Saiba quem votou a favor e quem votou contra o aumento do ICMS

Ninguém da oposição votou com o governo, mas na base aliada as defecções ficaram por conta de quatro deputados do PP, um do PSDB e um do PPS.

Votaram pelo aumento do ICMS
PMDB - Alexandre Postal, Álvaro Boessio, Gabriel Souza, Ibsen Pinheiro, Thiago Simon, Gilberto Capoani e Vilmar Zanchin
PDT - Ciro Simoni, Dr. Bassegio, Eduardo Loureiro, Enio Bacci, Gilmar Sossela, Juliana Brizola, Marlon Santos e Regina Fortunati.
PP - Ernani Polo, João Fisher e Pedro Westphalen.
PSDB - Pedro Pereira, Zilá Breitenbach e Adilson Troca
PSB - Catarina Paladini, Elton Weber e Liziane Bayer.
PV - João Reinelli.
PSD - Mário Jardel.
PR - Missionário Volnei.

Ausente, o que equivale a voto a favor
PRB - Sérgio Peres

Votaram contra o aumento
PT -Todos os 11 deputados do PT
PP - Adolofo Brito, Frederico Antunes, Sérgio Turra e Silvana Covatti.
PTB - Aloísio Classmann, Luiz Lara, Marcelo Moraes e Maurício Dziedricki e Ronaldo Santini
PSDB - Jorge Pozzobon
PCdo B - Juliano Roso e Júnior Piaia
PSOL - Pedro Ruras
PPS - Any Ortiz
PPL 0 Bombeiro Bianchini

9 comentários:

Anônimo disse...

Por óbvio que não se pode a favor de aumento de impostos...MAS, dadas as circunstâncias, o que fazer ??/
Mais estarrecidos deveríamos ficar com o motivo de termos chegado a tal situação, como por exemplo os dados revelados durante a sessão de votação de ontem , por um dos deputados (acho que o Capoani) sobre os gastos de uma fundação sem muita expressão : quase uma centena de celulares, dezenas de carros, dezenas de CC...Revelador !!!
Para baixar impostos, só colocando ordem na casa...Os servidores públicos querem isso ???

Anônimo disse...

Tiro no pé Sr. Ivo Sartori.

Pela primeira vez na vida me vejo alinhado com a vanguarda do atraso. Esta questão do aumento do ICMS está colocando V. Excia. contra seus eleitores. Nós não temos que pagar o pato por termos uma máquina pública inchada. Veja o que está acontecendo no interior nos municipios que tentam aumentar salários de vereadores.
V. Excia. optou pelo caminho menos espinhoso e vai descobrir que os espinhos que não foram tirados servirão para a coroa do teu sacrifício.
Tenha juízo.

Anônimo disse...

Também não sou a favor de mais impostos. No caso do Sartori, merece uma chance por dois motivos: 1 - é imposto provisório; 2 - Não foi ele que deixou o Estado nessa pindaíba ingovernável. Já no caso de Dilma, foi ela quem colocou o Brasil nesse buraco e mentindo. Portanto para ela, não merece uma chance de aumentar impostos.

Anônimo disse...

Alguns discursos de ontem foram deploráveis, sem conteúdo, sem estudo sobre os impactos do aumento, politiqueiros e populistas. Outros, dignos de respeito (a minoria). Vergonha para os gaúchos.
Menciono como manifestação respeitosa a fala do deputado Luís Augusto Lara e como a vergonha das vergonhas as falas intragáveis de Nelsinho Metalúrgico.
As apelações na tribuna pelo voto de Jardel, um profundo desconhecedor de política e dos problemas do RS, pendeu para o lado do sim e foi decisivo para a aprovação do aumento. Uma lástima, votos como este definirem os destinos do Rio Grande.

Anônimo disse...

E o voto de Marcel Van Hattem??

Anônimo disse...

onde anda o vice?

Anônimo disse...

fico feliz que o PT votou não. Assim fico seguro que a CPMF não passará!!!

Anônimo disse...

Os servidores públicos querem ordem na casa sim. Pelo menos os que trabalham.
A maioria das fundações e outras coisas que foram criadas ao longo do tempo, servem somente de cabide de empregos para aliados politicos e servidores públicos atrás de função gratificada.
Pra que serve o TCE, por exemplo? Não adianta nada seus servidores fazerem um ótimo trabalho e depois os politicos, que efetivamente mandam lá, aprovarem tudo.
Além disso, precisa-se acabar com as inúmeras divisões nas estruturas estatais, que só servem para criar cargos de chefia, e não só nas fundações.
Só para terem um ideia, no meu departamento, falei com o ``chefe`` esse ano duas vezes. Uma era para eu pedir férias.
O Estado não precisa de tantos chefes. Isso criaria uma gestão melhor do trabalho.
Mas o maior problema do Estado, em termos de dinheiro, continua sendo a sonegação fiscal. Já existe grande sonegação aqui na capital. Há alguns dias fiz uma compra de mais de R$ 5.000,00 numa loja da Ipiranga e não mandaram nota, quando entregaram o produto. Tive que ir lá e pedir a nota.
No interior, a fiscalização é praticamente nula. Só fiscalizam contribuintes que emitem nota. E olha que nem esses. Contribuintes que emitem nota, mas transportam quantidade diferente de mercadoria, praticamente nunca são incomodados. A fiscalização virtual funciona, mas sozinha não resolve o problema do Estado. Precisa haver fiscalizaçào ostensiva integrada à fiscalização virtual.
Espero que a fiscalização virtual, e principalmente a ostensiva, seja muito ampliada, antes que termine o período do aumento do ICMS. Caso contrário, o próximo governo vai começar atolado de novo.

Anônimo disse...

Querer comparar a volta da CPMF com o rejuste do ICMS é a mesma coisa que comparar um rato com o elefante. O ICMS pega todo mundo indistitamente, em especial a energia elétrica, gasolina e telefone, ou seja, impossível diblar ICMS. Mas o pior não é isso, o pior é que é temporário, ou seja, por tres anos, ou seja, a fim dos 3 anos o governo é obrigado a reduzir os impostos, mas os empresários espertalhões não vão baixar os preços na mesma proporção, sem contar que o próximo governador não vai contar com numerário.
Já a CPMF o valor é em torno de 0,20 %, pode se negociar uma emenda para cobrar apenas dos que ganham acima de 5 ou 10 mi reais e dividir com os estados e municípios. Quem está com medinho são muitos advgados, médicos, dentistas, enfim profissionais liberais que sonegam o que recebram por serviços prestados.

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