Artigo, Reinaldo Azevedo, Veja - Assessor do Senado tenta livrar a cara de Lewandowski, fala bobagem e queima o filme do ministro

Funcionário que diz ter tido a ideia do fatiamento fala besteiras assombrosas e, na ânsia de proteger presidente do Supremo do ridículo, transforma-o num pateta ignorante

Parem as máquinas. Ou, sei lá, os bytes! Há um novo jurista de mão cheia na praça. Seu nome: Luiz Fernando Bandeira. Ele é secretário-geral da Mesa do Senado. Está estreando, entendo, na profissão de “laranja” de chicana. Ele concede uma entrevista a Leandro Colón, da Folha, e diz que a ideia de fatiar a votação do impeachment foi sua. Ulalá! Que rapaz imaginoso! Renan Calheiros, então, não havia pensado no assunto. Ricardo Lewandowski não havia pensado no assunto. José Eduardo Cardozo não havia pensado no assunto. E quem teve a iluminação? Ah, o tal Bandeira.

O rapaz é corajoso. Fala bobagem, a gente nota, com altivez, com destreza, com determinação.

O cara tem 37 anos. Está no Senado desde 2004 e já foi advogado-geral da Casa. Não inova só na interpretação do direito. Ele também se mostra um gramático singular. Prestem atenção à pergunta e à resposta:

Folha – Vocês não rasgaram a Constituição ao fatiar a votação do impeachment?
Bandeira – Pelo contrário. A Constituição diz expressamente que a pena pelo crime de responsabilidade fica limitada a perda do cargo com inabilitação para cargos públicos por oito anos. Essa inabilitação é a pena máxima. Entendo que entre a absolvição e a pena máxima pode existir uma dosimetria.

É espantoso! Vou reproduzir abaixo a íntegra do Parágrafo Único do Artigo 52:

CLIQUE AQUI para ler tudo.

13 comentários:

Unknown disse...

Impeachment nelle!!! Defecou na Constituição!!!

Emmanuel disse...

É difícil queimar o filme de quem já é queimado por natureza.
Qualquer juiz que queira julgar contra dispositivo constitucional precisa ser afastado ... banido da vida pública e, é óbvio, em agindo como protetor de bandidos, deve perder a aposentadoria.
Esse é o futuro que merece o senhor Lewandowski.
Por óbvio que sua obra bufa e inconsequente, além de ser revertida, precisa ser punida, e com rigor ... a ele não se aplica qualquer atenuante; ao contrário, a ele se aplicam todas as agravantes.

Anônimo disse...

Eu ri quando li esta entrevista.
Quer dizer que a não inabilidade política de Dilma foi decidida pelo assessor de Lewandowski?
O "posso aceitar?" foi patético.
Acabou com o ministro.

Anônimo disse...

Até quando a quadrilha do STF vai acobertar os crimes contra o povo brasileiro?
O STF não tem nenhuma moral, não é guarda da Constituição Brasileira.
O STF serve para negócios escusos e crimes praticados por políticos.
O STF TEM QUE SER EXTINTO IMEDIATAMENTE.

Anônimo disse...

Folha de São Paulo:

Telmário é o campeão na corrida de vira-casaca do impeachment

Telmário Mota (PDT-RR) discursa no plenário, DF; senador foi o 1º a declarar voto contrário à admissão do processo de impeachment...

03/09/2016

BRASÍLIA - O senador Telmário Mota (PDT-RR) saiu correndo do plenário assim que apertou o botão a favor do impeachment de Dilma Rousseff na última quarta-feira (31).

Não à toa. No dia 27 de abril, pouco depois de 14h, Telmário fez um exaltado discurso na comissão criada no Senado para julgar previamente o afastamento. Era o segundo dia de trabalhos do colegiado.

