam a entrevista com 45 minutos, vale a pena prestar atenção:
https://www.youtube.com/watch?v=Z8eqJquw5Wo

Roberto F disse...

O autor desse artigo confunde propositalmente globalismo com globalização. É um desinformante.

Roberto F disse...

O autor do texto confunde propositalmente globalização com globalismo. É um desinformante.

Roberto F disse...

O autor do texto confunde propositalmente globalização com globalismo. É um desinformante.

Anônimo disse...

O autor do artigo parece ignorar que existe uma diferença fundamental entre GLOBALISMO e GLOBALIZAÇÃO. O primeiro é de natureza política e é onde reside o perigo para a existência de todas as nações democráticas, a diversidade humana e a liberdade de ideias e opiniões.

Anônimo disse...

Pura desinformação do autor do texto publicado no Estadão. Na verdade, opinião esdrúxula. Ele mente sobre o que é globalismo e confunde, maldosa e falsamente, mais uma vez, com o conceito de globalização.
A imprensa esquerdo-GLOBALISTA está desmoralizada, em declínio e apodrecida.Insiste no erro por puro radicalismo ideolôgico.

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