A posse do reitor da Ufrj: o boné do MST demonstra o alinhamento da academia pública brasileira ao lumpesinato.
A nota abaixo demonstra de que modo a academia está aparelhada pelo PT e seus satélites tipo PCdoB e PSOL, mas também pelos antros de lumpesinato do tipo MST e CUT, o que ajuda a sustentar os governos petistas, inclusive Dilma, justificando o espaço ainda aberto para manifestações como as de Lula na Federação Única dos Petroleiros do Rio. São tentáculos do polvo esquerdizante que se apossou de boa parte da máquina do Estado, ali enquistado e nem um pouco disposto a cedeer espaço.
A nota abaixo demonstra de que modo a academia está aparelhada pelo PT e seus satélites tipo PCdoB e PSOL, mas também pelos antros de lumpesinato do tipo MST e CUT, o que ajuda a sustentar os governos petistas, inclusive Dilma, justificando o espaço ainda aberto para manifestações como as de Lula na Federação Única dos Petroleiros do Rio. São tentáculos do polvo esquerdizante que se apossou de boa parte da máquina do Estado, ali enquistado e nem um pouco disposto a cedeer espaço.
A notícia a seguir é do jornal O Globo de hoje. Leia:
Com forte presença dos estudantes e funcionários, o
professor Roberto Leher tomou posse como reitor da Universidade Federal do Rio
de Janeiro (UFRJ), nesta sexta-feira, sob aplausos. O novo reitor voltou a
criticar o investimento do Ministério da Educação (MEC) nas instituições
privadas, por meio do ProUni e o Fies, e afirmou que as universidades públicas
poderiam gerar o dobro de vagas do programa de Financiamento, caso recebessem
os mesmos recursos. Ele garantiu um “governo compartilhado” da instituição,
defendeu a autonomia da UFRJ em relação ao Governo Federal e afirmou que fará
uma gestão alinhada aos movimentos sociais.
— Precisamos chegar em um momento no país em que o estado
brasileiro tem que fazer uma opção sobre seu projeto de futuro. É preciso que
em um determinado momento seja feita uma política de transição. Com R$13,5
bilhões teríamos criado um número muito maior de vagas do que estão sendo
alocadas no Fies— argumentou o reitor, lembrando a necessidade de garantir o
cumprimento dos contratos de financiamento já vigentes— Com esse orçamento
poderíamos em um espaço curtíssimo de tempo, seguramente, dobrar o número de
vagas. Se o investimento entre em 2007 e 2014 nas federais foi de R$ 9 bi
criamos aproximadamente 600 mil vagas, agora em um ano há R$ 13,5 bi para o
Fies. Com uma ordem de grandeza dessa, em um espaço de cinco anos estaríamos
ofertando um número maior de matrículas que o sistema Fies. E não teríamos
dúvidas que seriam vagas em instituições muito mais comprometidas com o conceito
de formação integral e com as atividades de ensino, pesquisa e extensão.
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Roberto Leher, novo reitor da UFRJ.
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candidatos ao financiamento
Durante a posse, o novo reitor recebeu de presente um
boné do MST e duas pautas de reivindicação grevista. Em consonância com os
movimentos sociais, também fez referência aos membros da comunidade acadêmica
perseguidos durante a ditadura militar e garantiu colaboração da universidade
com a Comissão da Verdade. Nesse contexto, Leher comunicou que pretende levar
ao Conselho Universitário (Consuni) uma proposta para revogar o título de
doutor honoris causa concedido pela UFRJ ao ex-presidente Emílio Garrastazu
Médici durante a década de 70.
— Entendemos que essa honraria não pode ser dada a
pessoas que afrontaram os direitos humanos— disse.
O tema da terceirização também ganhou espaço na posse de Leher. O reitor se referiu aos funcionários terceirizados como parte da comunidade acadêmica e defendeu a necessidade de alterar o cenário atual na UFRJ. Segundo ele, a realização de concursos temporários para atividades de limpeza e segurança, por exemplo, poderia render economia de recursos à instituição.
— O ministério da educação deve reabrir cargos que foram extintos para os quais não é mais possível realizar concurso público. Enquanto isso não for conquistado, a ideia é realizar concursos pelo regime CLT como contratação temporária. Queremos um contrato mais racional de uso da força de trabalho dos terceirizados para tentar economizar nos gastos com a folha, mas, ainda assim, essas economias não seriam capazes de suprir o déficit estrutural da universidade, que hoje ultrapassa 115 milhões— explicou ele dizendo ainda que no dia 14, em reunião com o MEC, discutirá sobre os cortes.
O tema da terceirização também ganhou espaço na posse de Leher. O reitor se referiu aos funcionários terceirizados como parte da comunidade acadêmica e defendeu a necessidade de alterar o cenário atual na UFRJ. Segundo ele, a realização de concursos temporários para atividades de limpeza e segurança, por exemplo, poderia render economia de recursos à instituição.
— O ministério da educação deve reabrir cargos que foram extintos para os quais não é mais possível realizar concurso público. Enquanto isso não for conquistado, a ideia é realizar concursos pelo regime CLT como contratação temporária. Queremos um contrato mais racional de uso da força de trabalho dos terceirizados para tentar economizar nos gastos com a folha, mas, ainda assim, essas economias não seriam capazes de suprir o déficit estrutural da universidade, que hoje ultrapassa 115 milhões— explicou ele dizendo ainda que no dia 14, em reunião com o MEC, discutirá sobre os cortes.
