Ex-secretário José Hermeto Hoffmann é o campeão de viagens internacionais no BRDE

Neotrotskista, homem do MST, José Hermeto foi secretário da Agricultura de Olívio. Ele é o campeão de viagens internacionais no BRDE. Desde que assumiu, faz uma viagem ao exterior a cada quatro meses, com tudo pago, embora o banco não opere com nem um só organismo financeiro internacional - e nem possa. 



Atendendo requerimento que fez o editor com base na Lei de Acesso à Informação, o presidente do BRDE passou um completo desenho das viagens internacionais dos seus diretores ao exterior, pelo menos desde que assumiram os atuais governadores.

. O BRDE é comandado por dois diretores indicados por cada um dos governadores do Sul, no caso Paraná, Santa Catarina e RS.

. O editor tinha recebido informações de que são frequentes as viagens internacionais, ainda que o banco não possa legalmente manter qualquer tipo de relação bancária com organismos internacionais e não possa sequer promover repasses de fundos externos.

. Neste sentido, viagens internacionais de diretores e assessores não se justificam.

. O quadro fornecido ao editor demonstra claramente que apenas os diretores indicados por Tarso, Carlos Horn e José Hermeto Hoffmann, usam e abusam das verbas do banco para viajar ao exterior, privilegiando Países comunistas, como Cuba, Angola e China.

. Nem um só dos outros quatro diretores fizeram viagens internacionais, a não ser o vice, Neuto do Conto, Santa Catarina, que saiu uma única vez do Brasil, em missão para a China,  na companhia do governador Raimundo Colombo.

. No seu requerimento de 24 de abril, respondido no dia 15 de maio, perguntou o editor:

1 – Ano por ano, desde 2011, inclusive,quais os diretores do BRDE que fizeram viagens ao exterior, detalhando o seguinte:
A – Por cada diretor, informar a data da viagem e do retorno, o tempo de estada na localidade ou localidades de destino, bem como o objetivo de cada viagem.
B – Qual o valor de cada diária a que tem direito cada diretor do banco em suas viagens internas e externas, bem como que serviços ela cobre.
C – Quais os serviços que não são cobertos por diária nos casos de viagens de cada diretor.

. Nem uma das perguntas ficou sem resposta. 

Ao meio dia, almoço expresso a R$ 27,50. Cantina localizada
nos túneis repaginados da antiga Brahma, shopping
TOTAL. À noite, à la carte. 

13 comentários:

Anônimo disse...

Sr. Políbio, o texto abaixo foi publicado hoje no Jornal Gazeta do Sul, de Santa Cruz do Sul. A provável candidata a vice-governadora, Kelly Moraes, tem pendência com o TCE e pode se tornar inelegível.

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Câmara decidirá sobre contas de 2011
Um parecer do Tribunal de Contas do Estado que reprovou as contas da Prefeitura de Santa Cruz do Sul referentes ao ano de 2011 está nas mãos da Câmara de Vereadores. O TCE/RS apontou irregularidades na prestação de contas apresentada pela então prefeita Kelly Moraes (PTB).
O assunto chegou à Câmara no início desta semana após se esgotarem as possibilidades de recursos junto ao Tribunal. O julgamento ocorreu em julho do ano passado e culminou na determinação de que Kelly devolva R$ 104,4 mil aos cofres municipais, além de pagar multa de R$ 1,5 mil. A palavra final, entretanto, caberá à Câmara – conforme prevê o artigo 31 da Constituição Federal –, que poderá manter ou reverter a decisão. Se a reprovação for mantida, Kelly correr o risco de ficar inelegível por oito anos.
Segundo o presidente do Legislativo, Ilário Keller (SDD), o assunto deve tramitar por no mínimo 60 dias antes de ser votado. Nesse ínterim, deve passar por comissões da Casa. A tendência é que, no momento da votação, a ex-prefeita tenha direito a um espaço para defesa, por meio de advogado, perante o plenário. “Estamos nos amparando junto ao Instituto Gamma para que a tramitação se dê de forma correta e legal”, explicou Keller.
Com base em relatórios de auditoria, o TCE apontou duas irregularidades na prestação de contas de 2011, que foi o terceiro dos quatro anos de governo de Kelly. A primeira envolvia concessão de auxílio-transporte a três servidores durante o período de férias, o que não é permitido pela legislação municipal. Nesse caso, no entanto, o prejuízo apurado ao erário foi pequeno, de R$ 252,00.
O maior volume do valor devido pela ex-prefeita diz respeito a “anomalias” encontradas na prestação de contas do convênio entre a Prefeitura e a Associação de Entidades Empresariais (Assemp), que garantiu repasses de recursos do município para realização da Oktoberfest nos anos de 2009 e 2010. Dentre os problemas apontados, estão despesas sem relação com o evento, despesas realizadas em data anterior e posterior à vigência do convênio, despesas destituídas de comprovação e gastos acima do autorizado.
A ex-prefeita não foi localizada para comentar o assunto.

