Os sindicatos dos policiais civis gaúchos confirmaram nesta quarta-feira que poderão entrar em greve a qualquer momento.
Trata-se de paralisação política.
É um protesto contra os termos do ajuste fiscal que Sartori colocou em andamento.
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4 comentários:
Ja que grande parte das categorias profissionais tem direito a tudo neste pais ,greve a não descontar dias parados ,marginal tem direito a 3 refeiçoes por dia , a visita intima , a salario reclusão .............Então eu tenho direito a ter arma para me defender ,quando os que são aprovados em concurso (policias , juizes ......e tantos outros considerados serviços essenciais) resolvem fazer greve.
A brigada militar em mais de 150 anos, entraram em greve no gov.Brito. Passaram todo o governo Olívio quietos. Assim procedem tb a polícia civil...pq não fizeram paralisações no governo do gastador e incompetente do Pinóquio...???
- Assim age tb o CPERS, fica quieto qdo o governo é do PT, nos outros governos fazem greve. Agora querem o piso salarial...pq o governo delles não pagou o piso salarial...?? inclusive pq foi o Pinóquio qdo ministro quem criou o piso salarial.
É só cercar o prédio do congresso do PT e prender todos, vai ser desbaratada e desarticulada a maior quadrilha da história do Brasil. A PF pode entrar amanhã na história do Brasil fazendo isto para recuperar a ordem democrática em nosso país. O Brasil é Verde e amarelo, abaixo a Estrela, a foice e o martelo!
Ao que tudo indica, e respeitosamente discordando do nobre editor, as questões levantadas pelos sindicatos policiais não são meramente políticas. Por óbvio, não sejamos ingênuos, os sindicatos em geral possuem alinhamento com ideologia dos partidos da esquerda. Entretanto, neste caso, isso não torna necessariamente a greve policial (não somente da polícia civil, mas também da polícia militar) ilegítima ou somente política. Ao que consta, a categoria policial está desmotivada e preocupada com os cortes de hora-extra, com a falta, inclusive, de combustíveis para viaturas, sem contar falta de equipamentos básicos, como papel para banheiros, etc. Soma-se a isso, a retirada de direitos (e não "vantagens") propostas pelo Sr. Governador. Embora algumas medidas sejam salutares, como o fim da licença prêmio (que não existe no meio privado e cumprir horário é obrigação e não uma qualidade ser premiada), outras são extremamente prejudiciais, como a Lei orçamentária, que de forma implícita irá implicar o fim dos aumentos já concedidos por lei.
Muitos são contra os aumentos concedidos aos servidores da segurança pública, mas é esse profissional que irá cuidar da sua vida, da vida da sua esposa(o), dos seus filhos, etc., sem falar no patrimônio. A sociedade, muitas vezes, parece querer excelentes profissionais na segurança pública, mas com salários miseráveis. Isso não existe na iniciativa privada. As empresas mais bem sucedidas possuem um bom serviço, que somente é prestado por trabalhadores qualificados, e estes trabalhadores qualificados são os mais bem pagos e valorizados. A sociedade que escolha, ou quer policiais qualificados, motivados e bem pagos, que prestem um bom serviço ou policiais que recebam uma miséria. Aos que acham os aumentos abusivos, aguardemos a divulgação dos vencimentos dos funcionários do poder executivos e façamos um comparativos com os valores percebidos pelos funcionários policiais e os demais. A título de curiosidade, os agentes policiais civis, cujo pré-requisito para ingresso na carreira é o curso superior, com vencimentos inferiores a cargos de nível médio (2º grau) existentes no Ministério Público ou Judiciário.
De qualquer forma o serviço prestado será proporcional à satisfação e à motivação do trabalhador, tanto na iniciativa privada, quando no meio público. A diferença é que no meio privado, a incompetência de um diretor da empresa que não valoriza seus trabalhadores leva o empreendimento à falência; no meio público, especialmente no que diz respeito à segurança pública, a política do Sr. Governador, leva ao aumento da violência, dos homicídios, dos roubos, etc.
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