O reitor, que assume em um contexto de crise, negou que a
greve dos três segmentos seja um problema. De acordo com ele, a postura dos
professores, estudantes e funcionários é um sinal de que a universidade se
mantém “viva”.
—A nosso ver isso é uma demonstração de vitalidade. A minha maior preocupação não seria nunca uma greve. Seria uma universidade acomodada e adaptada, que abandona o sonho de ser uma universidade melhor. Só podemos nos orgulhar dos nossos estudantes e da nossa comunidade universitária que recusa a degradação da instituição— disse.
—A nosso ver isso é uma demonstração de vitalidade. A minha maior preocupação não seria nunca uma greve. Seria uma universidade acomodada e adaptada, que abandona o sonho de ser uma universidade melhor. Só podemos nos orgulhar dos nossos estudantes e da nossa comunidade universitária que recusa a degradação da instituição— disse.
Peça importante na eleição de Roberto Leher, os
estudantes contam que estão preparados para um cenário adverso, mas esperam que
o reitor eleito assuma uma postura de cobrança em relação ao Governo Federal.
— É um momento muito marcante, a campanha do Leher foi a
única que se colocou a ouvir a demanda dos estudantes e construiu seu programa
em conjunto. É um momento positivo de dar um passo a frente, mas, por outro
lado, essa reitoria assume em um momento muito difícil de crise e cortes
anunciados. A gente é muito cético para acreditar que só um novo reitor vai
resolver tudo, entendemos que uma instituição federal depende do MEC e, por
isso, a gente espera que a reitoria se coloque ao lado do movimento grevista
para exigir que seja repassado mais verba. A gente não acredita em milagre na
UFRJ, é necessário uma postura de cobrança em relação ao Governo Federal—
afirmou Luiza Foltran, membro do DCE da universidade.
19 comentários:
Depois que surgiram eleições de diretores e reitores, a petezada se regalou. No afã de serem eleitos destroem reputações, criam a discórdia no ambiente estudantil, pregam moral de cuecas. Uma vez eleitos,ninguém mais os tira do cargo,pois estão grudados a ele como carrapatos. A sala de aula é o último lugar em que querem estar. Sabe como é, dá muito trabalho lecionar. Essa turma gosta é de vida mansa,com o dinheiro dos outros...
Esse barbudo engraçadinho deveria é participar dos movimentos de um lado para outro na boléia de um caminhão, em vez de receber salário de reitor...
Não há dinheiro suficiente, saqueado dos cofres públicos, para sustentar essa corja esquerdista espalhada por inúmeras instituições brasileiras aparelhadas e parasitadas, por isso que o país está quebrado!
não é a toa que nenhuma universidade brasileira aparece mais no ranking das melhores...
A CORRUPÇÃO FOI E É TÃO GRANDE QUE COMPRARAM E SE INFILTRARAM EM TUDO.
É PRATICAMENTE IMPOSSÍVEL SALVAR O BRASIL SEM UM ATO MAIS ENÉRGICO.
Imbecil. Se a crise existe, é por culpa do governo esquerdopata que ele defende. Que futuro terá esse país com universidades da magnitude da UFRJ, dirigidas por uma boçalidade dessas???
Que chinelagem !!!!
Estes bandidos assumiram o Estado.
É hora de sumirem ou serem sumidos daí, para o bem da Nação.
Realmente o povo brasileiro merece isso, pois aplaude e apoia, nao fico mais com pena, tem mais que se ralar mesmo.
O anônimo das 14:50 acertou na mosca !
As federais são uma esculhambação, ideologizadas até a medula.
Aulas ? Qualidade ? Alunos ? Apenas um detalhe !
Isso mostra o quanto está um CAOS a Educação no Brasil. É assim que se faz uma pátria "educadora", nomeando reitor ligado ao MST? Ainda bem que os dias de Dilma, do PT e de Lula estão contados.
Não consegui ler, meu estômago começou a revirar ,minha vizinha largou a faculdade de jornalismo, pq não aguentou a faculdade virou um antro de esquerda e não se pode argumentar ao contrário pq eles descem a lenha ,meu Deus alguém tem que dar um basta se não as faculdades federais vai ser dominada por este antro esquerdistas sem noção de respeito por opiniões diferentes ,meu Deus nos ajude .
Vão cair logo, logo. Não vai ficar petista em pé!!!
Puxa Políbio está é uma notícia e uma foto que eu gostaria de ter ignorado. Já que tomei conhecimento, vou declarar o que penso de tal ideologia: é lamentável que , AINDA, exista gente que pensa assim, principalmente, pessoa instruída. Acrescento, será pelo DINHEIRO, porque sabemos que o PT é pródigo com o dinheiro público, inclusive, para ELES mesmo, ou será mesmo somente pela tal IDEOLOGIA de há muito ultrapassada?
Esse cidadão de alma pequena, é mais um que flerta com o passado, perde o presente e destrói o futuro.
Como dizia aquele antigo "poeta baiano": O Rio de Janeiro continua lindo!
Esse Reitor em cara de retardado e boné de ladrão!
Esse cara é uma desgraça para o nosso País! Ele crítica o FIES porque ele é a favor da estatização completa da educacão.Ou seja, esse cara adora todo tipo de regime comunista o qual tem como objetivo principal a ditadura do proletariado. Pra mim mais um vermelho escroto!
Também pertence a essa Universidade , aquele professor comunista imbecil chamado IASI , que se candidatou a presidente da república nas últimas eleições e que afirmou em discurso recente dentro da UFRJ , que propunha o extermínio de todos os brasileiros que fossem de direita ou não se alinhassem aos pensamentos da esquerda..!! E estão todos soltos..!!
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