A OAS procurou o advogado Tiago Cedraz, filho do presidente do Tribunal de Contas da União, Aroldo Cedraz, para tentar influenciar a posição do pai em julgamento no tribunal sobre as concessões dos aeroportos do Galeão, no Rio de Janeiro, e de Confins, em Minas Gerais.
Mensagens de celular encontradas em dois aparelhos do ex-presidente da empreiteira Léo Pinheiro e reproduzidas em relatório da Polícia Federal obtido pelo jornal O Globo, mostram a ofensiva sobre o advogado. Tiago Cedraz nega ter trabalhado para a empresa.
As mensagens referentes aos executivos da OAS mostram que reuniões chegaram a ser feitas com o filho do presidente do TCU; que houve indicativos de que o processo das concessões de aeroportos poderia “cair com Aroldo”, como afirmou um executivo; e que informações foram trocadas na véspera de um julgamento acompanhado com lupa pelos representantes da empreiteira.
A votação ocorrida em 2 de outubro de 2013, no entanto, não foi favorável à OAS.
Um comentário:
Chega, chegaaaaa. Esse advogado ainda não está preso? Com tudo que já foi revelado sobre a atuação do mesmo, no submundo das trocas de favores, da corrupção. Deixem o Sr. Sérgio Moro trabalhar. Ele vai mandar todos esses maus brasileiros, para o lugar onde sempre deveriam estar: na cadeia. E, juntamente com eles, o homem mais 'honesto' do mundo, o mafioso, celerado, o chefe da quadrilha, o ético metalúrgico
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