Artigo - Cada um no seu quadrado

Artigo - Os gays de Livramento
por David Coimbra - Site Zero Hora - 11 de setembro de 2014

Nunca finquei o salto da minha bota num CTG. Nunca entrei numa bombacha. Não sei andar a cavalo. Prefiro peixe a churrasco. Sou a favor do casamento gay. Vejo homens andando de mãos dadas pelas calçadas perfeitas aqui dos Estados Unidos e acho extremamente civilizado. Sou contra qualquer tipo de discriminação sexual.

Feita essas ressalvas, gostaria que alguém me respondesse a uma questão sem qualificar a pergunta ou o perguntador, apenas para esclarecer minha mente obnubilada. A pergunta é a seguinte: Por que esse casal gay de Santana do Livramento PRECISA casar-se num CTG?

Essas associações, os CTGs, foram feitas pra cultuar TRADIÇÕES. Esse é o objetivo. O troço se chama Centro de Tradições Gaúchas. O CTG é um clube, é uma entidade particular, privada, um CTG não é público, nem estatal. Cerimônias de casamento heterossexuais são realizadas em CTGs, porque fazem parte das tais tradições deles. Casamentos homossexuais não fazem parte das tradições deles. Nem usar tênis. Nem cantar samba. Nem ser vegetariano.

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19 comentários:

Anônimo disse...

Quanta asneira. Sabe nada sobre cultura e tradição. Eu ajudei a fundar um CTG em São José dos Campos, em São Paulo chamado de Saudades da Querência. Tinhamos paulistas, mineiros, baianos, nordestinos um argentino e dois uruguaios, um americanos (casado com uma brasileira).Era aberto a todos pilchados ou não, brancos, negros, bichas ou não, brasileiros ou não, era muito visitado pelos americanos que vinham na Embraer. Não discriminamos ninguém e tinha parceria com os CTN , ou seja Centro de tradições Nordestinas, que o Coimbra deveria conhecer. |Já esta na hora de mostrar a verdade sobre este pseudo donos do tradicionalismo e esta pseudo cultura que foi inventada e copiada da Argentina e do Uruguai. Entidade privada uma ova, não conhece os ditames. Disse Joel Robinson

Anônimo disse...

O autor omitiu um dado importante que é a chave da questão: o CTG aluga o salão para eventos. Para manter-se, muitos clubes e associações alugam suas instalações para eventos dentro da lei, sejam quais forem, que nada tem a ver com o objetivo da instituição. Por essa razão foi escolhido o CTG. Obviamente, que com as restrições da maioria, ficou inviável o evento para o qual foi alugado o salão e restaria as partes mudar o local. Faltou bom senso.

Anônimo disse...

Sera que nao tem cunho politico?

Anônimo disse...

Sera que nao tem cunho politico?

Anônimo disse...

Essa polêmica serviu para uma constatação, o preconceito contra gays é muito maior do que se imaginava. Chega a beira do ódio. Deveria ser estendido aos heteros que geram gays, pois o gene recessivo está em seu interior. Sempre lembrando que ser gay não é opção, vem da natureza. Cerca de 20% da população mundial é gay. Desses 20%, cerca de dez por cento são bi-sexuais. A maioria dos bissexuais se mantém no anonimato, casam e tem filhos. Gays nascem, portanto, de relacionamentos heteros ou de gays bissexuais. Mas a discriminação forte é dirigida somente aos gays que assumem sua condição e não sua escolha, como dizem pastores e demais pessoas sem qualificação para opinar.

Anônimo disse...

Sempre achei este David Coimbra um BOBALHÃO ... e CONTINUO ACHANDO, depois de ler seu artigo. Vou informá-lo sobre a verdade dos fatos: quem quer casar no CTG não são os casais gays, tanto é que o outro casal desistiu, por bom senso. Quem está forçando a barra é a juíza, que vestiu de vez a fantasia dos LGBTs. Como a discussão das suas reivindicações está em moda, inclusive fazendo parte da pauta das presidenciáveis - como se não houvessem coisas muito mais importantes para o país, ela aproveitou para surfar na onda e aparecer na mídia. E conseguiu - deve estar muito feliz. Todo este esforço da juíza, ainda tem o pretexto de HOMENAGEAR a Semana Farroupilha.Todo mundo sabe da importância que a grande maioria dos gaúchos, exceção a David Coimbra e sua turma, dão aos festejos que fazem parte das homenagens a Revolução Farroupilha e tudo que a gauchada quer ver num salão de CTG são homens e mulheres se divertindo sadiamente cultuando as tradições gauchescas. Os outros gêneros são dispensáveis, pois não fazem parte do ideário Farroupilha. Assim que, este enfezamento em realizar estas núpcias num CTG, não tem como não ser interpretado como uma PROVOCAÇÃO TOLA de alguém em busca de destaque. PURA VAIDADE, apenas isso, contando com a conivência de um patrão de um CTG IRREGULAR e fora dos padrões do MTG.

