Neste domingo de manhã, além da entrevista costurada com o deputado Alceu Moreira (leia abaixo) o editor conversou ou tentou conversar sobre a crise política com os deputados José Fogaça, Darcísio Perondi, Osmar Terra, Onyx Lorenzoni e Jorge Pozzobom, como também com a ex-governadora Yeda Crusius e a senadora Ana Amélia, que está no exterior e volta semana que vem.
A idéia geral - a síntese de todas as conversas - é a convicção de que não existe um só cenário para desenhar o day aftter. "Como na economia, na política, em momentos como este, só desenhando vários cenários", disse ainda há pouco ao editor o professor e tucano Carlos Crusius.
Os idos de agosto aproximam-se com todo o cheiro de grandes definições.
7 comentários:
Editor, eu acredito que deveria haver um consenso entre a classe política e financeira (não vou incluir o empresariado porque eles são cachorrinhos que comem na mão do governo), de que a presidanta desacreditada deva cair para o bem da nação, e mesmo assumindo o Temer que é governo atual, ele deveria de imediato apresentar um novo programa de governo incluindo troca de ministros, para que o ânimo no país e confiança dos investidores volte.
A CRISE ECONOMICA É TÃO SÉRIA QUE O GOVERNO MUDOU A DATA DE PAGAMENTO DO INSS DAS EMPREAGADAS, ANTECIPANDO PAGAMENTO E AVISANDO 1 (UM) DIA ANTES.
MILHARES DE PESSOAS PAGARAM, MAS O PRÓPRIO SISTEMA NÃO CALCULAVA OS JUROS, AGORA VÃO TER QUE PAGAR DE NOVO. > SOLUÇÃO: DEMITIR EMPREGADO DOMÉSTIA E CONTRATAR DE NOVO > SEM CARTEIRA ASSINADA > COMO DANTES.
Prezado Políbio, gostaria que vc discorresse algumas linhas sobre este "feito".
http://radiovox.org/2015/06/14/brasil-o-novo-membro-do-parlamento-eurasiano/
Dilma se fortaleceu com essa engatada do Cunha, o próprio PMDB lançou uma nota isolando essa figura nociva.
falaste com o casanova reu detran?
Figura nociva não é só o Cunha, mas também o governo e toda sua base politica
Revolucionaria e comunista, após uma luta de mais de trinta anos: só vão deixar o planalto na bala, talvez até mortos, como todo bandido que se preza.
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