Com a conclusão das eleições municipais e com
a PEC do Teto praticamente garantida no Senado --, o governo se sente mais à
vontade para acelerar a discussão sobre a reforma da Previdência.
É o que informa hoje o jornal Valor.
A intenção é enviar a proposta em novembro.
8 comentários:
É sempre assim, ganha quem tem a maior máquina na mão. Quem está no poder federal ganha mais, no estadual ganha um pouco menos mas ganha e municipal geralmente se reelege quem está no poder. E quem está por fora do executivo federal, estadual e municipal tenta entrar no legislativo maior possível que é senador e deputado federal e fazer oposição por oposição para depois tentar um cargo no executivo municipais e estaduais e depois tentar o federal. Sempre foi assim e não mudará tão cedo. A maioria só pensa em cargos e para ter cargo tem que apoiar quem está na situação federal e estadual no momento.
Por isso essa turma se matam para ter poder, quando perder a máquina caem no ostracismo e perdem adoidado. O PT está perdendo adoidado por que perdeu a máquina federal que mamavam desde 2002 até 2014. Perderam a máquina federal recentemente e começou a afundar como sempre foram. Foi assim com o PSDB no final dos anos 90 quando o FHC foi embora em 2002, começou a afundar e ficou assim até agora por que? Por que perderam a máquina. E se recuperaram agora por que? Por que recuperaram a máquina já que o PMDB apoia qualquer um sempre foi.
Esses vigaristas envolvidos todos na Lava Jato querem passar a reforma da previdência de roldão, sem discussão, na pressa, pois sabem que serão em breve desmoralizados.
Uma pergunta importante: dado que o servidor público contribui com 11% de tudo o que recebe e que no regime geral a base de cálculo das contribuições e as alíquotas são BEM menores que aquelas do regime próprio, em caso de reforma da previdência, os servidores públicos terão contribuído muito mais que o trabalhador da iniciacontribuição! Como o que se pretende é tornar tudo igual, para todo mundo, então é de se supor que o governo proporá que o servidor público deixe de contribuir, por ora, para o novo regime até que seja equalizada a contribuição dos servidores com a dos atuais trabalhadores da iniciativa privada,não é? E aí, como ficarão as contas do governo, nessa hipótese? Ou o governo pretende se apropriar indevidamente do excedente de contribuição dos servidores públicos?
Ou, aquela cantilena de que não há direito adquirido a regime jurídico vale somente para o servidor, na hora de receber o benefício previdenciário, e não vale para o governo, na hora de arrecadar a contribuição?
Uma dica é tabelar o Teto para todos e acabar com aposentadoria sem contribuicao.
Outra é acabar com aposentadoria vitalícia pois tem muita para filha de Desembargador que não casa para não perder a teta.
Sim, até porque terminou as eleições municipais, os partidos da coalizão ganharam a maioria das principais prefeituras, então chegou a hora de pagar a conta. E quem que vai pagar a conta? Os trouxas dos assalariados e aposentados que votaram em peso nos golpistas e nos trairas. Se fod. todos.
Reforma da previdência somente após auditoria e devolução aos cofres da previdência dos recursos gastos de forma indevida e dos inadimplentes.
Manda a ABIN atras delas e desmascara.
Todas as principais reformas estruturais estão na gaveta do congresso desde os anos 80 e 90. Prometeram que iriam fazer todas nos anos 2000, passou 1 década e meia e nada de fazerem. Só fazem algo no BRASIL quando é BEM TARDE quando já é impossível continuar do jeito que está e são obrigados a mudar para não afundar. Só fazem assim.
O Plano Real foi feito assim. Eram inúmeros planos econômicos falidos nos anos 70, 80 e 90 que afundaram a vida do povo aí foram obrigado a fazer tudo de uma vez em pouco tempo e fizeram o plano Real. De 1994 até pouco tempo funcionava aí ficaram 20 anos viajando em maré de brigadeiro sem fazerem quase nada aí desde 2008 até 2016 são 8 anos de resultados pífios na economia. Recessão, crescimento medíocre e etc. Agora estão tentando fazer essas reformas como fiscal, previdência e outros mais que deveriam ter sido feitas na década de 2000 e 90.
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