800 empregados demitidos protestarão diante da Abril

800 empregados demitidos pela Abril farão manifestação no dia 14, 14h, diante do prédio da principal publicação da empresa, Veja, para protestar contra a falta de pagamento de todas as verbas rescisórias.

A Abril está em regime de recuperação judicial.

18 comentários:

Anônimo disse...

Esta é apenas uma "marolinha" comparada ao que ocorrerá com a eleição de Bolsonaro quando pararem as verbas publicitárias, verdadeiras bolsas subornos que boa parte de nossa imprensa recebe de dinheiro público que deixa de ir para os serviços essenciais do país.

Anônimo disse...

Só Bolsonaro pode salvar a Abril - com publicidade

Mardição disse...

Esperem e verão. A VEJA vai fechar as portas, a FOLHA vai fechar as portas, a GLOBO vai fechar as portas e outras mais que apoiam a esquerda.

Anônimo disse...

Eu, e muitos milhares de ex assinantes e Leitores do Folhetim "cega", quem DEMITIMOS este Grupo que se beneficiou das propagandas de Estatais, Autarquias...durante os governos da Esquerda MDB PSDB e PT. Apoiou, mentiu, ocultou, deturpou informações, principalmente no PERÍODO que LUCROU MAIS, o do PT...

Anônimo disse...

Caro Políbio
Como se protestar fizesse dinheiro brotar nas calçadas ou árvores.
Esther

Anônimo disse...

Esta é uma "pequena" amostra do poder do conservadorismo no Brasil. Ao longo dos anos, o leitor/eleitor de Direita foi percebendo e comprovando os ensinamentos do Homem de Virgínia. Ele, o Homem de Virgínia, é que está salvando o Brasil. Obrigado, professor Virgínia. Bolsonaro (17) é mais um dos discípulos do Homem de Virgínia. Vamos ganhar no primeiro turno.

Anônimo disse...

deviam ter pensado e refletido por enquando o patrao deles costurava cochávos com PT et caterva, agora chora filho da puta

Anônimo disse...

e vao rodar muitos mais, aliaram-se com esquerda agora chora

Anônimo disse...

parem de vitimismo galera vcs nao tem capacidade pra arrumar outro emprego etão se mata e leva junto o pt

Anônimo disse...

Cedo ou tarde as emissoras de TV irão pagar por toda a alienação que produzem no país. As redes sociais e streaming chegando descentralizando a mídia.

Jornais, editoras, revistasne rádio já estão pagando caro.

Povo cansou de informação parcial e comprada.

Anônimo disse...

SÃO FERRAMENTAS DE FORJAR OPINIÃO,ALGUEM PEGA E VAI USAR.

Anônimo disse...

A reforma trabalhista gerou empregos...

Anônimo disse...

tudo combinado para receberem ajuda dos nossos impostos.

Anônimo disse...

INTERESSANTE QUE A VEJA DISSEMINA IDEOLOGIA COMUNA FABIANA E GLOBALISTA NAS DEMITE COMO UMA EMPRESA CAPITALISTA! PARADOXAL!

Anônimo disse...

Bolsonaro presidente, imagina um corte de 50 % na verba propaganda do governo.

Anônimo disse...

A esquerdizacao da principal publicação da Editora Abril, selou seu destino: milhares e milhares de assinaturas canceladas fragilizaram financeiramente o que já foi o maior parque gráfico da América Latina.
Em outubro, veja completará 50 anos de existência e poderia haver grande festa, mas o clima é de velório: a revista está agonizando.
A falta de visão histórica para observar a guinada à direita que o Brasil e mundo estão dando, marcou o fim da Abril. E o merece: depois de se tornar esquerdopata, ajudou a destruir o Brasil moral, ética, cívica, social e economicamente.
R.I.P. veja ! R.I.P. abril !

Anônimo disse...

Parabéns pela honestidade e lucidez. Conheci olavo em 1997 numa epoca de supremacia arrasadora do pt/psdb. Ele só, combateu a esquerda é o resultado se vê hoje. Muitos o copiam e poucos lhe são o crédito por pura inveja. Ou dizer ao amigo é estimado desconhecido: olavo é o personagem mais importante da República!

Anônimo disse...



Eu lastimo pela VEJA.

Assinei por vários anos, mas de um bom tempo pra cá começaram a ver só defeitos no Trump( engraçado que ele será reeleito pelos "burros" dos americanos), méritos na fronteira aberta da Merkel e várias fcetas "positivas" no PT... Avisei a turma das assinaturas porque eu estava rescindinco, mas nada mudou.

E eles seguem mandando exemplares mesmo sem a minha renovação...desespero!

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