Em uma fala de pouco mais de trinta minutos para os
governadores de todos os Estados, Dilma elencou, esta tarde, problemas
econômicos que o Brasil enfrenta, segundo ela, desde agosto de 2014, como
"o colapso no preço das commodities, a grande desvalorização da moeda, com
impacto nos preços e na inflação. A presidente propôs ainda um pacto nacional
pela redução de homicídios e da população carcerária e pediu apoio dos
governadores à reforma do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e
Serviços). O governo quer unificar a alíquota em 4% para todo o país.
Atualmente, cada Estado tem o seu percentual, criando a chamada "guerra
fiscal".
Todos bateram foto ao final do encontro.
Não se sabe se algum governador falou.
A reunião no Palácio da Alvorada contou com a presença de
26 governadores –somente o representante do Mato Grosso do Sul enviou a vice,
alegando viagem internacional.
Quem também falou foi o ministro da Aviação Civil, Eliseu
Padilha, braço direito do vice-presidente Michel Temer na articulação política
do governo, que ficou responsável por fazer uma exposição sobre as pautas-bomba
no Congresso, elencando os impactos de cada uma delas.
Além deles, estavam presentes o vice-presidente Michel
Temer, e nove ministros: Joaquim Levy (Fazenda), Nelson Barbosa (Planejamento),
Aloizio Mercadante (Casa Civil), José Eduardo Cardozo (Justiça), Arthur Chioro
(Saúde), Eliseu Padilha (Aviação Civil), Edinho Silva (Secretaria de
Comunicação Social), Guilherme Afif Domingos (Micro e Pequenas Empresas) e
Gilberto Kassab (Cidades).
13 comentários:
Bando do bunda moles, frouxos
E sem vergonha na cara.
O Brasil nesta pindaíba graças ao PT e a esta anta e os "bonitos" vão lá lamber as botas dela.
LAMENTÁVEL.
Eliseu Padilha e o gaucho que queremos para ser o Presidente deste pais.Se o PMDB lançar candidato ele certamente sera o candidato e o RS tem que parar de pensar pqueno e unir se em torno deste nome caso contrario ficaremos refens sempre dos paulistas e nordestinos.Deixarmos as picuinhas de lado e pensarmos no desenvolvimento que so vira com a uniao de todos.
gov. de ms, reinaldo azambuja, foi p/ o festival de inverno de bonito, preferiu não se humilhar na foto com a mulhersapiens1,99..
Ou seja,ela não precisa de 39 ou 40 ministros.
Mais que 10 é exagero,então dá para cortar na carne,coisa que até agora ela não fez.
Se contei certo, tem 40 na foto...
PALHAÇADA,PALHAÇADA E PALAÇADA.
Hilariante bando de palhaços sonhadores, ilaqueadores da boa fé do povo brasileiro.
Perdeu-se uma grande oportunidade de explodi-los! Todos!
Dilma diz a governadores que a situação do País vai melhorar, principalmente se ela cair fora!!!!
Essa mulher é uma idiota e incompetente, deve ter QI de um chipanzé, sem ofender um chimpanzé é claro.
Depois da mulher sapiens e mulher mandioca, vemos que o hipócrita acreditou que a mentira dessa impostora iria persistir por mais 4 anos, mas estamos vendo a derrocada do PT e das suas falcatruas e safadezas.
Grande Padilha, quem não te conhece, te compra!
A Odebrecht além da página policial
A Odebrecht além da página policial
Por Lia Bianchini
Odebrecht. O sobrenome de uma família de imigrantes alemães nunca foi tão falado, ouvido e lido pelo público brasileiro quanto está sendo agora. Alvo de investigações na operação Lava Jato, a Odebrecht figura, hoje, nos noticiários policiais, mas nem sempre esse foi o destaque da organização.
Fundada há 70 anos, a Odebrecht estabeleceu-se nos mercados nacional e internacional, primeiramente, como uma empresa do ramo da Engenharia Civil, e, posteriormente, diversificando sua área de atuação, passando a abranger os setores de Infraestrutura, Indústria, Energia, Transportes e Meio Ambiente.
A primeira associação do nome Odebrecht à Petrobras foi em 1953, quando a empresa realizou a obra do acampamento do projeto Oleoduto Catu-Candeias, na Bahia, para a estatal brasileira.
Os nomes de ambas as empresas ainda apareceriam juntos, nos anos seguintes, com a construção da primeira plataforma semissubmersível da Petrobras em Cingapura (a P-18), em 1993, e a construção das plataformas autoelevatórias de petróleo (P-59 e P-60) no Rio Paraguaçu, na Bahia, em 2010.
Mas, ao contrário do que pode parecer, nem só de Petrobras viveu a Odebrecht.
