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a matéria original do jornal Valor.
Para o economista-chefe do Itaú, Ilan Goldfajn, o Brasil
está em um momento crucial: ‘a crise trouxe a chance de corrigir problemas
estruturais do país. Não fazer nada é a pior alternativa e significaria outra
década perdida’.
Em entrevista ao Valor, ele ressalta a necessidade de o
governo fazer ajuste da ordem de 3,5% do PIB nas suas contas ao longo dos
próximos dois ou três anos e que, para recuperar o crescimento é preciso
viabilizar a retomada do investimento.
9 comentários:
Políbio,
Os Governos Lulla e Dillma só queimaram poupança surfando nas "commodities".
O PT construiu um grande castelo de areia para 200 milhões de almas.
JulioK
Mais complexa do que outras operações, a Ex-Câmbio mobilizou nesta terça-feira 280 policiais federais para cumprir mandados em Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Paraná. O delegado que coordenou a ação, Christian Wurster afirma que uma equipe permanente trabalha há mais de um ano na apuração, usando importantes e modernas ferramentas de investigação.
— Em 2007 fizemos uma operação parecida, mas utilizamos menos ferramentas. Desta vez, usamos medidas especiais relacionadas ao crime organizado, como interceptação telefônica e de dados, busca e apreensão e ações controladas, como monitoramento e vigilância dos investigados — explica.
Conforme o delegado, doleiros investigados em 2007 foram absolvidos e voltaram a ser alvos na Ex-Câmbio, pois continuavam praticando crimes. Wurster afirma que esse foi um dos motivos para a operação ter se tornado mais complexa.
— Basicamente eram doleiros já conhecidos da PF que antes trabalhavam na clandestinidade e que hoje estão no mercado oficial de forma fraudulenta — completa.
Ouro Verde
Em outubro de 2007, cinco acusados de envolvimento na Operação Ouro Verde, deflagrada em março, foram condenados pela Justiça Federal de SC. A ação da PF revelou um esquema bilionário de um banco paralelo, responsável por um rombo aos cofres públicos estimado em R$ 1 bilhão só em impostos sonegados, segundo a Receita Federal.(diarioosol)
Além da absoluta necessidade de impôr limites para os gastos publicos e melhorar a precária infraestrutura de transporte - rodoviário, aeroportuário, portos, etc - torna-se imperativo rever a própria matriz tributária brasileira, muito focada nos pesados impostos sobre a produção e o consumo, e bastante generosa com relação às grandes propriedades, heranças e fortunas. Por quê garantir que alguns milionários no país possam passar incólumes à crise econômica, enquanto o grosso da população paga o pato?
Se bem que o lucro dos bancos não diminuíram né? Pergunta pra ele o que os patrões dele acham dessa análise!
Enquanto o Brasil vai perdendo mais uma década os banqueiros vão ganhando duas.
Essa imbecilidade só conseguirá mesmo atrasar o país. Despreparados, corruptos, arogantes, e por aí vai.
Concordo,..."a crise trouxe a chance de corrigir problemas estruturais do país". A primeira coisa seria acabar com a extorsão do setor produtivo pelos Bancos e o governo ladrão!
Concordo com os anônimos acima: o sistema financeiro brasileiro é uma verdadeira fábrica da agiotagem institucionalizada. Esse sim, é um grande problema estrutural e que escraviza, no oferecimento de crédito a juros escorchantes, boa parcela da população e do empresariado que depende destes recursos.
Que economista marcha lenta!
Isto já era percebível em 2013.
Por conveniência e indolência os "economistas" utilizaram a estratégia da avestruz para não falar sobre aquilo que estava lhes roçando as fuças.
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