Ao lado, o sonho do Pólo Naval do Jacuí, que virou fumaça por causa do Petrolão - Nesta reportagem do boletim de Web, Petronotícias, Daniel Fraiha (daniel@petronoticias.com.br), existem informações muito relevantes para a cadeia produtiva que de alguma forma está ligada ás obras e serviços da Petrobrás. A perda do contrato de US$ 700 milhões pela Iesa, Charqueadas, RS, é apenas uma das pontas do iceberg. Nem se sabe ainda o que haverá com o Pólo Naval de Rio Grande. O editor recomenda a leitura atenta do material, que vai na íntegra. A maré negativa está deixando os empresários do setor de
óleo e gás brasileiros sem novos horizontes. São tantas notícias ruins, que
fica difícil para os executivos e para as empresas se planejarem, num momento
em que não só a economia nacional passa por agruras, como o principal motor da
indústria de petróleo nacional, a Petrobrás, está no meio da maior crise de sua
história. Agora, com a decisão da estatal de cancelar os projetos das
refinarias Premium I, no Maranhão, e Premium II, no Ceará, assim como com a
suspensão do segundo trem de refino da Rnest, o mercado perde as poucas
esperanças que ainda tinha em novas obras no setor, restando pouquíssimos
grandes empreendimentos em desenvolvimento no Brasil, quase todos focados no
segmento offshore. A novidade é quase que um complemento, no mau sentido, da
decisão da Petrobrás pela contratação de empresas estrangeiras para a
construção dos módulos para os FPSOs replicantes, que antes estavam sendo
feitos pela IESA. A consequência direta e indireta é o que pode haver de mais
agravante para o futuro do Brasil: um esvaziamento contínuo da nossa
engenharia, como já aconteceu no passado e deixou marcas profundas no País. O Petronotícias foi ouvir membros da indústria
brasileira de petróleo e gás para saber como a notícia foi recebida e quais os
impactos que ela deve gerar, na visão deles. Alguns executivos divergem um
pouco da forma de encarar o assunto – com a lembrança de que a origem das
refinarias Premium não partiu da área técnica da Petrobrás, mas sim de uma
decisão política do Governo -, mas um sinal claro de como a informação foi
recebida é que as palavras “péssima” e “ruim” estão entre as mais ouvidas nas
respostas sobre o que acharam da decisão de cancelar os projetos. Veja a seguir
as opiniões de Antônio Müller, Presidente da Abemi, Cesar Prata,
Presidente do Conselho de Óleo e Gás da Abimaq,Marcelo Bonilha, Diretor
Superintendente da EBSE, José Adolfo Siqueira, Diretor Executivo da
Abitam, Guilherme Cruz, Presidente da EBCI, Sergio Salomão,
Presidente da IMC Saste, e Márcio Cancellara, Presidente da Projectus
Consultoria.
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8 comentários:
Polos navais do molusco virou pó, mesma coisa o etanol. Otários ou .. acreditaram.
A turma do PETRÓLEO É NOSSO vai continuar a ser contra a privatização ? Chega ou vão querer mais vexame? Um outro mundo, melhor, e possível com as estatais privatizadas e politicos desempregados e sindicalistas sem discurso.
Não sei se foi planejado, mas vão acabar com nossa economia. O efeito Petrobras será devastador.
O Premium ficou no bolso dos petistas e o prejuízo no bolso dos eleitores, principalmente dos eleitores que nunca acreditaram no falastrão psicopata de Garanhuns, já os eleitores do bebum sempre aceitaram qualquer suborno e até injeção na testa, são acéfalos!
O Brasil esta nas maos dos menos preparados e quem sofre e o povo.Ministro do Exercito nao deve nem saber o que e Uma garrucha e o que saiu tambem.Sera que nos EUA eles atuam desta
forma.
O desmantelamento da economia brasileira conseguido pelos governos Lula e Dilma e' algo inacreditavel. O eleitor brasileiro teria acordado agora? espero que sim. E que no livremos desse governo inepto o quanto antes. Nao aguentaremos quatro anos de mais mediocridade.
É o chamado "efeito dominó"!
Impressiona é saber q já tinham comprado maquinário mesmo antes de fazer a terraplanagem! É o mesmo q comprar geladeira, cama, fogão e guarda-roupas antes de levantar as paredes da casa nova!!!
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