Mercado amplia para 3% o tamanho da recessão deste ano

Os economistas do mercado financeiro passaram a prever uma retração de 3% para o Produto Interno Bruto (PIB) deste ano, segundo pequisa realizada pelo Banco Central com mais de 100 bancos na semana passada e divulgada nesta segunda-feira.

Até então, a expectativa era de uma contração um pouco menor neste ano: de 2,97%. Se confirmada a contração de 3% neste ano, será o pior resultado em 25 anos, ou seja, desde 1990 – quando foi registrada uma queda de 4,35%.

Para 2016, os economistas das instituições financeiras aumentaram de 1,2% para 1,22% a expectativa de contração na economia do país. No início de 2015, a previsão dos economistas era de uma expansão de 1,8% no ano que vem.

Ao mesmo tempo, o mercado financeiro também passou a estimar mais inflação para este ano e, também, para 2016. Para 2015, a expectativa dos economistas é que o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação oficial, feche o ano em 9,75% – na semana anterior, a taxa esperada era de 9,70%. Se confirmada a estimativa, representará o maior índice em 13 anos, ou seja, desde 2002 – quando somou 12,53%.

Essa foi a quinta alta seguida no indicador. O BC informou recentemente que estima um IPCA de 9,5% para este ano.

Câmbio, balança e investimentos

Nesta edição do relatório Focus, a projeção do mercado financeiro para a taxa de câmbio no fim de 2015 permaneceu em R$ 4 por dólar. Para o término de 2016, a previsão dos analistas para a taxa de câmbio baixou de R$ 4,15 para R$ 4,13.

10 comentários:

Anônimo disse...

Enquanto isso a China,um dos BRICS,cresceu quase 7% no terceiro trimestre.
E nós,paralizados por causa dessa praga chamada PT,essa prepotente,arrogante e incompetente Dilma e seu criador Lula da Silva.

Anônimo disse...


Vai dar -5%

Anônimo disse...

Krugman, Nobel de Economia: “Brasil não está no desespero”

Fernando Brito - 19/10/2015

Na Folha de hoje, em entrevista em que diz que a situação da economia global patina numa situação de ” crescimento baixo, pressões deflacionárias e desempenho decepcionante”, o economista Paul Krugman, Prêmio Nobel de 2008, diz que o Brasil, apesar da “bagunça política”, tem fundamentos econômicos que não estão “nem perto” das condições em que estiveram em outras crises vividas pelo país.
“As pessoas estão exagerando”, diz Krugman, numa forma eufemística para definir o clima de pessimismo que a mídia e a elite política atiram sobre o país, claro que com o farto combustível que lhes fornece o monótono discurso do “corta,corta, corta” do Ministro Joaquim Levy, incapaz de propor qualquer linha de intervenção do Estado que possa, diante dos investidores, de apontar negócios promissores.

Leia os trechos em que Krugman se refere ao Brasil.

“O Brasil não está nem perto do que era antes”

Folha – O Brasil enfrenta uma crise econômica, aliada a um cenário de incerteza política que prejudica o ajuste fiscal. É uma das piores crises da história recente do país?

Apesar de o Brasil estar obviamente uma bagunça, do ponto de vista político, e mesmo que a economia tenha sofrido um retrocesso perto de todo aquele otimismo de alguns anos atrás, os fundamentos econômicos do país não chegam nem perto de estar tão ruins quanto em episódios anteriores.

A situação fiscal não é desesperadora e o país está longe de um momento em que precisaria imprimir dinheiro para pagar suas contas. A taxa de câmbio está alta, mas nada perto dos níveis que associamos a crises graves.

Houve, sim, impacto da queda nos preços das commodities, e isso é significativo. Mas o Brasil de 2015 não é a Indonésia em 1998, nem a Argentina em 2001. É um problema, é desagradável e um pouco humilhante se ver nesta situação de novo. Mas as pessoas estão exagerando.

O país perdeu o grau de investimento concedido pela agência de classificação de risco Standard & Poor’s em setembro, e um novo rebaixamento pode ocorrer até o próximo ano. Qual poderia ser o efeito disso para o Brasil?

Nos países avançados, as classificações de risco não têm efeito nenhum. Para o Brasil e outras economias emergentes, isso ainda pode importar um pouco, mas bem menos que antes. É importante dizer que não há informação nenhuma na nota, as agências não têm nenhuma informação que as pessoas que acompanhem os dados e os jornais não saibam.

Isso pode ter algum efeito porque há alguns investidores institucionais que são obrigados a considerar o rating para montar seus portfólios. Mas eu suspeito que isso não seja grande coisa na situação atual. Isso gera manchetes, mas o que importa mesmo é a percepção.

Xi, editor e titias do jô, já estou desejando o dobro para aqueles que sesejam e torcem para o mal para os outros.

Anônimo disse...

Levy fica até resolver o pepino de 3 bilhões do Bradesco junto à Receita Federal....

Anônimo disse...

Como um cara desses pode dizer que 'as pessoas estão exagerando' ?

Só pode ser matéria paga na folha. Os preços todos subindo, energia elétrica subindo e vai subir mais. É demasiado fácil falar não vivendo a situação. Bem, se houve até a intenção de dar o premio nobel da paz para o lula, poucos destes 'nobel' tem credibilidade.

O anônimo das 10:55 está em outro Brasil.

Anônimo disse...

POR QUE O PT INCOMPETENTE AINDA NAO FOI ARRANCADO ..... DESGOVERNO FALIDO E SUJO, VAMOS LÁ JUSTIÇA

Anônimo disse...

HOJE SOBEM OS PREÇOS DOS REMEDIOS, O PT TÁ MATANDO O POVO A MINGUA, DOLAR NAS NUVENS- DESGOVERNO, CAOS TOTAL

Anônimo disse...

É o NOJENTO do Instituto Lula bostando texto as 10:55, Anonimo das 12:22, com dinheiro dos impostos ou tirado das estatais!

Anônimo disse...

É A MAROLINHA DO LULADRAO

Anônimo disse...

Caro Políbio
Só sei que fui hj ao supermercado e me deparei com o kilo do limão a R$9,99. É mole? O kilo do limão siciliano está a R$17,00. Espero que apodreçam nas gôndolas.
Esther

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