Até no combate aos crimes de morte o governo Yeda foi melhor do que o de Tarso

Durante quatro anos o ex-governador Tarso Genro e o PT acusaram o governo Yeda Crusius e o PSDB por trocarem o déficit zero (equilíbrio das contas públicas) por enormes sacrifícios a áreas como a segurança pública.
Os dados divulgados hoje a partir de informações da secretaria da Segurança Pública, revelam que Yeda conseguiu manter sob números parecidos os números de homicídios no RS, enquanto o governo Tarso Genro emplacou uma escalada selvagem  de descontrole na área.
Examine os números:
Governo Yeda (2007/2010) – 1.604, 1.720, 1.649, 1.668.
Govrno Tarso (2011/2014) – 1.752, 1.992, 1.914, 2.346.

Outro dado que pode surpreender os petistas e também quem defende mais contratações de brigadianos e policiais civis, é a informação de que em 10 anos o governo estadual  elevou de R$ 1 para R$ 3 bilhões os recursos destinados à área de segurança pública, portanto 200% mais, enquanto a população no período cresceu apenas 3,3% e o número de casos de homicídios, por exemplo, praticamente dobraram, pulando de 1.391 para 2.346. O editor está convencido de que falta gestão, como péssimo manejamento dos recursos humanos, sobretudo aposentadorias precoces e absenteísmo, inteligência curta e uso inadequado de ferramentas modernas de TI.

9 comentários:

Luiz Vargas disse...

Esperar algum resquício de comPeTência do peremPTório Pinóquio embu$teiro prevaricador é esperar pelo que inexiste?

Rigor Crítico disse...

Raciocínio para "Déficit Zero/RS iria bem além do que foi escrito/discutido/interdito": 1. Nos centros ricos - EUA e UE - o Executivo na seara do Poder se incumbe de educar além dos fundamentos dados pelos órgãos formais da Autoridade nas Secretarias e Ministérios; 2. O ensino e educação formal da autoridade governamental é teórico experimental enquanto que a educação do poder governamental se apresenta modo de prática democrática; a prática democrática tem tudo a ver com uma respeitosa transparência administrativa; 3. Calminha que explico: o aspecto "respeitoso" tem a ver com orientação "tudo pelo apuro sócio econômico", o aspecto "transparência" tem a ver com orientação "tudo por exposição apurada", o aspecto "administrativo" tem a ver com orientação "tudo pelos princípios convencionais na apuração"; 4. Quero dizer que o Déficit Zero 2007-10 oportunizou à sociedade rio-grandense uma experiência sobre educação do poder governamental, colocada de modo a ser reconhecida como respeitosa, transparente, administrativa; 5. O curto período da implementação não garantiu uma necessária mínima compreensão coletiva do que se tratava, do que visava, no que iria dar; 6. Reparar que o sentido paradigmático "educativo" comprometia o poder governamental p/ apresentar precisão, excelência, preciosismo; reparar que o sentido “transparente” comprometia o poder governamental de atuar para dar a conhecer, justificar; reparar que o sentido “administrativo” comprometia o poder governamental perante a crítica, contestação, dúvida; 7. Deu de perceber o estilo “sistema aberto”? O propósito/alcance do Déficit Zero era (além do zelo orçamentário) também de fazer o Poder Executivo (governador em pessoa) ser chamado a se explicar – sabiamente interativamente tintim por tintim - diante da sociedade; 8. Uma das maiores frustrações/agonias dos indivíduos presentemente é pelo absolutismo do protecionismo sobre si assumido pelo poder executivo.

Anônimo disse...

Esquece a Ieda, ó Editor, que o eleitorado já o fez...

Anônimo disse...

O Tarso NUNCA FOI COMBATENTE, ele
sempre foi protetor de bandidos,
como qualquer petralha, isso todos sabem, até eles.

Antonio Maria disse...

Ser melhor que o Terso não é nenhum mérito. Qq um seria.
A Gov Yeda e o Gov Britto foram os mais corajosos e eficientes que tivemos nos últimos 40 anos.
Estavam a frente do seu tempo, nestes pagos do atraso e provincianismo. Merecemos aquelas figuras ridículas como Olivio e o resto da gangue petista...

