345 prefeituras gaúchas param hoje por maior fatia no bolo tributário da Federação

Chama-se "Movimento do Bolo" a  paralisação de 345 prefeituras nesta sexta em protesto por mais verbas. A "greve" inclui manifestações de rua, inclusive bloqueio inaceitável de 17 rodovias, o que depõe contra o movimento, que no restante tem o apoio da população.


Os prefeitos buscam ampliar de 18% para 30% a fatia das cidades no bolo tributário.

6 comentários:

Anônimo disse...

COMO É QUE PODE PARAR ALGO QUE NÃO ESTAVA ANDANDO ??

Anônimo disse...

Bem, sartori lhes ensinou o "caminho das pedras", agora prefeitos querem o deles. e até certo ponto esta correto.

prefeitos são os "visíveis" para a população, não podem se enconder como o governador. prefeituras precisam dos repasses corretamente.

Anônimo disse...

Beleza, a União repassa uma fatia maior do bolo, contanto que os municípios assumam uma parte do pagamento das pensões do INSS. Que tal?
Município que depende de FPM tem mais é que virar distrito.

Anônimo disse...

Esses Prefeitos incompetentes de todo o RS deve ter vergonha na cara. Quando o Lula no primeiro mandato fez o convite para ir até Brasilia ninguém reclamou e ele deu mais 1% no FPM. Depois, em 2014, a Dilma veio para o RS e distribuiu retroescavadeiras para municípios com menos de 50 mil habitantes e eles não reclamaram e nem gritaram sobre o pacto federativo. Agora essa turma de incompetentes, mal intencionados e sem nenhum planejamento de desenvolvimento para os municípios estão em pé de guerra com a Dilma. Ora, por favor, prefeitinho, vai cuidar do teu município, da aplicação dos recursos e de obras menos pomposas. Todo o mundo, até as torcidas do Inter, do Flamengo e do Coringão sabiam que, depois das eleições a situação seria de sérias restrições financeiras. Só os prefeitinhos não sabia....ora, vão plantar batatas seus incompetentes de marca maior....pobre povo....

Anônimo disse...

Onde estão os sindicalistas para apoiar?

Anônimo disse...

Se visitar municípios, você encontra planta de valores defasadas, cadastros municipais com informações de 15 ou 20 anos atrás, falta de recursos humanos, falta de investimento com treinamento e qualificação constante, softwares com altos custos e ineficientes no combate a sonegação, fiscais com baixos salários (qualquer auxiliar de pedreiro ganha mais), ente político preferindo não "incomodar" os eleitores com a cobrança integral de IPTU, ISSQN e ITBI, cargos em comissão para apadrinhados e companheiros de partido, etc.
O que sobra? Os repasses da União e Estados!

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