NAPALM disse...

Sr. Políbio,

O único aspecto positivo nesta notícia é perceber que o órgão mostrou-se sério para atender a solicitação de seu ofício e responder objetivamente cada indagação. Isto já representa muito - no País (ou melhor, PaiZ - segundo a novilingua petista) atual, onde políticos presos ainda frequentam os noticiários, desta vez por burlar regras e obter regalias indevidas.

Meus cumprimentos ao setor/seção público - em especial ao servidor(a) responsável - que foi encarregado de atender às suas indagações. Tal ato não macula de maneira alguma a instituição pública, pelo contrário, traz-lhe alguma transparência e seriedade. Cabe ao diretor - que usufruiu de verba pública em viagens - teoricamente destinadas a compromissos profissionais - explicar-se de que forma seus deslocamentos foram produtivos à instituição pública para a qual trabalha ou, ao menos, como tais custos de viagens compensaram-se evitando que o banco tivesse prejuízo maior com eventual inépcia / displicência da diretoria (no sentido de cobrar ou renegociar algum acordo interbancário com país estrangeiro).

Grande abraço,

NAPALM

Anônimo disse...

É a farra da companheirada! Esquerda para os outros para ele o que ha de melhor do capitalismo.

Anônimo disse...

Como usar o jornal para alimentar a “trollagem” da direita:

Fernando Brito

trollglobo

Mencionei o tema no final do artigo abaixo, mas acho que merece destaque maior.

É a matéría de que a Polícia Federal investigou filho de Lula por enriquecimento ilícito, publicada em O Globo.

É apenas um exercício de sordidez do jornal para servir de combustível para as redes sociais, ampla – e comercialmente – dominadas pela direita espalhem o título.

Que houve uma investigação, a partir de boatos divulgados nos jornais, não é novidade.

Foi, aliás, objeto de um inquérito conduzido pela Procuradoria Geral da República -no próprio Governo Lula.

Que foi arquivado por falta de qualquer prova em agosto de 2012, e que deveria ter terminado ainda em 2010, na opinião do promotor do caso, que foi mantido aberto por decisão da cúpula da PGR.

A matéria de O Globo não diz nada, senão que a polícia política da oposição, digo, a Polícia Federal, seguiu o filho do ex-presidente e anotou até mesmo o horário em que ele tomava banho.

O resultado de toda a arapongagem não foi além de saber que o filho de Lula visitou a Usina de Itaipu e que comeu carnes num restaurante.

Mas que ninguém pense que a reportagem foi feita para denunciar o abuso que isso significa.

Foi feita para produzir um título desonesto para ser reproduzido pela direita hidrófoba na internet.

Não escreveram Polícia Federal seguiu filho de Lula e não achou prova de enriquecimento ou, muito menos, PF espionou filho de Lula mas não viu enriquecimento ilícito.

Escreveram que ele foi investigado por enriquecimento ilícito e não havia isso.

Coisa de gente que transformou o jornalismo em uma atividade de propaganda política e, por si, de um caráter abjeto.

Perguntar não ofende: Será que a PF vai investigar a fundo a filha de serra, segundo dizem uma pessoa bilionária que vendeu uma fábrica de picolés por 1 bilhão, ou seja, investiga e esclarece de uma vez.

Anônimo disse...

Faltou a coreia do norte, certamente esse estrupício que nada entende de bancos, a não ser para assaltá-los, ainda vai gastar mais diárias com dinheiro público. Esses comunas adoram, só não explicam quem paga a conta.A conta é paga pela parte capitalista do estado, isto é, nós, que trabalhamos e somos chamados de burgueses direitistas.

Ivo Leo Hammes disse...

Pois estas coisas tem que ser ditas pelos candidatos da oposição ao Atraso Genro.Precisamos de informações objetivas e deixemos as ideologias de lado.

Anônimo disse...

Esses dois, Hermeto e Horn, é o que existe de mais comunista atrasado no RS. Um é professor da UFRGS, meu Deus do céu dos coitados doutrinados por ele.

Anônimo disse...

O socialismo é ótimo, pelo menos enquanto durar o dinheiro dos outros.

