PT usa Caixa e Serpro para campanha eleitoral

Após o uso dos Correios na campanha eleitoral do PT, Caixa e Serpro são alvo de acusação idêntica de funcionários. O Caixa-Mail, sistema interno de comunicação do banco, foi usado para espalhar acusações contra o candidato do PSDB.

. Já no Serpro, segundo o site Diário do Poder, funcionária ligada ao PT, Ana Maria Amorim, mulher do ministro Celso Amorim (Defesa), disparou e-mail de teor eleitoral pró-PT na rede interna da repartição pública.

9 comentários:

Anônimo disse...

Mas não vai adiantar nada. Quanto mais campanha suja, maior será a surra que vai levar. Aguardem

Anônimo disse...

Isto ocorre ainda impunemente por todos órgãos federais e aqui no RS nos estaduais, é sistemático e claramente configura a atuação de quadrilha travestida de partido político, pela recorrência é grave crime eleitoral que só não é punido com a perda de registro da quadrilha, ops, me enganei, do partido porque no TSE há ramificações da quadrilha, ops me enganei novamente, digo, do PT!

Anônimo disse...

Não adianta nada essa gente vai perder as eleições.

Anônimo disse...

PTISTAS > MÁFIA; LADRÕES!

Anônimo disse...

Pera aí,o Celso Amorim é Ministro da Defesa e a Mulher dele Ministra do Ataque?Como diz o narrador do SPTV,"Que beleza".Cada enxadada uma minhoca.

Anônimo disse...

Isso é desespero de petralha que não sabe mais o que fazer e quer dar um intimidaçãozinha aos funcionários da repartição, mas isso é tiro no pé, e só funciona com quem é CC, porque a maioria até se indigna com isso, no meu caso que sou funcionário público eu mandaria uma resposta bem desaforada. A prova disso é a surra que a petralha terrorista está levando no Distrito Federa, 69% X 31%, o funcionário público concursado sabe que se o PT continuar no poder será pior para eles, porque sabem que a tendência seria aumentar os CCs que ganham muito e diminuir os concursados que nem aumentos de salários decentes teriam!

Anônimo disse...

Os Petistas estão desesperados!Fora Dilma e Tarso!

Anônimo disse...



Governo de Minas não divulga seus gastos com rádios de Aécio

Postado em 14 de outubro de 2014 às 10:22 am
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O governo de Minas Gerais se recusou várias vezes nos últimos anos a divulgar informações sobre despesas que realizou para veicular publicidade oficial em três rádios e um jornal controlados pela família do presidenciável tucano Aécio Neves, que governou o Estado de 2003 a 2010.

Embora reconheça que as empresas da família receberam verbas de publicidade no período em que Aécio era governador, o que não é vedado pela legislação, o governo estadual, que continua sob controle de aliados do tucano, diz não ser possível saber quanto cada veículo recebeu.

Aécio e sua família controlam a rádio Arco Íris, retransmissora da Jovem Pan em Belo Horizonte, e as rádios São João e Colonial, de São João del Rei, além do semanário “Gazeta de São João del Rei”. Aécio é sócio da Arco Íris com a irmã mais velha, Andrea, e a mãe, Inês Maria Neves Faria.

ANDREA NEVES

Quando o irmão era governador, Andrea Neves coordenava um grupo de assessoramento do governo que tinha como atribuições “estabelecer diretrizes para a política de comunicação” e “manifestar-se previamente sobre a relação de despesas com publicidade”, de acordo com o decreto que o regulamentou.

Em 2011, o PT pediu que o Ministério Público investigasse a publicidade nas empresas da família. O governo mineiro informou à Folha na época que a rádio Arco Íris recebera R$ 210.693 no ano anterior e disse que faria um levantamento detalhado sobre os gastos desde 2003, mas jamais ofereceu esses dados.

Em junho deste ano, a Folha voltou a questionar o Estado, com base na Lei de Acesso à Informação. Não houve resposta. O governo só respondeu após um segundo pedido de informações. “Não dispomos, de pronto, das informações tal como solicitadas, por tipo de mídia e por veículo de comunicação”, disse, por escrito. “O sistema não é organizado dessa forma”.