Anônimo disse...

Ainda bem que os gays não PROCRIAM!

Anônimo disse...

Eu proponho aos casais gays que pretendem casar se unam em um grande ato de repúdio à esse acontecimento em Santana do Livramento e peçam auxílio à alguma ONG gayzista sustentada pelo governo e fretem um avião e vão todos fazer os seus lindos casamentos lá no Iraque, onde parece ter um grupo chamado ISIS (deve ter alguma relação com aquela deusa da mitologia) que são bastante tolerantes com os casais homo-afetivos! Quanto mais cabeças, melhor!

Anônimo disse...

Esse casamento gay lá em Santana do Livramento faz parte do plano da esquerda de destruir os valores que identificam uma sociedade, no caso destruir os valores que identificam o povo gaúcho, assim como destruir os valores cristãos, por exemplo, e tantos outros! A estratégia é deixar os cidadãos sem pontos de referências que identifiquem a sua identidade social, para assim, aos poucos, irem enfiando a sua doutrinação marxista goela abaixo sem que as pessoas percebam, e daqui duas ou três gerações estaremos como os cidadãos da Coréia do Norte ou Cuba, verdadeiros bonecos, que não conseguem mais nem reagir, porque perderam totalmente o "norte", e nem sabem o que é a liberdade, por exemplo!
NÃO VOTEM CANDIDATOS DO PT E NENHUM OUTRO DE ESQUERDA! VOTEM EM CANDIDATOS MAIS ALINHADOS À DIREITA, SÃO MUITO POUCOS, VOCÊ TERÁ TRABALHO EM ENCONTRÁ-LOS!

Anônimo disse...

OS GAYS "procriam" indignação ao exteriorizar o anti natureza.

Que o façam na sua intimidade, apenas isto o que querem os heteros, os normais.



Anônimo disse...

O interessante desta história é o protagonismo judicial gaysista querendo impor a um CTG uma situação desagradável para grande parte, talvez a imensa maioria de filiados.
Acho que não cabe este tipo de ação a um(a) Juiz(a), mesmo porque demonstra falta de neutralidade e imparcialidade de sua parte em futuras ações que eventualmente venham a ficar sob sua jurisdição.

Anônimo disse...

É um casamento coletivo, utilizando as dependências de UM CTG. Este CTG só agora é negado pelo MTG. Tem muito pai de família que já "barranqueou" uma égua. Deixem as pessoas serem felizes.

Anônimo disse...

Pois eu DUVIDO! que algum casal gay de respeito e que leve seu relacionamento realmente a sério exija um casamento em um CTG.
Tenho amigos gays e sei como pensam os gays que querem ser respeitados e levados a sério.
Acredito muito mais na hipótese de que tenha gente por trás disso, faturando algum holofote, ou usando isso como argumento pra sua guerrinha particular.

Anônimo disse...

Juremir Machado foi um que já aproveitou o episódio para alimentar sua ira particular contra os CTGs.
Deixem os caras em paz.
Veste-se de prenda quem quer, vai ao acampamento quem quer e gosta, banca o macho quem acha que precisa e fim de papo.
CTG é tradição, goste ou não.
Há espaço pra todo mundo neste mundo de meudeus.
Não precisa ficar pisando no pala de ninguém!

Anônimo disse...

JOEL ROBISON RESPEITO TEU PONTO DE VISTA MAS SEGUINDO ESTA LÓGICA QUALQUER DIA VÃO ENTRAR EM UMA IGREJA QUE TAMBÉM É PUBLICA E CASAREM, QUANDO O RESPONSÁVEL PELA IGREJA SE NEGAR A FAZER O CASAMENTO SERÁ PRESO.
NINGUÉM É CONTRA A OPÇÃO SEXUAL DAS PESSOAS MAS ALI NÃO É LUGAR PARA ELES CASAREM, NASCI NO INTERIOR MEU PAI MAIS GROSSO QUE TROCO DE ÁRVORE E FREQUENTADOR DESTES AMBIENTES GAUDÉRIO JAMAIS ACEITARIA ESTE TIPO DE COISA, NÃO FAZ PARTE DA CULTURA DELES, QUE TEM GAÚCHO DE BOMBACHA VIADO TEM, MAS ALI PARA ELES É COMO UMA IGREJA, TODOS PECAM MAS NA IGREJA SÃO SANTOS.

