O relatório passou a ser divulgado com as estimativas
em intervalos (valores limites superior e inferior das variáveis de produção e
de área).
Área - A área mínima plantada está estimada em aproximadamente 61,8 milhões
de hectares. Esse patamar representa uma variação positiva de 0,2% em
comparação à área da safra 2017/18.
Produção - A produção total de grãos também em estimativa
positiva, chegando, em seu limite inferior, a 233,6 milhões de toneladas (2,5%
maior em relação à safra anterior). A cultura de algodão segue com perspectivas
de crescimento, com previsão de um aumento de no mínimo 3,9% na produção.
Também chama a atenção a expansão esperada para a produção de trigo, que pode
atingir 5,4 milhões de toneladas, aumento de 26,6% em relação a 2017. O milho,
uma das principais culturas produzidas no Brasil (milho e soja são responsáveis
por 90% da produção grãos), deverá ter sua produção elevada em, no mínimo,
11,1%, comparativamente à safra anterior. Essa perspectiva é explicada em
grande parte pelo crescimento esperado da segunda safra, que pode apresentar
uma elevação de 18%.
De forma geral, pode-se dizer que a atualização dessas
estimativas é favorável para a inflação, na medida em que a produção e a área
plantada devem ser maiores do que o esperado anteriormente.
2 comentários:
Parabéns aos agricultores que mesmo sem incentivos do governo fazem o Brasil alavancar. Brasil acima de tudo, Deus acima de todos.
Enquanto vai crescendo a lavoura, a tecnologia que é o que realmente importa para desenvolvimento, fica cada vez mais pra trás, cada vez menos estudo e menos desenvolvimento tecnológico.
Queira Deus que os próximos governos revertam esse quadro e invistam tudo em desenvolvimento de tecnologia e formação de carreiras de área tecnológica.
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