Anônimo disse...

AFTOSA !!! AFTOSA !!! AFTOSA !!! AFTOSA !!! AFTOSA !!! AFTOSA !!!

QUANDO HOFMANN FOI SECRETÁRIO DE AGROPECUÁRIA DO TRÁGICO DESGOVERNO OLÍVIO DUTRA, HOUVE SURTO DE FEBRE AFTOSA NO REBANHO DE BOVINOS DO RS.

Anônimo disse...

O que de realmente produtivo para o Brasil este cara fez? Já sei, criou a nota de 13 reais!

Anônimo disse...

Esse é o legítimo comunista Bon Vivant! Aproveitar as benesses do cargo é o que esses vagabundos mais apreciam, mas claro, às custas do meu, do seu, do nossos impostos! E não me venham dizer que ele paga impostos, porque esse dinheiro não conta, pois ele paga imposto com dinheiro que nós pagamos de imposto!

Anônimo disse...

E por que não perguntaste o motivo da viagem?

Professor PADilla Comendador ╰☆╮Comander disse...

Prezado Polício: estava procurando sobre o Hermeto Hoffmann, li esta postagem, e decidi deixar um comentário contando uma história que poucos sabem.
Em 1996, a assistência aos produtores rurais estava em risco pois a entidade que realiza esse trabalho, a Emater-RS, iria ser privatizada.
O pretexto era uma dívida “impagável”. Para uma ideia, na época, equivalia a duzentos milhões de dólares norte americanos.
O rombo com o INSS foi artificialmente criada.
Precisei muito tempo para entender o plano, colocado em prática dez anos antes, iniciando durante a morte do presidente eleito Tancredo Neves.
A venda da empresa pública deixaria os produtores de alimentos entregues à própria sorte.
Um erro enorme porque o Poder Público deve amparar a produção de alimentos.
Só o risco de desabastecimento de gêneros justificava qualquer luta.
Contudo, ninguém me ajudou. Lutei sozinho.
Realizei diversas ações, absolutamente fora de minhas atribuições como Procurador do Estado.
Eu nem sabia contra o que lutava!
Sequer imaginava a ligação entre as mega indústrias dos fertilizantes, aos medicamentos, pesticidas, alumínio, etc.
Essa privatização era o principal plano de quem controlava o governo!
Queriam dominar a produção de alimentos para impor a total transgenia e o uso dos pesticidas e da fertilização não funcional.
Nunca havia ouvido falar em Monsanto e nem suspeitava essas mega corporações manterem departamento especializado em assassinar reputação, do qual passei a ser alvo: http://bit.ly/monsanto-assassina

Foram dezenas de procedimentos culminados numa espécie de ação rescisória administrativa, apesar dos esforços, o Conselho da Previdência rejeitou nossa fundamentação. Obviamente, foi a influência da Monsanto pois, pouco depois, o Ministro da Previdência determinou - através da Portaria 3.015 - que todos processos administrativos em andamento observassem exatamente o que eu argumentava ser necessário nos processos da Emater.
Sem o amparo da Emater/RS, acabariam as produções artesanais e de orgânicos!
Tudo estaria sendo adubado com fertilizantes de Potássio, o qual promove crescimento das plantas 🌱 sem absorver o Magnésio, o mineral mais essencial à saúde humana, pois é absolutamente necessário em mais de 300 ações fisiológicas.
Uma população mal nutrida seria ainda mais frágil psicologicamente, e facilmente manipulada como demonstra http://bit.ly/saude-cuidados
Em 19/02/1998, com procuração outorgada pelo então Diretor Presidente da Emater/RS, Cezar Augusto Schirmer, ajuizamos a ação ordinária 98.00.04102-8 (RS) 0004102-30.1998.4.04.7100 na Justiça Federal de Porto Alegre.
No primeiro dia de 1999, logo após tomar posse como Secretário da Agricultura do Rio Grande do Sul, ao sair do Palácio do Piratini, José Hermeto Hoffmann telefonou-nos para tratar dessa ação, que classificou como “o processo mais importante do Estado”. A tarde, em reunião com diversas pessoas do setor, declarou que eu deveria ser agraciado com uma condecoração pelo que eu havia feito.
Como se trata de uma luta quixotesca contra um monstro gigantesco permeando praticamente toda sociedade, e como passei a ir de encontro ao aparelhamento petista, obviamente eu NUNCA recebi a tal condecoração.
Pelo contrário, fui e csifgo sendo perseguido!
Abraços
Professor PADilla UFRGS

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