O editor foi esta tarde ao cartório da 22a. Câmara Cível
do Tribunal de Justiça do Estado para entender por que razão foi retirado de
pauta o julgamento do recurso protocolado pelo governador Tarso Genro no âmbito
do processo administrativo que resultou na sua condenação em primeiro grau.
. Trata-se do processo 001/1.05.0256300-5.
. Nos autos não existe explicação alguma para a mudança
da data do julgamento, agendado para o dia 11 de setembro. Nessa data, caso o
colegiado da 22a. confirmasse a sentença de primeiro grau, o governador
tornar-se-ia inelegível, tal como aconteceu com o ex-governador de Brasília,
José Roberto Arruda.
. O editor constatou que a relatora Maria Isabel de
Azevedo Souza suspendeu a audiência, mas não explicou suas razões.
. Nos autos, o editor encontrou também manifestação do
Ministério Público Estadual, que é pela confirmação do réu Tarso Genro.
5 comentários:
O aparelhamento do ex-poder judiciário já chegou as instancias de nosso estado?
Esta é uma evidência clara que o petralhismo está tomando conta das instituições e transformando-as em órgãos da quadrilha.
Os advogados do Farso Genro provavelmente pediram para mudar a data porque o julgamento em 11 de setembro poderia implodir a candidatura do petralha! Ha,ha,ha,ha...
Há bastante tempo venho dizendo neste site que as instituições estão ParTidarizadas e PeTralhizadas. Isto é real e só não enxerga quem não quer ver.
E o meu comentário, cadê? Ah, não gostou.... Esta é a nossa "democracia"!
Quando Yeda estava no governo alguém supostamente dava um "pum" na sala a RBS ficava uma semana inteira divulgando. Ninguém precisava ter provas, nem visto quem largou o "pum", nem mesmo o barulho era necessário. Bastava alguém ter dito que sentiu um cheiro no ar... Tudo virava noticia negativa. Temos um fato gravíssimo de improbidade administrativa contra o Tarso e agora?
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