"Ela não cometeu nenhum crime. Se querem tirar a presidente Dilma, vão tirar naturalmente por uma questão política. E dizer que hoje a crise brasileira é uma questão de seus atos é uma falácia, não se fundamenta na verdade", declarou o senador aos colegas.

"Hoje a presidente Dilma está sendo vítima de um impeachment, e ela não tem nada a ver, por exemplo, com a Operação Lava Jato", afirmou. Ele continuou: "Dilma não é acusada de roubar um único centavo".

O senador ainda disparou críticas à escolha de Antonio Anastasia (PSDB-MG) para a relatoria do processo. E fez uma previsão: "A história, com certeza, não vai nos perdoar. Ela vai mostrar que faltou, sem nenhuma dúvida, imparcialidade".

Telmário votou contra o afastamento temporário de Dilma em maio. Na madrugada do dia 10 de agosto, foi um dos 21 senadores que ficaram ao lado dela na chamada "pronúncia do réu", etapa que deu aval ao julgamento de quarta.

Entre aquela votação e a última, Dilma não conseguiu aumentar seu quadro de apoio e ainda perdeu um voto, o de Telmário. Segundo contou o Painel, a petista soltou um "filho da puta" após o resultado quando viu a mudança de lado dele.

O senador correu da sessão e deu uma justificativa por escrito. "Está na nota", disse. Ele descobriu que Dilma foi incapaz de "conquistar uma base de apoio congressual minimamente favorável ao seu governo".

Ao mesmo tempo, o plenário do Senado descobriu quem foi o campeão na corrida para ser o maior vira-casaca do processo de impeachment.

MAIS UM SENADOR que votou pela Cassação de Dilma que "admite que não houve crime de Responsabilidade".

Anônimo disse...

O MINISTRO TEM QUE SER RETIRADO URGENTEMENTE DO STF,E PARA RENAN CADEIA.

Anônimo disse...

https://www.youtube.com/watch?v=OEKdGq0TkAc

O Comentarista disse...

Ele conseguiu essa vaga para trabalhar no Çenado a partir de concurso publico dirigido?
Ele é um laranja de tese jurídica forjada por PETISTAS, PEEMEDEBISTAS e PEÉSSEDEBISTAS?
Investiguem a vida do elemento, sem derem uma enxadada vai sair um MINHOCÁRIO COMANDADO POR UMA JARARACA!
FORA PT com LLULLA, RENAN, LEWANDOWSKY, DILLMA e seus CAPANGAS na CADEIA!

Anônimo disse...

LEMBRAM da REPORTAGEM na VEJA.COM:

"Lewandowski interferiu em processo para ajudar o PT e a presidente Dilma
O Tribunal Superior Eleitoral sumiu com os pareceres técnicos que sugeriam a reprovação das contas do PT na época do mensalão e da campanha da presidente Dilma em 2010. Documentos revelam que isso ocorreu por determinação do ministro Ricardo Lewandowski
Por Rodrigo Rangel
access_time 10 ago 2013, 12h19Lewandowski interferiu em processo para ajudar o PT e a presidente Dilma
O Tribunal Superior Eleitoral sumiu com os pareceres técnicos que sugeriam a reprovação das contas do PT na época do mensalão e da campanha da presidente Dilma em 2010. Documentos revelam que isso ocorreu por determinação do ministro Ricardo Lewandowski
Por Rodrigo Rangel
access_time 10 ago 2013, 12h19"


Anônimo disse...

Esse pária ficou ofendido quando fizeram o boneco Petralhowski! Tinham razão, como ficou provado!!!

Anônimo disse...

Vou vomitar
Fora STF

Anônimo disse...

kkk, so agora? esse Levianowsky ja tinha de ter sido avacalhado quando esse temer entrou, o temer teve todo apoio, ate dos tucano, parece ate q o temer quer ser bonzinho com a quadrilha petista

Anônimo disse...

Ao "aspone" demissão por incompetência...
Aos outros dois aposentadoria compulsória por senilidade!

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