O ministro da Jutiça, José Eduardo Cardozo, anunciou ontem que mandou a Polícia Federal apurar a origem dos boatos sobre confisco da poupança. A notícia começou no Whats App. Não é de todo fora de propósito que alguma bobagem vá o
governo fazer. O editor conversou com advogados trabalhistas esta semana, porque foi conferir informações de que são persistentes os rumores de que o Ministério da Fazenda não mais
aceitaria como válidos acordos trabalhistas que discriminassem verbas de FGTS no cômputo do
que seria pago aos reclamantes. Ao contrário disso, qualquer verba nessa
rubrica deveria ser depositada na conta do FGTS do empregado. Quem não fizer, poderia ir à execução. Traduzindo: nada de pagar o FGTS direto ao
empregado que reclama na Justiça do Trabalho, porque é para colocar no cofre da CEF. Caso contrário, haveria execução. É uma manobra sagaz que pode preceder coisas mais
ardilosas ....
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