A organização começou sua política de internacionalização na década de 1970, no Peru e no Chile, e, hoje, atua em 21 países, entre América Latina, América do Norte, Europa e África.
No continente africano, a Odebrecht ocupa a posição de maior empregador privado em Angola, onde atua na construção da Hidrelétrica de Laúca, a maior da África. Em Gana, a empresa investe para a mobilização das obras do Corredor Rodoviário Oriental, seu primeiro projeto no país. Já em Moçambique, sua área de atuação é a expansão das instalações industriais da mina de carvão de Moatize, em contrato de aliança com a Vale.
Os investimentos na África, porém, representam apenas 4% dos lucros da Odebrecht. O Brasil ainda é a principal fonte de lucro da organização, com 56%. América Latina e Caribe representam 23% dos lucros, e América do Norte, Europa, Ásia e Oriente Médio configuram 17% dos lucros.
Falando em números, em 2013, a Odebrecht teve lucro líquido de R$ 491 milhões. A organização investiu, em seus 15 negócios de diferentes áreas de atuação, um total de R$ 12,8 bilhões.
Do total dos lucros, a Braskem, gigante dos setores químico e petroquímico, representa a maior fatia: 49,3%.
Maior produtora de resinas termoplásticas nas Américas, a Braskem tem ações negociadas em bolsas do Brasil, dos Estados Unidos e da Espanha. Estão entre seus acionários a Petrobras e o BNDESPAR. A empresa possui 36 unidades localizadas no Brasil, Estados Unidos e Alemanha, servindo a 70 países por meio da exportação de seus produtos.
Quando o assunto é o mercado de trabalho, a Odebrecht é responsável por 181.556 empregos diretos e 105.243 indiretos, além de 1.497 trainees e 1.695 estagiários. A organização possui funcionários de 78 nacionalidades, atuantes em 23 países ao redor do globo.
Fazem parte dos negócios da organização, ainda: fundos de investimento no Brasil, na América Latina e na África, além de empresas auxiliares de serviços de exportação, corretora de seguros, previdência, engenharia de projetos e comércio de energia.
O desenvolvimento social também é uma das áreas de atuação da Odebrecht. A organização possui projetos voltados para a qualificação profissional, o desenvolvimento sustentável, a inclusão social e digital e a agricultura familiar em cidades no Brasil, na Argentina, no Peru, em Moçambique e Angola.
Com essa gama diversificada de investimentos, áreas de atuação e impacto internacional, fica nítido, então, que a Odebrecht renderia boas pautas para editorias além da policial.
Incrível... A oposição ao PT é muito valente para falar... mas na hora de fazer alguma coisa... na hora de mostrar alguma ação é uma vergonha... vai até Brasília tirar foto com a Dilma e fica esperando um dinheirinho para o seu estado. Então eles pedem para a gente participar das manifestações do dia 16/08 mas não dizem se irão participar... Parece que são sempre oposição e ao mesmo tempo amiguinhos da Dilma. Querem que a gente seja contra o governo e ao mesmo tempo são contra a troca de governo que não seja por eleição. Eles que se posicionem: ou são contra o governo ou fazem parte dele. Porque assim fica dificil para o povo carregar esta bandeira. Já faz muito tempo, mas quando Collor chegou a presidência e Lula perdeu, rapidamente o PT soube o que fazer, e fez uma oposição dura até tirar o Collor do poder. Mas isso não acontece mais, porque com o PSDB a coisa não anda.... Essa coisa de oposição e manifestação de rua é coisa de povão, e o PSDB não vai pra rua, não vai pra guerra, ele se basta de vencer o PT em aspectos intelectuais. Já faz 12 anos que o PSDB está levando pau do PT, e mesmo apanhando eles se acham o máximo, eles se acham tão polidos, tão inteligentes que não precisam fazer nada. Ou melhor, quase nada, porque as vezes precisam ir até Brasília tirar uma fotinho com a Dilma.
""Em uma fala de pouco mais de trinta minutos para os governadores de todos os Estados, Dilma elencou, esta tarde, problemas econômicos que o Brasil enfrenta, segundo ela, desde agosto de 2014, como "o colapso no preço das commodities, a grande desvalorização da moeda, com impacto nos preços e na inflação.""
MAS ESSA DATA É ANTES DAS ELEIÇÕES? NAS ELEIÇÕES NÃO FOI ELA QUE FALOU QUE A INFLAÇÃO ESTAVA CONTROLADA?
ELA MENTIU OU NÓS NOS ENGANAMOS?HAHAHAHAHAHA
VACA FDP!!
Nunca votei e nunca votarei nesses marginais. Terão de criar as vésperas das próximas eleições mais programas de bondades para o povo burro votar em alguém dos PETRALHAS.
Postar um comentário