O grupo Shain pegou contrato de US$ 1,6 bilhão para pagar as contas de 2006 da campanha de Lula, PT

Até agora poupado no Lava Jato, Gabrielli aparece como protagonista no negócio sujo de US% 1,6 bilhão com a Shahin. - 


Saiu tudo sem licitação. A ordem foi de Lula, dada diretamente ao presidente Sérgio Gabrielli. "Veio um pedido do homem lá de cima", disse Gabrielli ao repassar a ordem. O PT devia R$ 60 milhoes para o banco Shahin, o mesmo da construtora, não tinha como pagar e usou o esquema. O dinheiro foi usado na campanha de Lula em 2006. -

Novos nomes estão sendo elencados pelo lobista Fernando Baiano ao longo do preview da delação premiada que ele acerta com o MPF do Paraná:

Eduardo Musa e Luiz Carlos Moreira.

São trabalhadores da Petrobrás, na época auxilares do diretor Nestor Cerveró.

A Petrobrás foi dominada por um bando de malfeitores e não eram apenas diretores,mas gente da Folha, trabalhadores mesmo.

O lobista conheceu Eduardo e Moreira numa reunião que promoveu no seu escritório do Rio, presentes Cerveró e também José Carlos Bumlai, um velho amigo e negociante de Lula, que tinha livre acesso ao Planalto. O negócio de US$ 1,5 bilhão deveria ser autorizado pelo trio, dizendo  respeito a contratação da sonda Vitória 10.000 para a construtora Schahin. Baiano chamava Cerveró de Lindinho. As propinas foram acertadas ali mesmo.

O dinheiro da propina foi depositado por Fernando Baiano nas contas da quadrilha, no Banco Baer.


10 comentários:

Anônimo disse...

Como perguntar não ofende: O LULA é verdadeiramente o dono do Brasil?

Anônimo disse...

CITE A FONTE, POR FAVOR. SENÃO VIRA DISQUEDISQUE

Anônimo disse...

Obra da Camargo Correia com “taxa” ao governo paulista tem irregularidade de 148%:

Por Fernando Brito · 19/09/2015

A revelação pela Carta Capital – e só por ela, até agora – que o relatório da Polícia Federal aponta uma “taxa” de 5,6% para a “administração central” em uma obra de rebaixamento da calha do Rio Tietê realizada pela Camargo Correia começa a apontar para um escândalo de grandes dimensões também nesta área do governo paulista.

Em junho de 2006, a Folha publicou reportagem sobre os aumentos de preço considerados “absurdos” pelo Tribunal de Contas de São Paulo – habitualmente dócil aos governos tucanos”.

A “festa”começou com uma majoração de 148% no contrato de gerenciamento da obra, que envolve, entre outras atividades, as medições pelas quais as empreiteiras são pagas, isso aceitando-se a explicação de Alckmin sobre os valores:

“O consórcio Enger-CKC, contratado pelo DAEE (Departamento de Águas e Energia Elétrica do Estado de São Paulo), deveria receber R$ 18,6 milhões pelo trabalho de consultoria para apoio ao gerenciamento geral da implantação das obras de rebaixamento da calha do Tietê –que envolve, entre outras coisas, a realização de medições dos serviços feitos.O montante triplicou e subiu para R$ 59,3 milhões (219% a mais), segundo auditoria do TCE. O governo Alckmin, porém, diz que os aditivos foram de R$ 27,6 milhões –sendo os R$ 13,1 milhões da diferença apenas reajustes já previstos em contrato, com base em indicadores da Fipe “.

O contrato foi julgado irregular e há, desde 2005, um decreto legislativo – que o anula – dormindo nas gavetas da Assembleia paulista.

Há ainda uma pendência de R$ 153 milhões, segundo se publica no Diário Oficial de São Paulo, envolvendo as empreiteiras , o Processo Arbitral 16577/JRF :

” Fazendo uso do direito que lhe é dado através da cláusula XXIII do contrato nº 2002/22/00042.5 assinado com o DAEE em 28/02/2002, o Consórcio Camargo Corrêa/Enterpa/Serveng, responsável pela execução das obras no trecho do rio Tietê denominado Lote 4, interpôs em 31/08/09, junto ao Tribunal Arbitral da ICC – International Chamber of Commerce – processo arbitral para solução de controvérsias que se desenvolveram ao longo da execução do contrato, e que já haviam sido discutidas administrativamente no decorrer dos fatos, sem que se tenha chegado a acordo. O valor da reclamação é da ordem de R$ 44.000.000,00 (quarenta e quatro milhões de reais).”

A Serveng, integrante do consórcio, doou R$ 2,8 milhões para a última campanha de Alckmin, em 2014. Em 2010, foi a própria Camargo Correia que doou R$ 2,5 milhões. Ou 5,6% da diferença de R$ 44 milhões.

Isso, claro, não faz de Alckmin automaticamente “culpado” de receber propinas em troca de acordos em obras, mas a mesma regra vale para todos.

Mas torna obrigatório que o principal executivo da Camargo Correia seja interrogado sobre o que significa a “taxa” para a “administração central”de São Paulo.

Ou será que isso não vem ao caso?

Xi, embora esteja no Relatório da PF, tem que passar pelo crivo do MPF e blábláblá, ou seja, briguem com a noticia Tucanos & Cia.

Anônimo disse...

polibio

não esquecer jamais dos 2 milhões de reais que o jeferson do ptb mandou para o tarso do pt

tarso também é mensaleiro e petroleiro

por nada fez o governo que fez

um inútil

Anônimo disse...

Não tem uma relação dos esquerdistas em que não tenha tramoias no meio, o PT em especial é uma grande organização criminosa que só não perdeu seu registro como partido porque domina também amplos setores do judiciário. São bandidos da pior espécie e vai faltar cadeias quando comer a ser aplicada a lei a estes pixulequentos canalhas!

Anônimo disse...

CITE A FONTE POR FAVOR! CARTA CAPITAL É LIXO, NÃO FONTE! NÃO MINTA RAPAZ

Anônimo disse...

O STF digo stf com letras minúsculas está à esquerda com o lewandovisk indicado pela mulher do nove dedos. O stf é quase um comitê pró-pt

Anônimo disse...

propinas para o pt e para campanhas de lula e dilma, chega de lenga -lenga, impeachment, cadeia a lula e dilma os chefoes

Anônimo disse...

site da isto é e na isto é desta semana- cerca de 100 prefeitos do pt, 2 senadores e 300 filiados devem deixar o pt

Anônimo disse...

Tem algum Ministro que dá entrevista diariamente na imprensa chamando uma agremiação politica de ladrão, além do Ministro Gilmar Mendes, do PSDB, digo, do STF anonimo das 15:30?

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