Conheça a lista das 196 páginas e 87 perfis excluídos pelo Facebook

O MPF de Goiás divulgou hoje a  lista das 196 páginas e dos 87 perfis excluídos pelo Facebook há pouco menos de duas semanas.

A acusação da empresa americana é de que elas divulgam notícias falsas.

O MBL, um dos atingidos, protestou e exigiu provas, mas o Facebook não respondeu nada. 


CLIQUE AQUI para examinar a lista reproduzida por Moisés Pitongo Advogados, que falam em nome do Facebook.

5 comentários:

Anônimo disse...

O vice ariano de Bolsonaro critica a “malandragem” e anda agarrado a ela:

Marcos Sacramento - 7 agosto 2018: O essencial/DCM

O general Antonio Hamilton Mourão (PRTB) deveria olhar ao redor antes de emitir a sua visão racista da formação cultural brasileira.

Em um evento nesta segunda-feira, o candidato a vice-presidente na chapa de Jair Bolsonaro (PSL) afirmou que a “indolência” herdada pelos índios e a “malandragem”, herança dos africanos, atrapalham o progresso no país.

A passagem com matiz neonazista, por si só, não destoa da figura do general Mourão. Para alguém capaz de idolatrar o torturador e ex-chefe do DOI-CODI na ditadura militar, o coronel Carlos Brilhante Ustra, crer nas mentiras propagadas pelo racismo científico em voga no início do século passado é uma demonstração de coerência.

Por outro lado, criticar a malandragem é apontar a baioneta para o próprio coturno. Tendo Bolsonaro e Levy Fidelix de comparsas na disputa ao Palácio do Planalto, é incoerente fazer tal condenação. Os dois são exemplos do “jeitinho brasileiro” na pior acepção do termo.

Fidelix, dono do partido de Mourão e candidato a deputado federal, viu na aliança com o capitão da extrema-direita a oportunidade de finalmente se eleger, após colecionar disputas para vereador, deputado, prefeito, governador e presidente, todas com votações irrisórias.

Os 23 anos de Fidelix na presidência do partido, com o consequente acesso ao fundo partidário, e a coleção de candidaturas movidas sabe-se lá por quais interesses o habilitam a vestir o chapéu de malandro.

Mas o baixinho bigodudo é aspirante perto do cabeça da chapa.

Com 27 anos de atividade parlamentar na Câmara dos Deputados, Bolsonaro é o protótipo da velhacaria política. Além de enriquecer com o cargo, a ponto do patrimônio registrar um aumento de 97% entre os anos de 2010 e 2014, acomodou três filhos na carreira política.

Anônimo disse...

Tacla Durán vai à OEA denunciar Moro por perseguição judicial:

Joaquim de Carvalho - 7 ago 2018: DCM

O advogado que representou Rodrigo Tacla Durán no Comitê de Controle de Arquivos da Interpol, Sebastian Suarez, comunicou à Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados que vai denunciar o Brasil “a organismos internacionais competentes”. O objetivo é que o Estado brasileiro sofra sanções em razão da violação da Declaração Universal dos Direitos Humanos praticada pelo juiz Sergio Moro e convalidada pelo Tribunal Regional Federal da 4a. Região.

“Entendemos que esta decisão deve servir de alerta ao Estado Brasileiro sobre os excessos, os equívocos, a má qualidade das investigações e parcialidade de alguns magistrados e procuradores responsáveis pela Lava Jato, os quais romperam os limites da ética e do Direito ao transformar esta importante investigação em instrumento de poder e disputa política”, escreveu Sebastian Suarez, no ofício encaminhado ao deputado Wadih Damous, membro da Comissão de Direitos Humanos, em 1o. de agosto.

O DCM entrou em contato por telefone com o escritório de Sebastian Suarez, sediado em Tallin, capital Estônia, e confirmou que a primeira ação será protocolada ainda este ano na Corte Interamericana de Direitos Humanos da OEA, com base no pacto de San Jose, que trata, entre outros direitos essenciais da pessoa, o de ter garantias judiciais.

Tacla Durán poderia acionar também a comissão de direitos humanos da ONU, mas preferiu a OEA por entender que a corte inter-americana tem poderes para adotar sanções contra o Brasil, ao contrário da ONU, que pode condenar o Estado Brasileiro, mas não aplicar sanções imediatas. Durán acusou o juiz Sergio Moro de pré-julgamento e de se comportar como parte e não magistrados nas ações da Lava Jato.

A Interpol aceitou os argumentos de Tacla Durán, depois de ouvir as autoridades brasileiras, através do escritório central na rede no Brasil. Ouviu também o escritório central da Interpol na Espanha. Na comparação dos argumentos, entendeu que havia dúvidas sobre imparcialidade de Moro. Disse que uma pesquisa em mecanismo de busca (não cita, mas é Google) era suficiente para comprovar algumas das dos processos conduzidos por Moro.

Mencionou um programa de entrevista (é o Roda Viva), em que Moro classificou Tacla Durán de “simplesmente um mentiroso”. Na época, o site de extrema-direita O Antagonista comemorou: “É mais: trata-se de um vagabundo a quem só a Folha deu ouvidos”. Canal preferencial de vazamento da Lava Jato, o site agora sabe que não é só a Folha. A Interpol também.

A repercussão da fala de Moro em sites engajados como O Antagonista influiu também na análise da Interpol. A manifestação de juízes a respeito de investigados sob sua jurisdição é um sinal da falência do princípio do julgamento justo porque, com a repercussão da fala do magistrado, cria-se um ambiente em que é impossível alcançar isenção para aplicar pena, um princípio decorrente do conjunto de regras da Declaração Universal dos Direitos Humanos. (...)

Na decisão, a Interpol também mencionou estranheza quanto ao fato de não ter sido investigada a denúncia de que um advogado (amigo de Moro, Carlos Zucolotto Júnior) e três procuradores da república se uniram em conluio para vender facilidades no acordo de delação premiada de Tacla Durán.

Também citou a reiterada negativa de Moro de ouvir Tacla Durán como testemunha no processo do ex-presidente Lula. Tacla Durán, que trabalhou na Odebrecht, tem demonstrado, com perícias, fraude nas provas apresentadas pela empresa ao Ministério Público. Trata-se do sistema de comunicação e de contabilidade da Odebrecht, da qual foi extraída planilha usada pelo Ministério Público Federal na acusação ao ex-presidente. (...)

Anônimo disse...

o facebook está certo de excluir criminosos e marginais virtuais...querem a intervenção do estado na iniciativa privada, coxinhas??? kkkkkkkkkkk

Anônimo disse...

“VOLTAMOS A TER PRESOS POLÍTICOS”, DIZ JUIZ DA CORTE INTERAMERICANA DE DIREITOS HUMANOS
Joana Berwanger/Sul21

Uma das maiores referências da área jurídica, Eugenio Raúl Zaffaroni, ministro da Suprema Corte Argentina de 2003 a 2014 e, desde 2015, juiz da Corte Interamericana de Direitos Humanos, chamou a atenção para a volta de presos políticos na democracia; ele também destacou a realidade de exclusão social presente na América Latina e reforçada pela mídia comercial e monopolista e se disse preocupado com o sistema penal brasileiro; para ele, há um processo de banalização das prisões, uma situação que reproduz a violência

7 DE AGOSTO DE 2018 ÀS 10:40 // INSCREVA-SE NA TV 247 Youtube

Anônimo disse...

Zaffaroni é linha auxiliar da organização Kirchner.

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