O governo brasileiro falou hoje e disse que os fatos divulgados neste sábado são antigos e que não afetarão o humor das relações bilaterais.
Ao lado, a lista completa.
Na página com esta informação completa (segunda página, neste site) basta clicar em cima para ampliar e ler melhor.
No ano passado, Dilma chegou a cancelar viagem aos Estados Unidos por causa do incidente.,
O Wikileaks publicou neste sábado uma lista com o nome de
29 membros do governo Dilma Rousseff que foram espionados pela Agência de
Segurança americana (NSA) no começo de seu primeiro mandato da presidente, em
2011. Entre os nomes divulgados estão os do ex-chefe da Casa Civil Antonio
Palocci, do ministro do Planejamento Nelson Barbosa (à época o
secretário-executivo do Ministério da Fazenda), do ministro-chefe do Gabinete
de Segurança Institucional, o general José Elito Siqueira e do ex-ministro das
Relações Exteriores Luiz Alberto Figueiredo Machado, então subsecretário-geral
de Meio Ambiente e que hoje é o embaixador do Brasil em Washington.
A divulgação da lista aconteceu poucos dias depois de
Dilma e o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, se reunirem na capital
americana e darem por encerradas as tensões pela espionagem da NSA.
5 comentários:
Governo Dillma esta "pensando" se deve pedir explicações > acho que não vão, só vão fazer um pouco de mídia e mais nada. Até porque as explicações podem vir e não serão boas, e se, os EUA revelarem o conteúdo, caem governos em vários lugares deste mundão.
E o Obama escutava a Dillma > fala que eu te escuto > ...
TEMPOS ATRAS OS BRASILEIROS ESTAVAM COM O GOVERNO PARA QUESTIONAR AS ESCUTAS.
AGORA NÃO, POIS O GOVERNO DILLMA/LULLA SÓ MENTEM.
O Obama contou algumas coisinhas que sabia da Dilma e ela ficou mansinha, mansinha com ele.
Obama já sabia das maracutaias do PT e de outros lideres internacionais. Na hora de negociar com os políticos do G7 e tupiniquins todos fazem o que o USA mandar por estarem atolados até o pescoço em roubalheiras.
Como confiar num governo encabeçado por uma ex terrorista? Não condeno os EUA.
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