PTB fará campanha sem amor para a majoritária PT-PCdoB-PTB

Será sem amor à chapa majoritária a adesão do PTB aos nomes de comunistas e petistas para preencher com exclusividade os postos de candidatos a governador, vice e senador.

. O PT não quis esperar mais pela decisão do PTB, irritou-se com três refugadas seguidas pelo posto de vic e de Tarso e não quis saber de nomes de terceiro escalão.

. Já o PTB, agastado pelo pouco caso que Tarso demonstrou pelo Partido durante o seu governo, resolveu salvar a própria pele, garantindo votos para seus deputados. 

3 comentários:

Anônimo disse...

Francischini escondeu um dos suspeitos da Lava Jato:

Jornal GGN - Considerado um dos canais de vazamento da Operação Lava Jato da Polícia Federal - que investiga a atuação do doleiro Alberto Youssef -, o ex-delegado e deputado federal Fernando Francischini, do partido Solidariedade (ex-PSDB), deixou de divulgar um dos nomes que surgiram nos grampos da polícia: ele próprio.

Seu nome foi diretamente envolvido nas negociações entre Yousseff e o deputado Luiz Argolo, também do Solidariedade.

Lá pelas tantas, Argolo diz a Yousseff que está fechando um acordo "que acho que vai dar certo". "Francisquini fica na liderança fazendo o papel combinado com a gente e eu farei como primeiro vice-líder o encaminhamento em prol do governo e do Palácio. Já falou comigo."

A conversa se refere a um suposto acordo entre Argolo e a empreiteira OAS, representada pelo diretor Mateus Coutinho. Por ele, Argolo prestaria apoio ao Palácio e deixaria Francisquini trabalhando na ponta contrária, de interesse da OAS.

Yousseff gostou do combinado:

- Ótimo, esse é o jogo. Depois colocamos Francisquini no bolso. Um de cada vez!

E elogia a esperteza de Argolo:

- Você é fodinha!

Depois, Argolo pergunta a Yousseff se deve aceitar a Comissão de Orçamento ou a vice-liderança do partido. Yousseff recomenda a vice-liderança, porque assim vai estar com o governo e terá mais controle sobre Francisquini.

Provavelmente a estratégia de Francisquini, ao comandar o vazamento seletivo do inquérito Lava Jatos, foi ganhar imunidade dos jornais. De fato, vazaram até conversas entre o deputado André Vargas e Yousseff usando o nome do ex-Ministro da Saúde Alexandre Padilha em acordos totalmente improváveis.

Mas o acerto de Yousseff e Argolo, bastante provável - dado o fato de Francisquini integrar o Partido de Argolo - permaneceu blindado.

Anônimo disse...

KOITADOS vão tudo pro brejo....

Anônimo disse...

PTB só tem amor aos carguinhos.

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