Dica do editor - O servidor público fiel

Depois de ser elogiada pelo editor pelo atendimento rápido, eficaz e educado que prestou, a servidora municipal de Porto Alegre mandou o seguinte e-mail ao editor:

- Muito Obrigada fico muito feliz de ter atendido as expectativas de vocês, faço o meu trabalho com amor e talvez esse seja o diferencial. Obrigado de coração, Fernanda.

É este o tipo de servidor público que os cidadãos querem no Brasil.

12 comentários:

Anônimo disse...

Esse reconhecimento é muito válido, ainda mais nestes blogs sensacionalistas que só criticam os serviços públicos. Obrigado, Políbio.

Anônimo disse...

Políbio, pode acreditar que há diversos outros assim. O problema é toda uma estrutura burocrática estúpida, chefias incompetentes, servidores que se utilizam de micropoderes para parecerem importantes, interesses pessoais e acomodamento pela falta de reconhecimento e incentivo que minam e amarram os que querem trabalhar, auxiliar e produzir.

Anônimo disse...

Mas feliz mesmo é quem tem um emprego ou trabalho...

Anônimo disse...

Eu noto que o editor resolveu perseguir quem é FUNCIONÁRIO PÚBLICO ("servidor" é um termo pejorativo relacionado a servo e jamais vi alguém se referir assim às pessoas que trabalham no setor privado ) a ponto de classificar quem presta ou não serviço eficiente, como se no setor privado não existisse péssimo serviço, principalmente da parte de certos funcionários que conseguiram uma vaga através do maldito QI (Quem Indica).

Anônimo disse...

Bate o desespero em Eliane, que pede trégua a Temer:

Ciente do risco de reversão de votos no Senado, a colunista Eliane Cantanhêde faz um apelo para que a sociedade brasileira dê uma trégua ao presidente interino Michel Temer, mesmo reconhecendo que seu governo vai mal; "Uma saída é dar uma trégua para Temer governar e a equipe de Henrique Meirelles tentar por a economia em ordem nesses dois anos e meio, para entregar para os eleitores em 2018 um país razoavelmente saneado", diz ela; "o esforço para derrubar Temer, neste momento, é trabalhar contra o Brasil"....

ATe PORQUE ELA a mando da chefia da GLOBO é avalista do golpe, conforme gravações feitas do Renan.

Ariel disse...

Que bom constatar que existem funcionários públicos merecedores desse elogio.
Na iniciativa privada, a gente nem se preocupa; simplesmente não voltamos na loja; ah, se os donos soubessem disso!
Aqui, gostaria de registrar uma administração municipal e que não é do meu partido; foi durante o mandato do Marroni do PT e prefeito de Pelotas....o cidadão passou a ser tratado com respeito e educação; fui testemunha em várias vezes. infelizmente, em nenhum outro mandato vi qualquer coisa sequer parecida. NOTA: não sou PT mas a verdade deve ser dita. Att, Ariel

Anônimo disse...

É notório que existe um preconceito muito grande com relação ao servidor público no Brasil. E há motivos para isso. Tem muitos maus exemplos. Todavia existe uma grande gama de servidores como a Fernanda. Dedicados e que amam prestar o melhor serviço possível ao cidadão.
Por essa razão temos que ter cuidado em colocar TODOS os servidores públicos no mesmo saco.

Anônimo disse...

Ora, pois, pois…Dei propina aos tucanos, diz delator português

FERNANDO BRITO · 31/05/2016

narcio

Não é piada, não, ó pá…

Um gajo, empresário português, confessou, em delação premiada, ter pago R$ 1,5 milhão em propina para o e-presidente do PSDB mineiro, Nárcio Rodrigues, coordenador das campanhas de Aécio Neves e Antonio Anastasia.

Deu na Folha, agorinha:

O executivo português Firmino Rocha afirmou em delação premiada assinada com o Ministério Público de Minas Gerais que a empresa em que trabalhava pagou propina ao ex-presidente do PSDB de Minas e aliado do senador Aécio Neves, Nárcio Rodrigues, que teve decretada prisão temporária, de cinco dias, nesta segunda-feira (30) na Operação “Aequalis”.
Segundo o delator, o suborno teve valor de cerca de R$ 1,5 milhão e parte dele foi destinado ao financiamento ilegal de campanhas eleitorais. Na época, Rodrigues ocupava o cargo de secretário estadual de Ciência e Tecnologia do governo do hoje senador Antonio Anastasia (PSDB).
De acordo com o executivo, a propina teve origem em contrato superfaturado de venda de equipamentos para o centro de pesquisa mineiro “Cidade das Águas”, e parte foi remetida ao paraíso fiscal de Hong Kong em 2014.

É só um “pedacinho”. Falta a Construtora CWP, de Waldemar Anastasia Polizzi, primo do senador, providencialmente “vendida a outros empresários apenas quatro meses antes de Anastasia, o relator do impeachment, assumir o governo.

Anônimo disse...

Lógico que é o que todo cidadão espera e que deveria receber. Mas todo servidor também espera e deveria receber vencimentos dignos e em dia.

Anônimo disse...

O problema não é se tem ou não tem servidor público bom. O problema é que se ele for ruim, incompetente, desinteressado, ele não pode ser demitido. Seja UM ou sejam UM MILHÃO. O melhor é que houvesse concursos públicos com PRAZO DE VALIDADE. Por exemplo, vale por cinco anos. Depois disso, ou o sujeito revalida, ficando à frente de outros novatos que também prestem o mesmo concurso, ou vai procurar outra coisa para fazer, caso não consiga ou caso não tenha interesse. E o Estado, caso esteja mal das pernas, pode também não fazer novo concurso, fazendo com que o quadro de funcionários seja reduzido para aliviar as contas.

Anônimo disse...

O servidor se sentiu escravo? Pede demissão, já que incompetentes não podem ser demitidos.....

BIG KARL disse...

Pois bem, Sr. Políbio, informo que o tratamento dado a V.Sa. pelo servidor em questão, é regra e não exceção. O servidor público não tem "nicho de mercado". Ele atende a toda população. Do mais rico ao mais pobre, do mais favorecido ao mais desafortunado, do mais instruído ao sem instrução. A todos é dispendido o mesmo tratamento. O servidor público não tem vontade. Sua vontade é a lei, somente. Muitas vezes são taxados de maus funcionários por informarem situações que não favorecem ou desagradam ao cidadão, porém legais. Grande abraço! P.S.: Recomendo que quando as pessoas não sabem do assunto que falam, que fiquem caladas.

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