Governo gaúcho recua da decisão de evitar partos e cirurgias em hospitais das pequenas cidades

Depois de pesadíssimas críticas da Famurs e também do Sindicato Médico do RS (leia artigo do presidente do Simers, logo abaixo) o governo recuou da decisão de forçar pequenos hospitais a não realizar partos e cirurgias. A resolução apressada e cruel jamais foi tentada antes por governo algum do RS e visava unicamente poupar recursos públicos na saúde pública do Estado. Leia reportagem de hoje do jornal Zero Hora de hoje, que apesar do conteúdo pasteurizado, revela o drama que se instaurava nas pequenas cidades do RS:

 A resolução da Secretaria Estadual da Saúde (SES) que pretendia mudar o perfil assistencial de pequenos hospitais e, em consequência, eliminar a realização de partos e cirurgias será revisada. A polêmica medida afetava principalmente municípios com menos de 10 mil habitantes, que teriam de encaminhar os pacientes para cidades vizinhas.
Conforme a secretária estadual da Saúde, Sandra Fagundes, a pressão dos prefeitos contou bastante para que fosse aceita, nesta terça-feira, a mudança na resolução. Um grupo de trabalho, que reúne seis entidades, foi formado para definir as alterações que serão feitas na distribuição dos recursos.
— Vamos criar uma regra especifica para pequenos hospitais que querem manter partos e cirurgias. A decisão política do governo foi incentivar os hospitais. Para alguns a resolução foi uma solução, mas aqueles que não são tão pequenos precisavam ser contemplados — afirma Sandra.

É o caso do Hospital Santa Isabel, de Progresso, no Vale do Taquari, que atende outros quatro municípios. Na semana passada, uma reportagem de Zero Hora mostrou que a instituição havia aderido à resolução para garantir o recurso e precisaria fechar o bloco cirúrgico, reformado em 2010, e deixar de atender as grávidas. 

CLIQUE AQUI para ler tudo. 
CLIQUE AQUI para ler o artigo do presidente do Sindicato Médico, Paulo Argollo Mendes, "Saúde de gabinete".

Ao meio dia, almoço expresso, R$ 27,50. A cantina
fica localizada nos túneis repaginados da
antiga Brahma, shopping TOTAL, algo inédito
em Porto Alegre. 

6 comentários:

Alberto/NH disse...

Isto sim é "Padrão FIFA": horror.

Anônimo disse...

Políbio,

As mulheres índias tinham o costume de ir, sozinhas, para uma "mata nativa" com água corrente e terem seus filhos ali!!

Agora, se quiserem seguir seus costumes, só em "Mato de Reflorestamento Certificado"!!

É piada do Tarsinho!!!

JulioK




Anônimo disse...

Fez bem, não durou um dia a medida.

HAMURABI disse...

UM GOVERNO QUE PROIBE PARTO NA CIDADE,OBRIGANDO,CONTRA A VONTADE DA PARTURIENTE

- TEM MERDA NA CABEÇA DO GOVERNANTE,DEVIA SER ESTIRPADO PARA SEMPRE DA VIDA PUBLICA

-GOVERNANTE DEVIA SER CAPADO PARA NÃO TIRAR CRIA RUIM

-PRESO POR ATO HEDIONDO E PERICULOSIDADE SOCIAL

-PRESO POR MARACUTAIA OU BURRICE EM ALTO GRAU

-RESPONDER COM BENS PESSOAIS OS DANOS SOCIAIS CAUSADOS.

Anônimo disse...

Acontece que para um hospital realizar partos, este deve possuir UTI.
Agora se depender dos petralhas, logo estaremos de volta aos velhos tempos das parteiras, pois os médicos curandeiros de Cuba já estão por aí!

Mordaz disse...

Tem outra medida escandalosa prometida para infernizar a vida dos contribuintes. É a intenção de obrigar todos os pacientes de médicos de convênios passar no médico do SUS para revalidar, de forma anti-etica, as receitas de medicamentos. Não tem médicos suficientes, que chamam os cubanos, agora querem aumentar ainda mais as filas. Objetivo declarado, economizar dinheiro dificultando o acesso as pessoas.

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