PADRÕES

O governo diz ter condições de saber quanto gasta com as agências que cuidam dos seus anúncios, mas não os valores repassados a cada veículo que os divulga. Mesmo assim, o governo afirma que não houve favorecimento às empresas da família de Aécio e que os repasses nunca destoaram dos padrões de mercado. Procurada, a assessoria da campanha do PSDB preferiu não se manifestar.

As respostas do governo mineiro contrastam com o padrão adotado pelos petistas no governo federal. A Secretaria de Comunicação da Presidência da República divulga na internet todos os pagamentos de órgãos da administração direta a veículos de comunicação desde 2009.

Em 2012, após pedido apresentado pela Folha com base na Lei de Acesso, o governo do Estado de São Paulo forneceu informações detalhadas sobre pagamentos feitos desde 2007. O governo federal não divulga os gastos das empresas estatais, assim como os governos estaduais.

AUMENTO DE 300%

Os gastos de Minas Gerais com publicidade oficial aumentaram em 300% durante o governo Aécio. Entre 2003 e 2010, último ano do seu segundo mandato, houve um salto de R$ 24 milhões para quase R$ 96 milhões, em valores corrigidos pela inflação.

A investigação aberta pelo Ministério Público Federal a pedido do PT em 2011 não chegou a lugar nenhum.

O caso foi conduzido pelo então procurador-geral de Justiça, Alceu Marques, que encerrou a apuração afirmando não ter encontrado nenhuma irregularidade, mesmo sem ter analisado os valores. Atualmente, ele é o secretário de Meio Ambiente do governo mineiro

Anônimo disse...

Anônimo disse...
Excelente análise do Jornal O Estado de São Paulo.
O exército secreto de Dilma
(O Estado de São Paulo edição de 16/07/2010)**
Que papo é esse? Esta mulher nunca "cuidou" da própria casa. Quer "cuidar" de um país?
Que negócio é esse de "herança", de "cuidar do povo"? Que negócio é este de"mulher" que "vai cuidar"? Dilma Rousseff(PT) não tem nenhum mérito para se arvorar em ser a mãe dos brasileiros e babá do povo.
Como mulher e como mãe, com todo o respeito, afinal de contas é ela quem está explorando esta condição que não tem a mínima importância, abrindo espaço para ser contestada quanto a este aspecto irrelevante, a candidata é um fracasso absoluto.
Sempre viveu longe da única filha.
Seus dois casamentos foram um fracasso, tanto é que terminaram. Nunca cuidou de uma casa, de um lar, de " um cantinho um violão, este amor, uma canção"
Onde uma foto de véu e grinalda? Onde uma foto de batizado? Onde uma foto de namoro? Onde uma foto de festinha de criança? Onde um único gesto de "maternidade" ou de "matrimônio"?
Sua capacidade de relacionamento é tida e havida como um problema, pois a sua fama é de ser intratável, intragável, estúpida, mal educada com os subordinados.
Onde o marido? Onde o amante? Onde o macho?
Esta Dilma que quer realçar seu "lado mulher", que não é relevante para o exercício do cargo, é apenas um truque marqueteiro, simplesmente não existe.
Sua mudança de visual, na tentativa de feminilizar a sua figura tosca e bruta, é uma mistura de botox com chapinha, é resultado de manipulação exercida por uma equipe de transformação paga a peso de ouro, que trabalha em cima de um layout de avatar de presidente, superficial e forçado.
Como mulher, como "mãe que cuida", com todo o respeito, Dilma é um embuste, um truque, uma pegadinha. Ela não tem as credenciais mínimas como mãe, como esposa, como companheira fora do partido e da guerrilha, como mulher.
Que se "venda" como gestora, administradora, executiva, burocrata, o que quer que seja. Como a "mão que cuida" está mais para a "mão que balança o berço".
Muito mais do que a vida terrorista, a vida assaltante de bancos, a vida falsificada da Unicamp, está este buraco negro de personalidade, percebido sutil e profundamente pelas mulheres brasileiras que a rejeitam como candidata pois, no campo do universo feminino, não são admitidas mentiras e falsificações.

13 de outubro de 2014 19:48

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