Briga judicial ameaça resort Il Campanario, R$ 200 milhões, em Jurerê, Floripa

Il Campanario. No verão, diárias a R$ 900,00;

Nesta reportagem especial assinada pelo jornalista Bruno Ribeiro, o Estadão conta que em meio ao cenário paradisíaco que atrai turistas do mundo inteiro a Florianópolis, uma casual briga de condomínio serve como pano de fundo para a sentença que pode levar abaixo um resort de quase R$ 200 milhões e cinco baladas à beira-mar, os beach clubs, na praia de Jurerê Internacional.

O empreendimento é da Habitasul, do gaúcho Péricles Druck, que foi condenado a 29 anos de prisão pelo juiz federal Krás Borges, que também mandou derrubar o hotel O Il Campanario e cinco beach clubs. O caso ainda vai render muita briga na justiça.

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Nas ruas do bairro, as denúncias de corrupção e de construções em áreas públicas de proteção ambiental, que resultaram na ordem de demolição dos seis imóveis (a última no dia 21), ficam em segundo plano diante, de um lado, das insatisfações sobre barulho e transtornos causados pelos clubes e, de outro, do temor de mudanças na praia e da iminente perda de turistas caso a decisão seja executada.

O consenso é a crença quase nula de que as demolições, ordenadas em duas decisões de primeira instância, de fato ocorram um dia.

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5 comentários:

Anônimo disse...

Quantos empregos serão perdidos (diretos e indiretos)? Não tem cabimento derrubar a obra, pois o hotel ajuda a sustentar o local. Espero que essa sentença seja revogada em 2a instância ou nos Tribunais Superiores. O Brasil não está em condições financeiras para rasgar dinheiro. E está na hora do MP ir atrás de prender traficantes, assaltantes, sequestradores e não quem trabalha e dá progresso ao local.

Anônimo disse...

Seria um verdadeiro absurdo, em um país miserável, mandar demolir a construção.
Ainda mais, quando a Constituição é pisoteada todos os dias , até por membros do STF.

Anônimo disse...

Qual a diferença entre os bandidos e traficantes e os corruptores? No Brasil a maior parte dos grandes empresários assim o são ou por dinheiro barato ou corrupção ou pelos dois. Belo exemplo o de Jurere. Chega de defender bandido de estimação. Cana em todos seja traficante ou bandido-empresario

Anônimo disse...

NESTE CASO "Teoria do Fato Consumado" de nada vai valer? Só serviu para burlar Concursos Públicos Federais pra MPF em 2002?



Anônimo disse...

É disso que Florianópolis vive, se começarem a derrubar empreendimentos, a cidade vai falir de vez!

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