Artigo, Cristian Klein, jornal Valor - O enigma Marina e o piso de Dilma

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"É cedo para cantar vitória", de Eliane Cantanhêde.

Jânio, Collor, Fernando Henrique ou Lula de saias? Neca. A luta política já se encarregou de comparar Marina Silva (PSB) a figuras da história recente, mas a ex-senadora se encaixa com dificuldade em qualquer personagem ou contexto anterior. Tanto em relação ao cenário eleitoral quanto ao apoio em eventual governo.

. Pela dinâmica eleitoral, e sem juízo de valores, o desempenho de Marina lembra mais o de um Celso Russomanno (PRB) na disputa à Prefeitura de São Paulo em 2012. É uma terceira via que surge de forma fulminante, abrindo espaço entre os gigantes PT e PSDB. Lula, em 2002, era a segunda via, a oposição tradicional. O fato de o prestígio de Russomanno ter estourado como uma bolha, diante do bombardeio de petistas e tucanos, é suficiente para que os partidários de Marina tenham cautela nestes últimos 30 dias de campanha. A escassez de tempo de propaganda não impediu que Russomanno surfasse no recall de eleições anteriores e na sua exposição como apresentador de TV. Mas o atrapalhou quando precisou se defender dos ataques massivos de PT e PSDB.
  
. Duas diferenças, no entanto, contam a favor da ex-senadora. Primeira: a equipe de Marina tem mais qualidade do que a de Russomanno - o que não quer dizer muita coisa. 

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6 comentários:

Anônimo disse...

A mídia colocou essa mulher num pedestal na esperança que o Aécio fosse pro segundo turno. Deu tudo errado. A santinha derrubou o playboy. Agora todos estão com medinho do monstro criado e partem para a desconstrução. Será que ainda dá tempo?

Anônimo disse...

A tendência da Marina é cair, o problema é ela tirar o Aécio do segundo turno, aí vai ficar fácil para a Dilma.

Anônimo disse...

Se existe coisa muito feia é a ingratidão, coisa de gente muito egoísta.

Em 1994, foi eleita senadora. Em 1995, já empossada, solicitou aos petistas José Genoino e José Dirceu interferência junto a Antonio Carlos Magalhães, presidente do Senado. Buscava autorização para a Casa custear o tratamento dela nos EUA. Os dois foram a ACM e, imediatamente, ele pediu o parecer dos assessores. O parecer foi negativo. O Senado não poderia arcar com tratamento de doença existente antes da posse. No entanto, autorizou. Arcou com o risco de processo por improbidade administrativa. Ela se tratou no Massachusetts Hospital.

ACM morreu sem ouvir o obrigado de Marina.

Esta senhora é uma ilustre desconhecida, ninguém sabe ondo o Brasil vai parar elegendo-a.

http://www.cartacapital.com.br/revista/778/um-retrato-de-marina-6083.html

Anônimo disse...

O Haddad foi eleito pelos votos brancos e nulos das pessoas mais "esclarecidas" de São Paulo.Perdeu José Serra e perdeu o povo de São Paulo que vive chorando pelas esquinas cheias de faixas.Gostaria de saber o que o Haddad fez com 100 bilhões de orçamento de 2013 e 2014, dois anos de prefeitura para pintar faixas que não gasta mais que 10 milhões.

Anônimo disse...

Será que a Marina sofrerá o "Assassinato de Reputações" dos esquerdopatas?Parece que o Grupo GLBT já fez ela cancelar uma visita a um evento no RS,procede Políbio?

Anônimo disse...

Se fufu...mais 4 anos perdidos...mas ainda vou de Aecio..

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