EDUARDO MENEZES

Anônimo disse...

Pensando, cá com meus botões: O que deu na cabeça dessa juíza de querer "homenagear" a semana farroupilha, impondo a celebração de um "casamento gay" em um CTG desqualificado? Em São Francisco de Assis, por onde esteve antes de Livramento ela conseguiu a proeza de apor o sobrenome da madrasta em duas crianças, concordando com o devaneio de um viúvo enamorado - fato este amplamente noticiado pelo jornal Expresso de Santiago. Pergunto: Como é que ficam os tais sobrenomes apostos, em caso de dissolução desta nova união, o que não é difícil de se supor, haja visto que há muito mais separações que uniões de casais? As crianças teriam que esperar o retorno da juíza à comarca, para retirarem o sobrenome aposto? O que estará pensando disso tudo a verdadeira mãe das crianças, já falecida? Ou numa hipótese mais macabra, como ensejam os casos Bernardo e Isabella: E se a madrasta resolve matar as crianças?
Voltando ao CTG, me passa pela cabeça uma hipótese do que pode ter inspirado essa celebração deste casamento gay em um CTG, reduto do gauchismo. Lembram do seriado Casa das Sete Mulheres, que abordava a revolução farroupilha? Havia lá um herói farroupilha, de nome Onofre Pires, representado pelo famoso ator José de Abreu, que morreu em um duelo que provocara com o general Bento Gonçalves. Ocorreu, que depois desse seriado, o dito Zé de Abreu resolveu sair do armário e confessar publicamente sua boiolice. Além de boiola, Zé de Abreu é um petista radical, que classifica seus desafetos como "coxinhas e reaças". "Reaça," de reacionário é como os petistas empedernidos taxam as pessoas de direita. Já "coxinha", deve ser uma gíria dos boiolas mesmos, que só eles sabem.
Então, num exercício de raciocínio pensei: vai ver, a juíza, que deve ter visto o seriado na sua pré-adolescência e ficado impressionada com o personagem de Zé de Abreu, resolveu agora prestar uma homenagem a seu ídolo, confundindo-o com o herói farroupilha e confundindo também a opinião pública com a sua mensagem equivocada.
É um simples exercício de imaginação, posso estar enganado, mas que a juíza é criativa, isto não se pode negar.

Anônimo disse...


Se esta juíza um dia for transferida para o Oriente Médio certamente teremos notícias de casamentos de muçulmanos dentro de Sinagogas e casamentos de israelenses dentro de Mesquitas.

Para tentar aparecer vale qualquer coisa.

O negócio mesmo para evitar conflitos é cada um dentro do seu quadrado.

Anônimo disse...


Se esta juíza um dia for transferida para o Oriente Médio certamente teremos notícias de casamentos de muçulmanos dentro de Sinagogas e casamentos de israelenses dentro de Mesquitas.

Para tentar aparecer vale qualquer coisa.

O negócio mesmo para evitar conflitos é cada um dentro do seu quadrado.

Anônimo disse...

Por ser pertinente ao assunto em questão é que me reporto ao que escreveu Moisés Mendes na sua coluna de sábado em ZH. O dito, mais o fotógrafo Mauro Reis, embrenharam-se na régião da Campanha Gaúcha em busca de um casal de peões gays que vivessem em harmonia e trabalhando nas lides campeiras. Perderam seu tempo, pelo que parece. Se fosse um casal gay urbano, a sua tarefa seria extremamente facilitada: ERA SÓ FAZER UM SELFIE dele e de seu amiguinho.
Nesta mesma coluna esse sujeito desclassificado baixa o pau no deputado HEINZE, sem mencioná-lo, porque é um covarde e quer evitar um processo judicial. Pergunto eu: porque será que tudo que não presta, tem uma atração irresistível pelo PT?
Outra coisa - nem tudo está perdido em ZH; garimpando ainda se acha algo de fundamento. Por exemplo: na ZH de sábado, a coluna REFLEXÕES SOBRE LIVRAMENTO da juíza de direito e professora universitária MARIA CLÁUDIA CACHAPUZ e, na ZH de domingo, a breve declaração sobre o mesmo assunto do desembargador aposentado ARNO WERLANG. Certamente energúmenos do porte de veríssimo, david coimbra e moisés viana não leêm o próprio jornal em que escrevem.

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