Juiz Sérgio Moro abre ação penal contra mais 16, cinco dos quais diretores da Mendes Júnior

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"Um balanço de fiascos, de cdevastação e de lorotas", Rolf Kuntz.

O juiz federal Sérgio Moro, responsável pelas investigações da operação Lava Jato, abriu hoje (16) ação penal contra 16 investigados, cinco deles dirigentes da empreiteira Mendes Júnior. Entre os investigados, que também se tornaram réus, estão o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, e o doleiro Alberto Youssef, denunciados em todas as ações da sétima fase da operação. A informação é do site www.uol.com.br Leia tudo:

. De acordo com o juiz, há provas de que a Mendes Júnior participava de um "clube" com outras empresas para acertar quem sairia vencedora de licitações com a Petrobras.
"Para permitir o funcionamento do cartel, as empreiteiras corromperam diversos empregados do alto escalão da Petrobras, entre eles os ex-diretores Paulo Roberto Costa e Renato de Souza Duque. Os agentes públicos tinham o papel relevante de não turbar o funcionamento do cartel e de tomar providências para que a empresa definida pelo clube para vencer a licitação fosse, de fato, escolhida para o contrato", disse o juiz.
Conforme a decisão, além de Youssef e Costa, Sergio Cunha Mendes, vice-presidente da Mendes Júnior, teve denúncia aceita pelo juiz. Na ação, também há investigados ligados à empresa UTC.
Também passaram à condição de réus da nova ação penal Waldomiro de Oliveira, Carlos Alberto Pereira da Costa, João Procópio Junqueira Pacheco de Almeida Prado e Enivaldo Quadrado. Todos prestavam serviços ao doleiro.
Em novembro, Sérgio Mendes confirmou à Polícia Federal o pagamento de propina ao doleiro Alberto Youssef. Conforme o advogado de Mendes, o executivo relatou aos delegados da PF que foi obrigado a pagar propina de R$ 8 milhões ao doleiro.
Segundo ele, Youssef exigiu o pagamento da quantia para que a Mendes Júnior recebesse os valores a que tinha direito em contratos de serviços licitamente prestados e para continuar participando das licitações da Petrobras. De acordo com a defesa, foram feitos quatro pagamentos seguidos, de julho a setembro de 2011.

Sérgio Moro também já aceitou denúncia contra executivos ligados às empresas Engevix, OAS, Galvão Engenharia. 

. Até o momento, dos 39 denunciados pelo Ministério Público Federal 30 já se tornaram réus em ações penais oriundas da Operação Lava Jato.

3 comentários:

Anônimo disse...

Prezado Políbio Braga: Desabafo depois de um dia de trabalho.

Acho que este Petrolão não vai dar em nada.
A gente vê todo o dia esquemas de corrupção serem anunciadas nos jornais e nada acontece.
Penso que vai ser com o Mensalão, na hora H, os juízes do do STF ou qualquer sujeira parecida com esta sigla vão soltar todo o mundo como no Mensalão.

Penso que o Brasil é igual a Siria, Paquistão, Afganistão, não tem mais futuro com nação.

A minha esperança é que os Estados Unidos receba os meus filhos, senão eles serão assassinados pelos políticos brasileiros.

Anônimo disse...

E os pilantras da Odebrecht?
Quando o MP vai apresentar a denuncia contra eles?

Abraços.

Carlos Bonasser

Anônimo disse...

Concordo, a unica saida é o aeroporto para os brasileiros honestos e com moral.

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