Anônimo disse...

Hoje temos que tolerar o "ruim" para evitar o "pior"... Se a gauchada não fosse tão tosca,despreparada e provinciana, teríamos reeleito Brito e Yeda, o que faria do RS o segundo maior exportador do Pais e estaríamos entre os três maiores estados em força/dinamismo econômico. Hoje, crescemos como "cola de cavalo", pra baixo... Afundar o RS com Collares, Olivio e Tarso, fez que nossa matriz econônica fosse destruida e o pior, criou a pecha de um local que não quer se desenvolver, nem gerar riqueza! Uma terra de botocudos sem capacidade de negociação e de trabalho, ou seja, uma bossoroca da vida....Quem perde com isso? Empreendedores, trabalhadores da iniciativa privada e até funcionarios publicos (estado em arrecadação de ICMS nunca pagará bons salarios). E todo este flagelo economico, social e moral para que uma casta de quadrilheiros, usasse a maquina para seu projeto de poder. Acorda GAUCHADA!!!!

Rigor Crítico disse...

Raciocínio sobre "Acorda GAUCHADA!!!!": 9. Dá de afirmar que inexistiriam registros de mídia ou memórias de indivíduos a comprovar má-fé nas campanhas e administrações de Simon, Britto, Rigotto e Yeda; 10. Porém a respeito das eleições e administrações de Colares, Olívio e Tarso sim existiriam calhamaços a respeito de falsidades/perfídias/insídias/más-fés; 11. Os descaminhos por más-fés proporcionaram inacreditáveis insolências: Colares na insolência do "calendário idiotamente rotativo", Olívio na insolência de "dispensar teatralmente a Ford"; Tarso na insolência da "dissipação estratosférica nas finanças"; 12. Considerar assim: "insolência = indiferença a respeito dos dissabores transferidos ao sucessor por restos a pagar"; 13. Contrariamente aos petês os governadores Simon, Britto, Rigotto e Yeda se fizeram extremamente escrupulosos/prevenidos quanto aos seus "restos a pagar"; 14. Reparar o seguinte: a) estranhamente na população rio-grandense uma maioria de indivíduos (pleito eleitoral) se permitiu aprovar/festejar os anúncios e as efetivações de insolências; os coletivos festeiros aproveitaram para ridicularizar o lado antagônico que se fez de indignado/crítico/inconformado; b) estranhamente os abusados e desaforados se manifestam pelas ideologias de cunho “dos trabalhadores, trabalhistas, do trabalhismo”; c) estranhamente se percebe que na seara do trabalho empregado (em oposição ao trabalho empregador) há posicionamento de descaso/antipatia/rancor quanto aos necessários zelos e apuros da organização-administração; 15. Por essas estranhezas dá de considerar que estaria a ocorrer cá/RS – no âmbito da população - uma brutal desatualização em FUNDAMENTOS pertinentes às teorias e práticas c/ vistas a promover desenvolvimentos e proporcionar progressos e consolidar prosperidades coletivas; 16. Daí então uma hipótese: para os próximos quatro anos o Sartori poderá se posicionar de “revolucionário” caso descobrir/incutir no sentimento da gauchada alguma força de vontade comum para interromper o desatino grotesco no atraso/retardo rio-grandense resultantes do tolerar de farsas, disparates, insólitos, anedóticos, caricatos.

Anônimo disse...

Enquanto não resolverem as MAMATAS das aposentadorias precoces, não haverá segurança ou educação no RS.

Anônimo disse...

"Rigor Critico": parabéns pela linha de raciocínio. Nos resta questionar se o gringo terá a capacidade intelectual / política / administrativa / psicológica de 1) tomar as medidas duras (mas necessárias) para colocar o RS no rumo do desenvolvimento, além de 2) educar a GAUCHADA da importância / urgência das mesmas (lembro que o histórico profissional dele é como professor...). A GAUCHADA parece que reage bem quando tem a hipnose de uma conversinha mole de um Brizola / Olívio da vida.

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