Com medo da prisão, Arno Augustin libera o dinheiro que pertence ao governo tucano do Paraná

Com medo de ser preso, o secretário nacional do Tesouro, Arno Augustin, ex-secretário da Fazenda de Olívio, mandou pagar ontem mesmo o dinheiro que o governo federal deve ao governo do Paraná, mas que vinha retendo por razões políticas e eleitorais, visando prejudicar o governador Beto Richa, PSDB.

. Uma petição do procurador-geral adjunto do estado, Sérgio Botto de Lacerda, pedia a prisão do secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin, e do subsecretário Eduardo Guerra, por suposto crime de desobediência, por bloquearem cinco empréstimos para o estado do Paraná.

. "Depois de uma longa batalha os recursos do Proinveste finalmente estão na conta corrente do Governo do Paraná. Estes recursos só vieram para o nosso Estado graças a ação eficaz e enérgica do Supremo Tribunal Federal", escreveu o governador, referindo-se a decisão do ministro do STF, Marco Aurélio Mello.

-  Durante o governo Lula, o mesmo Augustin, ajudado por Dilma, então chefe da Casa Civil, segurou o quanto pode a autorização para aval de um empréstimo de US$ 1,2 bilhão do Banco Mundial ao governo Yeda Crusius. A dupla somente rendeu-se depois que o senador Pedro Simon fez greve de tribuna durante 18 horas seguidas, chamando a atenção da mídia nacional e estrangeira. 

Ao meio dia, almoço expresso a R$ 27,50.
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TOTAL, Porto Alegre.
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12 comentários:

Anônimo disse...

Esse é da pior espécie, comunista xiita, não vale nada !

Anônimo disse...

Como pertencente a máfia, Arno deve tirar o n do sobrenome e mais um t, passando assim a se chamar Arno Augustti.

Anônimo disse...

Era e continua sendo obrigação do Prefeito Fortunati tomar medidas semelhantes às do governo do Paraná, no que pertine ao dinheiro liberado pela União, que vem sendo retido na Caixa, destinado às obras de Porto Alegre. É inconcebível a passividade que existe do Prefeito para não se incomodar com a presidente Dilma.

Anônimo disse...

pega nada...

o ministro Barbosa, o algoz dessa turma, infelizmente esta fora do jogo agora...

Anônimo disse...

O Fortunati é um PT enrustido. Nada fará contra a chefinha da Máfia.

Anônimo disse...

O Fortunati é um cagão. tem medo do PT. tem tudo para realizar um grande governo, pena que bate continência para petistas.

Anônimo disse...

Essa figura sinistra, fez o mesmo no governo rigotto O Ternurinha, pior fez contra o governo Yeda. É uma quadrilha.

Anônimo disse...

Petistas fazendo uso eleitoral de recursos do povo. Qual a novidade? Sempre o interesse partidário na frente ao da população.

chibato disse...

Agora quem vai responder judicialmenta e o estado do PARANA por LITIGENCIA DE MA FÉ POIS O DINHEIRO JA ESTAVA NA CONTA DO.GOVERNO ANTES DA AÇAO .TUCANALHAS RUMO A PAPUDA.

Anônimo disse...

Uma ponto 50, faria um belo serviço à nação, para expurgar essa gentalha.

Anônimo disse...

União quer multa a governo do Paraná por pedir prisão do secretário do Tesouro:

Do Valor

União contra-ataca e pede condenação do Estado do Paraná por má-fé

BRASÍLIA E CURITIBA - A União pediu nesta sexta-feira que o Supremo Tribunal Federal (STF) condene o Estado do Paraná por litigância de má-fé, em resposta ao pedido do governo do Estado de prisão do secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin, feito nesta terça-feira.

O governo do Paraná acusa o Tesouro Nacional de "perseguição política" pela demora na liberação de R$ 816,8 milhões do Programa de Apoio ao Investimento dos Estados e Distrito Federal (Proinveste), do BNDES.

O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Marco Aurélio Mello, relator do processo, determinou que a União pagasse a quantia três vezes neste ano. O Tesouro liberou o dinheiro um dia depois do pedido de prisão por desobediência - que foi dirigido também ao subsecretário do Tesouro, Eduardo Guerra.

O pedido protocolado pela Advocacia Geral da União (AGU) pede o pagamento de multa, por parte do Paraná, pelo crime de litigância de má-fé, alegando que os recursos estavam disponíveis no Banco do Brasil desde 16 de junho, aguardando os "trâmites normais".

"Seria incorreto afirmar que as ordens do Supremo não foram cumpridas pela União", diz o documento, assinado pelo advogado-geral da União, Luís Inácio Adams. Diz o documento: "Ao contrário do que afirmado pelo Estado do Paraná, jamais existiu qualquer tergiversação quanto ao cumprimento da medida liminar, ainda mais por meio de 'subterfúgios ' e 'dribles'. A acusação, por si só grave, dá a entender que agentes públicos teriam atuado com abuso de autoridade, se valendo de atitude 'solerte' para se desviar dos fins da conduta administrativa."

Segundo o Tesouro, a operação de crédito não se concretizou imediatamente pela existência de "empecilhos legais". No caso, descumprimentos da Lei de Responsabilidade Fiscal, como gastos excessivos com pessoal. O Estado do Paraná deve cerca de R$ 270 milhões a fornecedores. O governo tucano passa por dificuldades financeiras, com obras atrasadas e suspensas e diz precisar do dinheiro para recompor o caixa.

No documento entregue ao STF a AGU argumenta que o aval do Tesouro ao empréstimo foi dado em maio, depois da segunda ordem judicial e que a partir daí o processo não dependia mais da União.

Segundo a petição, a liberação da verba dependia do "cumprimento regular do procedimento administrativo interno do Banco do Brasil", que se encerrou nesta quarta-feira. "São totalmente insidiosas as alegações de que haveria influência da União para o retardamento da liberação dos recursos, com 'atuação orquestrada' para um inescrupuloso jogo de responsabilidades", afirma a AGU.

O governo do Paraná, porém, sustenta que agentes do Banco do Brasil disseram que dependiam do aval do Tesouro para liberar o dinheiro. "É uma petição cínica", diz o procurador do Paraná Sérgio Botto de Lacerda. "O Paraná vem há dois anos tentando obter o dinheiro, já se foram três decisões judiciais e eles vêm falar em má-fé agora? É uma coisa risível."

chibato disse...

Editor você e o anonimo das 12,03 estão fazendo apologia ao crime com comentarios como estes isto leva aonde todos sabemos depois somos criticos da segurança publica.

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