Ex-vice-presidente da Fiergs e ex-diretor da Federasul, homem que decidia verbas políticas e verbas publicitárias da Braskem e da Odebrecht no RS, "amigão" de publicitários, políticos e jornalistas gaúchos, ele deixará muita gente mal no Estado. O executivo não é gaúcho, mas descende diretamente de Alexandrino Alencar, de quem herdou o nome, filho, este sim, de Rio Pardo, 12 de
outubro de 1848 — 18 de abril de 1926. O ancestral do ex-diretor da Braskem foi um político brasileiro, senador durante a República
Velha (ou Primeira República). Casou com Amália Murray Simões e
Santos e teve duas filhas e um filho, o ministro Armando de Alencar,
do Supremo Tribunal Federal do Brasil.
Está confirmada a delação premiada que fará na Lava Jato o ex-executivo do grupo Odebrecht, Alexandrino Alencar, que chegou a ser preso e atualmente está solto.
Ele falará no âmbito da delação premiada liderada por Marcelo Odebrecht e que envolverá 70 homens da linha de frente do grupo, que no RS controla o Polo Petroquímico de Triunfo, entre outros negócios.
Alexandrino Alencar foi membro do Conselhão do ex-governador Tarso Genro, convidado pessoalmente pelo petista, que era seu amigo.
CLIQUE AQUI para saber se algum gaúcho deve temer pela delação de Alexandrino.
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