Artigo, José Roberto de Toledo, Estadão - Caçando o voto inútil

Para 16 milhões de brasileiros, o voto se tornou inútil. Domingo passado, eles votaram em branco ou anularam, propositalmente ou não. É a maior ocorrência de votos inválidos em ao menos 20 anos: 13,7%. Mas, para ser compreendido, o fenômeno precisa ser escrutinado, sopesado, dividido. 

O diabo eleitoral é detalhista, nada tem de genérico. 

Não adianta procurar, o eleitor médio não existe. Se existisse, teria um seio e um testículo.

Antes de mais nada é preciso separar abstenção de brancos e nulos. Abstenção é um problema eminentemente cadastral. A Justiça eleitoral não atualiza a listagem de eleitores como deveria. Ela está repleta de fantasmas e dados desatualizados sobre quem deveria votar – do endereço dos pais à escolaridade que o eleitor tinha aos 16 anos quando tirou seu título.

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4 comentários:

Diogo Zaddor disse...

kkkkkkkkk... teria um seio e uma bola.... kkkkkkkkkkkkkk

Anônimo disse...

Sistema falido, de que adianta urna eletrônica se o cadastro esta furado. Mas quem vota em branco ou nulo é um ignorante e não pode se queixar dos eleitos pois se acovardou.

Anônimo disse...

vai ver que o inteligente é tu que vota nestes bostas !!!!!

ARS disse...

Portugal está muito melhor do que aqui!

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