De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE), a atividade do setor despencou 3,2% no acumulado do ano,
depois de ter recuado 2,8% em dezembro. O resultado anual é o pior desde 2009,
quando o indicador recuou 7,1%.
Economistas ouvidos pelo Banco Central para o relatório
Focus apostavam que a indústria registraria queda de 2,49% em sua produção em
2014. Para 2015, as estimativas do Focus já caíram por quatro semanas seguidas,
passando de crescimento de 1,04% há um mês para 0,5% agora.
Na comparação de dezembro de 2014 com o mesmo mês de
2013, houve contração de 2,7%, na série sem ajuste sazonal. Esta é a décima
taxa negativa consecutiva nesse tipo de comparação, o que mostra a frágil
situação do setor.
Na passagem de novembro para dezembro, a indústria
eliminou 140 mil vagas, o equivalente a uma redução de 3,9% no total de
ocupados no setor, informou o IBGE no fim de janeiro. Na comparação com
dezembro de 2013, a atividade cortou 105 mil postos de trabalho, uma queda de
3% no número de empregados.
Setores - No acumulado de 2014, apenas seis dos 26 ramos
estudados registraram crescimento, entre eles indústrias extrativas (5,7%) e
coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (2,4%). Do lado
negativo, o principal impacto foi observado, segundo o instituto, em veículos
automotores, reboques e carrocerias (queda de 16,8%).
Outras contribuições negativas vieram de metalurgia
(7,4%), de produtos de metal (9,8%), de máquinas e equipamentos (5,9%), de
outros produtos químicos (3,6%), de máquinas, aparelhos e materiais elétricos
(7,2%), de produtos alimentícios (1,4%) e de produtos de borracha e de material
plástico (4,0%).
Olhando as grandes categorias econômicas, bens de capital
foi o que mais caiu (9,6%), pressionado por equipamentos de transporte (queda
de 16,6%). Bens de consumo duráveis vêm em segundo lugar com queda de 9,2%,
puxado por automóveis (redução de 14,6%). Os segmentos de bens intermediários
(2,7%) e de bens de consumo semi e não-duráveis (0,3%) também tiveram
resultados negativos no acumulado do ano.
8 comentários:
QUANDO O PRESIDENTE DE UMA GRANDE EMPRESA EXERCE MAL A SUA ADMINISTRAÇÃO ELE É DEMITIDO. MAS QUANDO A PRESIDENTE DO BRASIL DESESTABILIZA ECONOMICAMENTE O PAÍS ELA CONTINUA NO CARGO E O POVO É QUE PAGA A CONTA. TÁ NA HORA DE MANDAR A DILMA PARA CASA.
Quebrou uma lojinha de 1,99, aí o psicopata de Garanhuns achou que ela era uma grande gestora, agora além de quebrar a PTbrás, está quebrando o Brasil, é muita incompetência, má fé e irresponsabilidade todas unidas pelos corruPTos que estão com bolsos cheios do nosso dinheiro! LADRÕES!
ISTO é o sistema PRESIDENCIALISTA, anonimo das 12:01.
SOMENTE no SISTEMA PARLAMENTARISTA é que se mandaria a "DILMA PARA CASA".
SOMENTE se CAÇA MANDATO POR DESVIU mas NUNCA por INCOMPETENCIA.
Pense em que votastes em 1993.
Petralha das 14:01
No Brasil o sistema é o Presidenassistencialista
Pois é isto, anonimo das 16:13, não há como mandar a DILMA pra casa se não for pego com a mão no dinheiro público.
NÃO SOU PTRALHA por dar resposta ao anonimo das 12:01. Apenas esclareço ao ignorante que você deixou passar.
A DILMA não irá pra CASA POR INCOMPETÊNCIA, ISTO Não TEM PREVISÃO CONSTITUCIONAL, SR. analfabeto funcional!
Os petralhas estrachinaram a indústria brasileira.
PTralha das 17:54
Acho que analfabeto funcional é quem escreve coisas do tipo "Caça"(cassação) e "Desviu". Gente da sua laia não serve nem para limpar meu sapato.
UM ERRo de português não justifica tua agressão, POIS NÃO sabes nem quem são os PTRALHAS, anonimo das 21:07.
Por não corrigir texto não servirei para "limpar o teu sapato" pois que andas descalço!
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